quarta-feira, 1 de junho de 2011

Na laje...

Atualmente eu tento me desviar das tentações mais irresistíveis que ainda insistem me perseguir. Tenho 31 anos, sempre fui um cara tranqüilo, discreto mas se tratando de mulher, perco o controle literalmente. Tenho irmão e irmã que sempre "andaram certo" em seus relacionamentos.

Eu era considerado o verdadeiro pervertido da família e da turma de amigos. Mulheres que já olhavam para mim com um ar de "tô querendo", eu chegava junto e dava o que elas realmente queriam lá na laje de casa.

Gosto de mulher, mas meu ponto fraco são as novinhas, pois além de serem mais gostosas, têm um fogo de deixar qualquer caceta dura a qualquer hora. Paula é uma linda ninfetinha de 18 aninhos. Daquelas que quando passa, todo marmanjo vira o pescoço para acompanhar onde aquela gostosa vai.

Um dia, eu estava indo trabalhar e encontrei Paula no ponto de ônibus. Não sei onde ela estava indo, mas chamou a minha atenção, o que ela usava: um vestidinho curto que desenhava cada curva do seu corpo e deixava a mostra as lindas pernas que tem.

Confesso que fiquei louco para chegar naquela delicinha, mas ela não me dava mole nenhum. Na mesma hora, um vizinho e conhecido de ambos, se aproximou do ponto e falou com Paula e comigo. Para minha felicidade, fui apresentado a ela.

Entre dias e mais dias de papo, Paula se mostrava insinuante, me provocava, despertando as minhas imaginações mais escrotas que você possa imaginar. Já não conseguia mais controlar e tinha que mostrar aquela garota o que ela estava procurando.

Finalmente convidei-a para sair e pedi que viesse até a minha casa antes de sairmos. Como eu havia comentado, o lugar onde eu tirava "a prova dos 9", era na laje da minha casa. Eram 21h. As pessoas na minha casa estavam relaxados e concentrados assistindo televisão, e eu fui para laje com Paula.

Fui surpreendido por uma gata selvagem que, sedenta por pica, abriu o zíper da minha calça e caiu de boca no meu pau. Chupou-me de um jeito que por um momento achei que fosse perder minha caceta, porque ela chupava até engolir.

Quando ela não me chupava, me beijava enlouquecida, batendo punheta para mim. É lógico que eu estava gostando da putaria e então, sussurrava em seu ouvido o quanto eu estava louco para sentir aquela bucetinha quente cavalgando em meu pau.

A cada sacanagem que eu falava, Paula gemia implorando para ser comida. Se contorcia com minha mão brincando com seu grelinho e quando chupei todo rastro de tesão que escorria de sua xana, ela me pedia mais.

Sentei num banco que estava lá e encaixei a Paula bem fundo na minha caceta. Ela além de ter uma bucetinha deliciosa era bem apertadinha. Me dava mais tesão ainda quando ela gemia de dor e dizia que queria mais pica dentro dela.

Paula gozou deliciosamente. Sentia vontade de gritar, mas sabia que era arriscado. Eu ainda não estava satisfeito. Queria mais. pedi para ser o primeiro a enfiar naquele cuzinho virgem, mas ela não deixou. implorei, mas para meu consolo, ela preferiu deixar eu gozar em sua boca do que eu a enrabar.

Ela voltou a me chupar avidamente. Enquanto eu puxava seus cabelos, ela me chupava, arranhava minhas pernas. Gozei em sua boca. senti que o jato de porra escorria de sua boquinha sexy. Acabamos nem saindo depois.

Nos despedimos, sem saber que durante 1 mês, Paula me surpreenderia ainda mais, deixando rastros de prazer em minha laje quase todas as noites.