sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Entre uma consulta e outra...




Tudo parecia brincadeira. Achava até que era uma forma que ele encontrou para quebrar o gelo, para descontrair ou até mesmo porque já se sentia a vontade com minha presença.
Nunca pude imaginar que depois de um tempo, ele revelou que tinha reparado em mim desde quanto coloquei meus pés no consultório a primeira vez.


Não posso negar que fiquei mexida com o seu sorriso quando o vi a primeira vez também. E adorava quando ele me dizia algumas palavras de duplo sentido, e eu me insinuava com os olhares e as deixas mais escrotas que circulam em minha mente. Ele mexe comigo, mexe com meus desejos sacanas e eu tenho vontade de dar para ele.


Numa dessas idas ao consultório, fui disposta a provocar. Ao mesmo tempo que eu queria mostrar meu lado mulher interessante, eu queria deixar meu cheiro lá...era o que importava. Quando entrei no consultório, meu olhar malicioso e andar estonteante fizeram com que ele tirasse minha roupa com o olhar.


Como sempre divertido, ele me elogiou, mas disse que eu estava gostosa. Levei na brincadeira, porém os meus pensamentos sacanas vieram à tona, enquanto ele ria e preescrevia minha receita, eu o devorava mentalmente, imaginando-me no meio de suas pernas com seu caralho todinho em minha boca.


Perdida em meus pensamentos, ele quebrou minha concentração quando veio me perguntar o significado da minha tatuagem no braço. Interessado e me estudando, ele lembrou dos outros desenhos que eu tenho espalhados pelo corpo e pediu para vê-los. Enquanto eu mostrava-os, ele me pediu que trancasse a porta do consultório.

A medida que eu ia mostrando os desenhos, percebi que ele estava de pau duro e me comia com os olhos. Quando dei as costas para retirar-me do consultório, fui puxada pela mão e tive minha respiração interrompida por um beijo. Me encaixei em seu abraço, correspondi ao beijo. Ardente, provocante, tentador...

Enquanto eu me perdia em seu beijo, ele já havia posto uma das mãos por debaixo da minha saia e apalpava minha bunda. Deslizei minha mão em seu pau que já estava duro como uma pedra, apertei e com cara de puta, olhei em seus olhos perguntando se ele estava disposto a brincar de verdade.

Resposta positiva, ajoelhei-me diante de seu cacete e chupei do jeito que eu desejava minutos atrás. Ele me chamou de safada, puta e pediu que eu mamasse mais. Atendendo seu pedido, ganhei como recompensa seus dedos fodendo minha buceta que queria de verdade, pica.

Os minutos passavam, aquela consulta estava muito demorada. Tive medo de ser interrompida e perguntei: "Por que não me chama para sair? Resolvemos isso melhor".
Pus minha saia no lugar, me recompus e me despedi com um beijo. Bati a porta da sala.
Ao descer as escadas, senti o celular vibrar, era uma mensagem dele: "Volte sempre".