quarta-feira, 4 de maio de 2011

Confissões de um homem- Parte II

Isabela não era mais virgem. Passaram 2 anos, desde aquela transa marcante que tivemos no manguezal. Isabela me surpreendia cada vez que trepávamos. Com apenas 17 anos, mostrava que gostava muito de foder e me deixava enlouquecido quando chegava em minha casa doida para dar.

Para ela, qualquer lugar era lugar, bastava sentir vontade ou eu começar a brincar com seu sexo, que logo estava molhadinha me pedindo para meter. Numa dessas, Isabela que já havia entrado para faculdade, tinha passado a tarde na minha casa.

Aproveitei a folga de trabalho e passamos a tarde juntos, não preciso dizer que ficamos o tempo todo trancados no quarto, ela chupando meu pau e eu, com a cara enfiada no meio das suas pernas, enlouquecendo-a de prazer de chupar e enfiar o dedo na sua bucetinha.

O horário estava chegando e Isabela precisava ir para aula. Tomamos banho, nos arrumamos e fui levá-la a faculdade. Percebi que ela estava inquieta, perguntei o que estava acontecendo, mas ela nada disse, apenas continuava mordendo levemente os lábios.

Ela vestia um vestido curto, o qual me deixava chateado por me provocar ciúmes. Durante o trajeto, pegamos um engarrafamento, onde tive uma idéia de que, ao invés de brigar por causa do vestido provocante, resolvi provocá-la.

Passei a mão entre suas pernas que para minha surpresa, ela estava sem calcinha. Aquilo me deixou excitado e quando a minha gata resolveu fitar-me com aquele olhar insinuante, aproveitei o engarrafameto na extensa avenida, e o cair da noite, para começar ali,uma nova sacanagem.

Abri o zíper da bermuda e "exigi" que ela sentasse na minha pica e só parasse, quando ela gozasse 2x. a nossa sorte era que estava de noitinha e os vidros do carro eram fumês. Isabela rebolava em cima da minha caceta como uma puta acostumada a dominar pica.

Subia, descia, contraía a buceta e gemia em meu ouvido. Sem conseguir me conter, dei pela primeira vez um tapa em sua cara. Nunca pude imaginar que ela fosse gostar, pois ela me implorou que eu saísse daquele engarrafamento porque só iria sossegar depois que eu metesse no cuzinho dela.

Ela queria ser enrabada e levar uns tapas na bunda. para minha sorte, consegui sair do engarrafamento e correr direto para um motel. depois de 2 anos, mais uma vez iria descabaçar a minha putinha, só que dessa vez, eu iria comer o seu cuzinho.

Chegando ao motel, louco de tesão, fui logo "ordenando" que ela ficasse de 4. Só que na hora, acredito que ela ainda não estava preparada e desistiu. Eu fui compreensivo, então continuei metendo em sua buceta até gozar.

Gozamos juntos e mais uma vez foi uma delícia. Não deu tempo de ir para a faculdade, então fui levá-la para casa, tentando convencê-la na próxima vez, eu fazê-la gozar mais gostoso. Desta vez de uma maneira diferente.