sábado, 4 de junho de 2011

Sem comentários...

...E na verdade eu nem sei por onde começar. Só sei dizer mesmo, que foi tão bom que deixou um gostinho de quero mais.

Desde que tinha rolado a primeira vez de uma maneira tão inusitada, que cada vez mais eu me imaginava me perdendo em seus beijos ardentes e sentindo suas mãos de macho deslizando no meu corpo. Ele leu meus pensamentos e deu a entender que desejava também.

Depois de dias de provocação e trocas de indiretas, resolvemos nos "experimentar" por inteiro. Eu perdi o controle em vê-lo em pé na minha frente, molhado, enrolado numa toalha querendo arrancar suspiros a cada beijo que me dava e quando percorria sua língua quente e deliciosa pelo meu corpo.

Eu não resisti e me submeti aos seus encantos ao sentar-me na cama e vê-lo totalmente despido em minha frente, implorando para ser chupado. Delicadamente, fui chupando seu pau grosso que já estava duro, praticamente prontinho para me comer.

Ele queria mais, sussurrava...Joguei-o na cama, mostrei que eu queria todo para mim. Fui lentamente roçando a minha língua em todo seu caralho e chupando para sentir aquele gosto de homem que me enlouquecia.

Ele pediu para me foder. Enquanto eu tirava a roupa, ele já me enfiava sem se preocupar se eu ainda estava me despindo ou não. Me comia. Eu já gemendo deliciosamente, a cada estocada que ele dava em minha buceta.

Deitou-me na cama, mais uma vez beijou-me bem gostoso e me penetrou. Nossa! Há muito tempo eu não tinha sido enfiada de uma maneira tão gostosa. Ele sabe trepar gostoso. Do jeito que eu gosto, me faz liberar a puta que existe em mim.

Me excito mais ainda quando ele diz que sou cachorra, que sou a putinha dele e quando sinto o peso de sua mão em minha cara. Dou a buceta com mais vontade. Trocamos a posição e mostrei que adoro cavalgar em cima de uma pica.

Sentir todo caralho enfiado em mim e vê-lo excitado, provocou-me ainda mais. Repito: sou puta, se pudesse recebia pica na buceta e e chupava pica ao mesmo tempo. Então galopava e chupava seu dedo obsceno ao mesmo tempo.

Pedi para apanhar, e entre um tapa, puxão de cabelo e beijo na boca, gozei a primeira vez. Mas eu queria mais e ele também. Ele ficou em cima de mim, deixando-me arranhar suas costas largas e enlaçar minhas pernas nele.

Metia com mais vontade e preocupava se iria me fazer sentir dor. Jamais! Ele só me proporcionou prazer. Ele me fodeu como um macho de verdade, enfia a caceta todinha e me faz gozar pela segunda vez, e eu quero mais.

Seu tesão é incessante e isso me excita mais. Me puxa pelos cabelos, me prende contra uma parede, me vira de 4 e pergunta mais uma vez a sua putinha (eu) se ela quer mais pica. Respondo que sim, e ele mais uma vez me fode pedindo meu cuzinho.

Tenho vontade de dar desesperadamente, mas não temos mais tempo. O risco de sermos flagrados começa a aparecer. Ele pede para gozar e pergunta onde. Quero sentir mais uma vez, seu caralho em minha boca e ouvir seus gritos de tesão em meus ouvidos.

Ele mete em mim novamente e depois me pede para chupá-lo. Me excito com seus sussurros, enlouqueço quando me prende em suas pernas e me satisfaço com os jatos de porra grossa que não param de encher minha boca.

Estamos satisfeitos. Nos levantamos e fomos tomar banho. Eu gostei demais e ele também. Nos despedimos, sabendo que dentro de algumas horas, nos veríamos novamente e que o desejo tomaria conta de nós novamente.

Mais cedo ou mais tarde alguém iria pedir mais e que irá fazer acontecer.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Na laje...

Atualmente eu tento me desviar das tentações mais irresistíveis que ainda insistem me perseguir. Tenho 31 anos, sempre fui um cara tranqüilo, discreto mas se tratando de mulher, perco o controle literalmente. Tenho irmão e irmã que sempre "andaram certo" em seus relacionamentos.

Eu era considerado o verdadeiro pervertido da família e da turma de amigos. Mulheres que já olhavam para mim com um ar de "tô querendo", eu chegava junto e dava o que elas realmente queriam lá na laje de casa.

Gosto de mulher, mas meu ponto fraco são as novinhas, pois além de serem mais gostosas, têm um fogo de deixar qualquer caceta dura a qualquer hora. Paula é uma linda ninfetinha de 18 aninhos. Daquelas que quando passa, todo marmanjo vira o pescoço para acompanhar onde aquela gostosa vai.

Um dia, eu estava indo trabalhar e encontrei Paula no ponto de ônibus. Não sei onde ela estava indo, mas chamou a minha atenção, o que ela usava: um vestidinho curto que desenhava cada curva do seu corpo e deixava a mostra as lindas pernas que tem.

Confesso que fiquei louco para chegar naquela delicinha, mas ela não me dava mole nenhum. Na mesma hora, um vizinho e conhecido de ambos, se aproximou do ponto e falou com Paula e comigo. Para minha felicidade, fui apresentado a ela.

Entre dias e mais dias de papo, Paula se mostrava insinuante, me provocava, despertando as minhas imaginações mais escrotas que você possa imaginar. Já não conseguia mais controlar e tinha que mostrar aquela garota o que ela estava procurando.

Finalmente convidei-a para sair e pedi que viesse até a minha casa antes de sairmos. Como eu havia comentado, o lugar onde eu tirava "a prova dos 9", era na laje da minha casa. Eram 21h. As pessoas na minha casa estavam relaxados e concentrados assistindo televisão, e eu fui para laje com Paula.

Fui surpreendido por uma gata selvagem que, sedenta por pica, abriu o zíper da minha calça e caiu de boca no meu pau. Chupou-me de um jeito que por um momento achei que fosse perder minha caceta, porque ela chupava até engolir.

Quando ela não me chupava, me beijava enlouquecida, batendo punheta para mim. É lógico que eu estava gostando da putaria e então, sussurrava em seu ouvido o quanto eu estava louco para sentir aquela bucetinha quente cavalgando em meu pau.

A cada sacanagem que eu falava, Paula gemia implorando para ser comida. Se contorcia com minha mão brincando com seu grelinho e quando chupei todo rastro de tesão que escorria de sua xana, ela me pedia mais.

Sentei num banco que estava lá e encaixei a Paula bem fundo na minha caceta. Ela além de ter uma bucetinha deliciosa era bem apertadinha. Me dava mais tesão ainda quando ela gemia de dor e dizia que queria mais pica dentro dela.

Paula gozou deliciosamente. Sentia vontade de gritar, mas sabia que era arriscado. Eu ainda não estava satisfeito. Queria mais. pedi para ser o primeiro a enfiar naquele cuzinho virgem, mas ela não deixou. implorei, mas para meu consolo, ela preferiu deixar eu gozar em sua boca do que eu a enrabar.

Ela voltou a me chupar avidamente. Enquanto eu puxava seus cabelos, ela me chupava, arranhava minhas pernas. Gozei em sua boca. senti que o jato de porra escorria de sua boquinha sexy. Acabamos nem saindo depois.

Nos despedimos, sem saber que durante 1 mês, Paula me surpreenderia ainda mais, deixando rastros de prazer em minha laje quase todas as noites.