segunda-feira, 25 de abril de 2011

Paz, alegria e um pouco de sacanagem

Nunca tive coragem de ficar com alguém no carnaval, principalmente em Salvador. Não sei o que é, mas é que acho nojento beijar alguém que eu não sei o que estava fazendo antes de cruzar comigo. Este ano foi diferente.

Dá para imaginar a mistura deliciosa entre um Filho de Ghandy e uma Timbaleira? Foi isso que aconteceu. Tinha acabado de chegar no final do circuito da Timbalada, quando fui tentar pegar um táxi para voltar para casa.

Morta de cansada, ainda tinha que disputar um táxi com os outros foliões. Numa dessas corridas, bati de frente com um Filho de Ghandy. Fiquei com vergonha do vexame, mas não pude deixar de olhá-lo, pois o cara era simplesmente um deus.

Aparentava ter seus 30 anos e por causa do seu jeito de menino doce e ao mesmo tempo sedutor, cogitei em ceder o meu táxi a ele. É lógico que o cavalheirismo falou mais alto e ele negou. Insisti que ele fosse, até que ele teve a brilhante idéia de irmos juntos.

Pegaríamos o mesmo carro e dividiríamos o valor da corrida. Feito isso, não pude me conter em perguntar coisas para matar a minha curiosidade. Seu nome era Felipe, tinha 30 anos e morava no Rio de Janeiro.

O papo estava fluindo bem quando troca de olhares começaram a rolar mais intensamente. Senti uma vontade imensa de sentar no colo dele, beijá-lo para depois mostrar "o que é que a baiana tem". Para minha surpresa e felicidade, Felipe era bem safadinho, do jeito que eu gostava.

Chegou um pouco mais perto de mim e me abraçou. Suas mãos leves deslizavam delicadamente do meu pescoço aos meus mamilos que já estavam durinhos esperando algo mais. Percebendo que "algo mais" iria acontecer, decidimos sair do táxi e ficarmos a sós.

Pagamos a corrida e caminhamos até a praia, e lá mostrei a ele o que eu queria de verdade. Beijei-o deliciosamente, deslizei a minha mão para sentir o seu caralho que estava durinho pronto para me fazer "feliz".

Para ele, ficou mais fácil meter a mão na minha xana, pois o short era meio folgado, e num movimento de entra e sai, entre beijos e sussurros, fiquei molhadinha só em ele brincar comigo. Pensei imediatamente que eu deveria retribuir a intensidade do prazer.

Abaixei e entrei embaixo das roupas de Filho de Ghandy e comecei um boquete. Era gostoso de vê-lo se contorcendo de tesão, me olhando louco para concluir o "serviço". Não posso negar que também estava tarada para dar.

Como o tesão já tinha tomado conta de nós, de alguma forma teríamos que nos sentir. Peguei a camisinha, e ele já entendendo o meu recado, abriu rapidamente o preservativo, vestiu em seu caralho, abaixou o meu short e me pôs de 4.

Apoiada num barco que estava na areia, senti aquela pica deliciosa comendo a minha buceta. Isso fez com que o meu desejo de trepar aumentasse cada vez mais. Eu queria mais pica, e sempre que pedia, ele metia com mais vontade.

Gozei a primeira vez, gemendo como uma cadela no cio. Ele percebendo a minha satisfação, disse que iria gozar bem gostoso se eu deixasse ele meter no meu cuzinho. Não pensei 2x e deixei o meu Filho de Ghandy carioca foder bem gostoso a minha bundinha.

Nossa! Eu não imaginava que carioca fodia tão bem. Ele gozou e eu, pela segunda vez. Nos beijamos e fomos buscar outro táxi. Chegou o dia em que ele partiu de volta para o rio. Trocamos os contatos e continuamos nos falando.

O início dessa aventura foi em Salvador, a próxima está por vir. Desta vez, nas praias da Cidade Maravilhosa.