quarta-feira, 20 de abril de 2011

Isso é mesmo amizade?

Há bastante tempo não nos víamos. Desde a época em que tivemos uma briga horrorosa, seguida de mentiras e ilusões. Foi preciso que nos afastássemos um do outro para amadurecermos, saber viver e cada um tentar ser feliz.

Eu sempre soube que ele me procuraria um dia arrependido, no entanto eu não o queria mais. Nem mesmo pra me fazer gozar ensandecidamente como ele sabia fazer, me deixava louca, me deixava delirando de tesão, arrancando delírios de prazer.

Passados alguns anos, nos encontramos e paramos para conversar. Um de nós precisava desabafar e essa pessoa era ele. A chama voltou a acender, acredito porque amadureci, perdi o meu jeito de menina, dando espaço para mulher bem resolvida que havia crescido em mim.

Na verdade, eu nem sei explicar porque todo aquele interesse voltou, talvez ele tenha gostado do meu papo bom, do meu jeito são, diferente da época que éramos amantes. A nossa amizade voltou tão fortalecida que viramos mais que amigos, confidentes.

Numa dessas, mais uma vez ele precisava que eu o ouvisse e aconselhasse sobre a sua vida amorosa que era repleta de decepções. Percebi que ele havia melhorado muito, e as coisas cada vez mais estavam claras.

Ele não conseguia resistir a mim e eu percebi que ainda despertava o tesão dele, principalmente quando ríamos, ele sentado no chão da sala e eu deitada de bruços, próximo a ele, dando risada das suas loucas aventuras e desviando o olhar tímido cada vez que ele me olhava atentamente e me acariciava.

Suas mão delicadas acariciavam minhas costas e deslizava até a minha bunda. Não posso negar que estava bom, até porque eu estava vendo como uma coisa normal, dois amigos, confidentes, manifestarem o carinho que um sentia pelo outro através de toques.

A noite caiu e quando nos demos conta, estávamos sem as roupas transando enlouquecidamente no chão da sala. Era para eu ter resistido. Mas estava tão sedenta de sexo quanto ele. Arranhava suas costas para liberar todo o meu tesão quando ele enfiava todo aquele caralho grande em mim.

Eu queria mais. Para conseguir o que eu queria, comecei a fazer o que ele mais gostava. Chupei seu pau do jeitinho que ele gostava. Chupar do jeito que eu chupo, deixava-o enlouquecido de tesão.
Queria vê-lo gozando a qualquer custo.

Chupei como uma putinha tarada por boquete, e o que recebi em troca foi mais pica na buceta. Em meio disso, era tanto gozo e sussurro impressos no chão da sala, que resolvemos terminar na cama. Ele me pôs de quatro, e eu fiquei empinadinha implorando pra continuar sendo fodida.

Depois de umas estocadas, gozamos juntos. Uma sincronia de tesão e prazer, que ainda é meio estranho afirmar se isso é realmente amizade.