sábado, 10 de dezembro de 2011

Até no banheiro...

...Eu achava que meu caso com Igor tinha acabado. Mas percebi que não conseguiríamos ficar longe um do outro por muito tempo. Eu estava louca para foder, há tempos que eu não dava com tanta vontade, e acredito que se eu desse naquele exato momento, iria morrer de tanto gozar, mas morreria feliz.

Minha bucetinha latejava de tesão, desejando ser comida de todas as formas e todos os jeitos possíveis, sem contar a tara de querer preencher minha boca com um caralho bem gostoso para satisfazer a vontade do espírito de puta que insiste em me acompanhar eternamente.

Comentei com Igor que estava nervosa e de mau humor. Ele já sabia todos os motivos de eu ficar assim, e o mais certo era a falta de pica. Confesso que por dentro, eu estava louca para que ele ficasse enlouquecido e me comesse ali mesmo onde ele estava sentado.

Saí com Igor para comprar um material. Propositalmente ele sabia que não chegaríamos a tempo de encontramos a loja aberta, mas mesmo assim, ficou calado e me fez companhia me levando no famoso cinema em que trepamos a primeira vez.

Assistimos a estréia de um filme, e é claro, como eu tinha que satisfazer a minha vontade de chupar, implorei para deixar-me chupar. Lógico que ele não iria negar, então ali mesmo no escuro do cinema, chupei deliciosamente seu pau.

Chupei não só porque estava com vontade, mas também pelo simples fato de amar fazer um boquete, ele merecia ser chupado daquele jeito tem um pau gostoso e também por eu morrer de tesão em ver aquela pica bem dura esperando que eu me delicie ali.

Adoro ver a cara dele louco de tesão, quando eu chupo, puxa meus cabelos, sussurra, perde o jeito e pede mais. Gosto quando ele implora para eu não parar. Só que desta vez, eu quem pedi para ser fodida. Eu queria sentir toda aquela pica enfiada em minha buceta.

Quando ele ajoelhava diante das minhas pernas e me comia na poltrona do cinema, já tinha se tornado normal. Desta vez, tínhamos um "espectador" e o medo de sermos vistos e punidos era maior, pois a putaria estava intensa.

Resolvemos sair, e fomos até o banheiro. Passamos pelo cara da recepção que nos cumprimentou e descemos. Imagina só 2 pessoas trancadas num micro banheiro...Igor em pé, e eu diante de suas pernas chupando seu caralho e vendo ele enlouquecer, querendo me foder de novo.

Com toda ira,tirou minha calça, enfiou o dedo em minha bucetinha, me masturbava e chupava meus peitos. Eu estava quase desfalecendo de tão mole e cheia de prazer para colocar pra fora. Igor me virou de costas e socou toda sua pica em mim.

Por mais que o lugar estivesse desconfortável, a vontade que eu tinha era de gritar. Eu estava tão louca que eu pedi para chupá-lo novamente e que ele gozasse em minha boca. Parecia que ele tinha lido meus pensamentos e desejos.

Me comia com vontade, mostrando o quanto sentira minha falta no período em que ficamos afastados. Ele não conseguia ficar longe de mim e nem eu dele. Beijava-me, acariciava meu corpo, me deixava gozar...

Depois de 1 hora, saímos daquele aperto completamente suados e exaustos. Ele lavou o rosto, enxugou e vestiu a camisa. Fomos em direção a recepção do cinema. Estava claro que tínhamos aprontado alguma coisa, pois o rapaz da recepção nos olhou com um ar de surpresa por ainda estarmos ali.

Deve ter imaginado o que estávamos fazendo, ou não.
Deve ter imaginado