segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pela manhã...

Num dia desses, acordei com uma vontade louca de dar. Tomei um banho relaxante, deliciei-me num óleo com fragrância de canela, vesti a minha roupa e saí. Próximo ao meu destino, resolvi desviar o meu caminho e encontrá-lo.

Depois de alguns meses de ter dado deliciosamente para ele, eu tinha que dar novamente. Queria que ele me fizesse gozar exatamente daquele jeito que só ele sabe fazer: enfia todo seu caralho em minha buceta e só tira depois de eu ter gozado umas três vezes.

Eu o tinha despertado. Ele me recebeu ainda com o corpo quente, prendeu-me contra a parede, beijou-me e desceu diretamente ao meu sexo e começou a chupar. Me levou até o quarto e tirando minha minúscula calcinha, continuou me chupando.

Para agradecer, chupei seu pau como uma puta louca para receber pica na buceta. Pedi que me comesse. Ele sem pensar muito, enfiou toda sua caceta em mim. Era impressionante como eu, com a minha bucetinha tão apertada aguentava aquela pica enorme e grossa, toda enterrada em minha xana.

A cada movimento que ele fazia, ele pedia para eu liberar a puta que existia em mim. Receber pica e chupar seu dedo obsceno fazendo cara de vagabunda, deixava-o descontrolado. Sou sua cachorra safada e mereço apanhar na cara porque toda mulher safada tem que apanhar do seu macho.

Ele me bate e eu gosto. Gosto tanto que subo e desço em sua pica, enquanto me bate na cara. Ele se excita mais, me pega, me vira de 4, me invade e puxando meus cabelos, diz que eu tenho que ganhar mais pica para me comportar.

Eu insisto, digo que serei sempre sua putinha desobediente porque eu quero estar sempre enfiada no seu mastro. Eu gozo a primeira vez. Grito, perco o controle, sussurro...Ele quer mais. Tira a caceta de dentro de mim e "obriga" a lhe chupar.

Sou sua meretriz e faço o que ele manda. Inocentemente, mamo em seu enorme caralho como se degustasse um doce. Feliz em ver minha cara de satisfação, ele me pergunta se quero mais. Afirmo. Lentamente, sinto seu pau deslizar em minha buceta.

Num movimento de vai e vem, vou sussurrando de prazer e ele pede que eu deixe a minha marca em sua pele. Cravo minhas unhas em suas costas e derramo todo meu tesão. Gozo e sussurros ficam impressos no colchão.

Eu saciada, levanto-me, vou tomar banho e me despeço dele. Ao voltar ao meu rumo diário, sinto o calor da manhã aquecer minha tez, e a minha imaginação permitir lembrar durante o restante do dia, como posso me sentir todas as manhãs.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trânsito tentador

Desde pequeno, sou um grande admirador das pernas femininas. Hoje aos 49 anos, a cada trepada fico enlouquecido quando uma mulher usando salto alto, vem para cima de mim, expõe as pernas e sensualmente tira a roupa.

Há alguns dias, eu estava indo como de costume para academia. Pilotando a moto, enquanto o vento matinal soprava meu rosto, eu ia pensando em mim, nas coisas boas da vida. Parei de pensar quando o trânsito foi interrompido pela sinaleira.

Parei ao lado de um carro preto. No início não dei muita importância, mas quando consegui ver de perto quem dirigia o carro: uma deliciosa mulher com um belíssimo par de pernas e que para meu "desespero", estava de saia.

Uma saia bem curtinha que dava para me deliciar no meio de suas coxas e sua buceta. Ela percebeu que eu tinha olhado, e com uma carinha bem safada, sorriu bem sedutora para mim. O sinal abriu e para minha felicidade, a próxima sinaleira estava fechada.

Desta vez foi diferente. Ela a briu o vidro e disse para mim: "me siga". Eu fiz o que ela pediu. Segui e há poucas quadras da academia, ela encostou o carro e eu desci da moto. Parecia que ela não estava acreditando que eu estava ali na frente dela.

Ela estava um pouco assustada. Eu me aproximei e perguntei o que ela queria. Imediatamente ela respondeu: "Eu quero ver você gozar na minha boca agora, desde que nos cruzamos no trânsito, olhei você e senti uma vontade louca de te chupar."

Cheguei mais próximo a porta do carro dela, coloquei o pau para fora e deixei aquela gata se lambuzar todinha com minha pica. De todas as mulheres que já estiveram comigo, nunca vi uma tão tarada em chupar um caralho como a Adriana.

Ela lambia, chupava, sugava e eu, segurando seus cabelos, delirava com cada movimento que ela fazia. Gozei como ela queria: em sua boca. Mas aquela gata merecia um prêmio e sem eu pedir, ela tinha advinhado o que eu queria.

Abriu a porta do carro e pediu para ser chupada. Puxei sua micro calcinha, e enfiei toda a língua na bucetinha e ao mesmo tempo brincava com o seu grelinho. Adriana pedia mais, se contorcia de tesão. E enquanto gozava enlouquecidamente, as pessoas iam passando pelo local.

Depois de satisfeita, ela levantou-se, me beijou e foi embora. Eu segui para a academia imaginando mais uma vez como as maravilhas da vida devem ser aproveitadas.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Twittsex

Como todos me conhecem, nem preciso mais me apresentar. Para os íntimos, Ozzy. Esses íntimos já sabem que sou a perversão em forma de gente. E não existe coisa melhor do que ter um tanto disso em mim, apesar de ultimamente ter descoberto as delícias do amor.

No Twitter, tenho várias seguidoras pervertidas como eu. Se eu pudesse, juntaria todas elas e daria um pouco de mim tudo de uma só vez. Seria todinho, a todo momento só para elas, pois são todas lindas e cada uma tem alguma coisa que me desperta.

Esta semana, tenho andado "atacado". Uma das minhas pervas andou me provocando. E nem era através de DM...era na cara! Ou melhor, "twittava" para todo mundo ver que estava com vontade de mim. Imagine como a minha mente pervertida não ficou.

Dani é uma linda deusa de olhos verdes, me provoca, me enlouquece e eu a desejo. Como eu estava rendido às suas provocações, twittei para ela assim: "Tiro a sua blusa e derramo vinho em seu ombro, para em seguida sorvê-lo".

Para minha surpresa, a resposta foi imediata: "Arranco sua camisa sem delicadeza". Confesso que fiquei surpreso com a rapidez da resposta, sem contar que não imaginava que fosse correspondido. Resolvi continuar com a provocação:

"Seu corpo és a minha mais fina e delicada taça, nele, degustarei o mais saboroso vinho."
"Enlouquecida, cravo as minhas unhas em suas carne." Twittou ela. Eu estava curtindo aquilo ali e comecei a imaginar coisas.

Dani revirava os olhos de prazer e encostando seu corpo junto ao meu, jogava vinho em mim e lambia-me como uma gata selvagem. O lençol branco imediatamente mudou de cor, pois enquanto nossos corpos eram taças improvisadas, o vinho transbordava e caía sobre a cama.

Eu queria mais, joguei a Dani na cama, tirei a sua calça e louco de tesão, arranquei o sutiã. Recebi em troca um tapa na cara e fui dominado por ela. Dani virou-se, sentou no meu colo e acariciando meus cabelos, beijava meu pescoço, lambia minha nuca e mordiscava minha orelha.

Sem resistir, aproveitando que ela apenas estava com uma micro calcinha, apertei delicadamente sua bunda e pegando sua mão leve, coloquei-a por cima da minha calça para que ela sentisse o volume do meu tesão.

Brinquei com seu sexo. Senti que ela estava excitada, pois já havia sinais de lubrificação e suspirava ofegante em meu ouvido. A cada toque que eu dava em sua bucetinha, ela liberava seu tesão, arranhando minhas costas.

Beijou-me deliciosamente mais uma vez, abriu minha calça e pediu que eu a deflorasse. Deitei-a na cama e olhando nos seus olhos, tirei a minha calça. Me aproximei, tirei delicadamente sua calcinha e numa sessão de sexo oral, senti a Dani puxando meus cabelos e implorando para ser comida.

A trilha sonora, por incrível que pareça era romântica. Nós que tínhamos começado de uma forma agressiva e excitante, resolvemos reverter a situação. Quis mostrar que sei tratar bem e delicadamente uma mulher.

Meu corpo deitado sobre a Dani, permitiu que a cada movimento que eu fazia dentro dela, poderia ver de perto sua expressão de prazer. Ela se contorcia mordendo levemente os lábios e sussurrando palavras picantes para mim.

Os movimentos ficaram mais rápidos e senti que ela iria gozar. enlaçou-me entre suas pernas e gritava pedindo mais. Estava tudo perfeito: uma gata selvagem desejando-me enlouquecida e gozando com meu pau todinho dentro dela.

Ao ouvir seu último grito de gozo, despertei. A Dani tinha saído do Twitter. e eu, finalmente mandei DM, contando o que tinha imaginado. para minha surpresa, Dani respondeu: "Saí porque sozinha no meu quarto, imaginei você aqui comigo concretizando o que está escrito."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma atração incontrolável

Depois de ter desejado enlouquecidamente aquele homem, finalmente chegou a hora. Era gostoso aquele joguinho de sedução num ambiente popular. Há alguns meses, mantenho um caso guardado há 7 chaves com o meu personal trainer.

Desejava-o ensadecidamente beijá-lo numa tempestade, sentir seu corpo molhado junto ao meu, e deixá-lo explorar cada parte do meu corpo. Eu já não suportava mais encontrá-lo, ser provocada por um homem dono de um belo par de pernas, um corpo perfeito, olhar sacana e um beijo delicioso.

Perdia o controle quando ele passava por mim, "sem querer", roçava o pau discretamente em minha bunda e sorria descaradamente para mim. E quando na minha frente, segurava o seu mastro com vontade para me provocar?

Nossa...Impossível malhar sossegada com tudo aquilo. Eu gosto de assédio e isso faz com que o meu instinto de puta tome conta de mim, mas busco forças para não me render. O que é praticamente impossível.

Enlouqueço...Ele sabe provocar. Sabe perturbar o meu juízo. Sabe me seduzir, sabe me entorpecer. Fazia um tempinho que eu não beijava aquela boca deliciosa. Às vezes passava despercebida e deixava-o confuso.

Queria mesmo era me encaixar no seu abraço, sentir o calor do seu corpo e perder-me a cada beijo que me dá, a cada mordida no pescoço e a cada olhar de desejo que me segue. Eu provocaria sua mente antes de dormir.

Eu sabia que um dia, seria "sequestrada" por ele e que de qualquer jeito, e em qualquer lugar iria acontecer. Caminhar na areia e sentir a brisa noturna que vem do mar batendo em nossos corpos, já era sinal que iria concretizar. Me senti protegida e queria.

Uma parede e em frente ao mar, nos escoramos, e ele me acolheu em seus braços fortes. Senti medo, mas quando seus lábios roçaram minha nuca e suas mãos percorreram levemente o meu corpo. De costas para ele, senti sua mão tocar o meu sexo e ele penetrar-me levemente.

Uma onda de prazer invadiu-me. Eu queria todo aquele caralho enfiado em mim. Preocupado em eu sentir dor, ele me tranquilizava e me fodia devagar. Eu estava gostando. Aquela sensação de perigo e tesão, permitia-me liberar aquilo que vinha guardando há tempos.

A cada estocada que ele me dava, mais pica eu queria enfiada em minha buceta. Eu pedia que metesse tudo, e ele me comia com mais vontade. Entre beijos, carícias e sussurros, enlouquecia em tê-lo só para mim naquele momento.

O desejo era tão intenso, que parecíamos dois cachorros no cio, trepando na praia. Ele me pedia para gemer. Sentia que o tesão dele aumentava a cada vez que eu gemia e pedia mais. Ele mete gostoso. Me aperta, geme em meu ouvido, me beija.

Queria submeter-me às suas ordens, eu queria surpreendê-lo com um boquete e deixá-lo gozar em minha boca, mas não conseguíamos nos separar. Como eu tinha dito a ele, eu gosto de dar a buceta, gosto de ser fodida.

Assim como ele me falou que gostava de meter. Foi provado que não estávamos mentindo. estava adorando sentir aquela pica deliciosa deslizando quase perto do meu cuzinho. ele me pediu para comer, mas não deixei (me arrependi).

Senti uma pressão gostosa quando ele me disse que iria gozar. Até os sussurros de gozo dele me excita. ele metia com força enquanto gozava e eu não queria parar. Terminamos. Ele me abraçou e beijou-me deliciosamente.

Vi que tinha gostado também. Foi gostoso sim e isso é só o começo de uma história louca, cheia de provocações, delírios e prazer que nenhum de nós irá resistir em fazer acontecer.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Romanticismo, mistero e il piacere

Me chamo Giulia. Tenho 25 anos, sou brasileira. Desde que me entendo como "gente", sempre tive uma fantasia de ser a primeira e única mulher de um mafioso e charmoso italiano. Não sei porquê, mas o jeito dominador, olhar cafajeste e ao mesmo tempo romântico deles, me fascina.

Certo dia resolvi tirar um final de semana de folga, arrumei as malas e embarquei para o Rio de Janeiro. Numa certa noite, estava caminhando numa avenida escura, procurando nem me lembro mais o que, quando do nada, apareceu na minha frente Vicenzzo.

Moreno, alto, lindo, dono de um sotaque que despertava a minha libido só em ouvir...italiano. Vicenzzo era de Napoli. Aparentava ser um homem de posses, devido ao seu jeito de se vestir e aos acessórios que carregava. Seria ele o mafioso dos meus sonhos?

Quando nossos olhares se cruzaram, eu já imaginava o que estava por vir. Nos conhecemos, saímos, conversamos animadamente, tomamos um café e nos despedimos. Voltei para o hotel com a imagem daquele pedaço de homem em minha cabeça, e com a sua voz máscula em meus ouvidos.

Trocamos contatos e no dia seguinte voltei para minha cidade. Vicenzzo me ligou. Para minha surpresa, ele me contou que estava em minha cidade. Pensei: "Será que ele estava no mesmo vôo que eu, e não percebi? És tão misterioso..."

Convidei Vicenzzo para vir até a minha casa. Acreditem, em menos de 5 minutos, estava em minha porta um delicioso homem, com um lindo bouquet de flores nas mãos. Convidei-o para entrar e confortavelmente sentou-se.

Confesso que na hora fiquei sem graça, pois fui pega de surpresa, eu só estava de calcinha e uma camiseta vestida. Pedi licença e fui me trocar. Quando eu estava entrando no quarto, Vicenzzo me seguiu.

Puxou-me pela cintura, beijou-me deliciosamente, levando sua mão diretamente ao meu sexo (que por sinal, já estava bem preparada, pois eu já sabia o que viria mais tarde). Vicenzzo beijava bem, mas eu queria mais.

Abri o zíper da sua calça e retribuí o que ele fez. Ele fez melhor, tirou a minha calcinha e começou a passar a língua na minha bucetinha, me deixando louca de tesão. Eu me contorcia, procurando apoio, pois ele deixava a língua saborear cada milímetro do meu prazer e me masturbava ao mesmo tempo.

Retribuí à altura, joguei-o no sofá, e fui tirando cada peça das suas roupas e jogando-as no chão. Eu queria aquele homem, precisava "consumi-lo" a qualquer custo. Eu sempre soube que um dia, eu seria de um italiano, e era exatamente daquele jeito.

Ajoelhei-me a frete de Vicenzzo. Olhos nos olhos, comecei a chupá-lo num movimento mais suave, deixando a minha língua deslizar até as suas bolas. Cada vez que eu chegava lá, ouvia sussurros de Vicenzzo: "non si fermano!, non si fermano!".

Depois disso, virei de costas, tirei mais uma vez a calcinha e sentei em cima do seu cacete que já estava duro, esperando por uma trepada brasileira. Não precisei fazer esforço nenhum para que Vicenzzo me puxasse pela cintura e me encaixasse em sua enorme pica.

Ele tirou a minha blusa e enquanto eu cavalgava no seu pau, ele me lambia, chupava meus seios e me apertava. Com seu sotaque sedutor, dizia em meu ouvido: "Ti voglio tutto per me". Ele trepava bem. Levantou-se do sofá, encostou-se na parede e continuou me fodendo intensamente.

Gozei a primeira vez. Lembrei que eu não poderia gritar para não chamar atenção dos vizinhos, mas eu queria muito mais, queria liberar todo aquele tesão que estava contido em mim, desde quando eu vi aquele homem a primeira vez.

Fomos para o quarto e fui jogada na cama. em seguida ganhando mais uma sessão de língua na buceta. Me contorcia de prazer, e fui algemada pelo Vicenzzo. Sem poder fazer nada, gemia de tesão e era metida cada vez mais que eu tentava agarrá-lo.

Gozei pela segunda vez. Vicenzzo tirou minhas algemas e virou-me de 4, me comendo de um jeito, como homem nenhum havia me comido antes. Metia em minha xana e acariciava ao mesmo tempo. Estava ensandecida de tanto ser fodida.

Gozamos juntos. Ele mostrou que ainda tinha fôlego para mais uma sessão de sexo, mas eu estava esgotada! Tomamos banho juntos e voltamos para a cama. Desta vez, ele me beijou, acariciou os meus cabelos e disse: "Posso essere un tempo lontano, ma sarò sempre tuo".

Retribuí o beijo, ele me abraçou. Após ouvir isso, mesmo sabendo o quanto misterioso ele é, fui dormir mais tranqüila, pois eu sei que consegui me tornar única.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Pensamentos e confissões de um virgem confuso

Me chamo Pedro. Tenho 19 anos e acreditem, sou virgem. Sou tão tímido, que nem sei como chegar numa mulher. Tenho medo de errar, não saber o que fazer. Me sinto tão confuso, que às vezes acho que sou gay. Já me senti atraído por outros homens, mas não sei se isso é uma descoberta ou é porque eu nunca experimentei mulher.

Já freqüentei boates GLS, e por incrível que pareça, ao invés de olhar os gogoboys como os outros gays, babo nas gogogirls. Fico excitado. Observo o comportamento das meninas e fico imaginando o que elas são capazes de fazer comigo. Só de pensar, minha mente borbulha de idéias loucas. Já me masturbei pensando em homens, mas a sensação de querer meter numa mulher, não é a mesma.

Embora seja virgem, tenho uma tara louca por mulheres magras. Já imaginei tirar a virgindade de uma moça de 15 anos. Passa pela minha cabeça, iniciar minha vida sexual com alguém igual a mim. Logo, uma virgem de 15 anos, seria ideal. Rosto de menina e corpo de uma quase mulher, imagino uma tarde, um programinha típico de casal jovem.

Um cinema, minha namorada com uma saia bem curtinha e eu, enfiando o dedo em sua bucetinha apertada, convencendo-a a me dar. Ela me beija deliciosamente, pega no meu pau e eu me empolgo. Feliz em me ver excitado, ela safadinha, sussurra em meu ouvido. Peço que me presenteie. Com jeitinho inocente, ela abaixa diante de mim e lambuza-se com meu pau.

Fico enlouquecido, pensando que se aquilo que estou sentindo é bom, imagine meter. Um frio de medo toma conta de mim. Estou numa sala de cinema com uma menina de 15 anos, algo me diz que seremos flagrados, mas a sensação de tesão e medo misturados é bem maior. Ela sussurra em meu ouvido que me quer e que será todinha minha.

Sentados na última fila do cinema, delírios de prazer toma conta de nós. Minha ninfeta senta delicadamente em meu caralho. Tenho medo de machucá-la, e ela geme um pouco de dor, mas gosta. Finalmente ela conseguiu sentar em todo meu pau. Enquanto ela cavalga em mim, enlouquecido, lambo e chupo seus peitinhos que de tão pequenos, cabem quase inteiros em minha boca.

Sinto que ela quer gritar de tesão. em meus pensamentos, sempre imaginei que deflorar uma menina deveria ser estranho. Mas estava enganado. Em meus pensamentos, a trepada do cinema seria a mais marcante. Desde sentir o vai e vem de uma buceta quente no meu pau, a um sussurro em meu ouvido pedindo mais.

E será assim quando acontecer. Perderei minha essência de menino e virarei um homem resolvido. Quanto a ela, vai ser como a garota dos meus pensamentos: uma ninfeta que farei enlouquecer em me sentir e que deixarei para sempre a marca da nossa primeira vez.

sábado, 7 de maio de 2011

Para sempre seu escravo

Mais uma vez, eu Ozzy, participo de mais uma aventura inusitada e incrivelmente excitante. Nunca fui ingênuo quando se fala de mulher, porém uma vez, sem segundas intenções, fui na casa de uma amiga, bater um papo com ela. Conversamos por horas e resolvi ir embora.


Quando estava me levantando para me despedir, ela me pediu para que eu não fosse naquele exato momento porque precisava de um pequeno favor meu. A menina me pediu para organizar uns trabalhos dela da faculdade que estavam no computador.


Não pude negar, afinal de contas, Fernanda é muito linda, tem um corpo perfeito, cintura fina, bunda empinada, seios durinhos e grandes para fazer uma espanhola bem gostosa. Como é que resiste a um pedido de uma gata dessa espécie?

Então fiquei para ajudá-la. Ela vestia uma calça leggin e uma camiseta, que simplesmente me deixava enlouquecido, pois a danada estava sem sutiã, com o decote bem à mostra, praticamente na minha cara

. Imagine como eu estava me controlando para o pau não subir

ligando o PC, eu estava com a cara no monitor quando ela me pediu para não virar de costas, porque iria trocar a roupa. Pensei: "Essa garota está louca. Como não vou virar e perder de ver essa gostosa?". Na mesma hora desliguei o monitor, que refletiu a imagem dela se trocando.


Que coisa maravilhosa! Ela vestia uma calcinha vermelha e enquanto trocava de roupa, deu uma olhadinha para mim, para ver se eu não estava espiando. Pediu mais uma vez para eu não olhar porque estava nua, então respondi: "Pô! Então é agora que vou olhar!".


Ela respondeu que não, só depois de terminasse. Respeitei o seu pedido, e quando ela retornou, vestia

um conjuntinho de seda, composto por um short bem folgado porém, curtinho e uma blusinha, e sentou-se do meu lado.

Começamos então a fazer o trabalho, e toda hora entre papos e risos, ela colocava a mão na minha perna e dava uma apertadinha. Aquilo já estava me deixando excitado.

Para completar, ela ligou o som, e ouvíamos Korn.

Quando terminamos o trabalho, eu resolvi provocá-la, brincando com ela sobre a sua nudez. Ela pôs a mão novamente, só que dessa vez, colocou mais em cima. Quando me dei conta, ela já estava abrindo minha bermuda ,me arrastando para a cama, onde ela me pôs sentado à beira e perguntou:


"Posso realizar um desejo que guardo há muito tempo?" Respondi que sim..que poderia fazer o que ela quisesse. Então ela me deixou sentado e foi no seu guarda roupa, pegou um cinto , pôs as minhas mãos para trás e as prendeu.


Ajoelhou-se diante de mim, ordenou que eu permanecesse calado e que eu não gemesse. Me deitou na cama, subindo em seguida, e de pé, quase em cima de mim, colocou suas pernas uma de cada lado do meu corpo e tirou o short.


Fernanda estava ajoelhada quando me agarrou pelo cabelo, me deu um tapa na cara e quando ameacei falar algo, ela mandou eu calar a boca e disse: "De hoje em diante você vai ser meu escravo e vai me comer toda vez que que quiser, a hora que eu ligar você tem que vir."


Imaginem, preso, com o pau melado de tanto tesão e aquele avião pelada em cima de mim? Concordei na hora.

Quando comecei a gemer, levei mais um tapa. Ela disse: "Você faz o que eu mando, a hora que eu mando e ainda não mandei gemer." Eu estava adorando aquela brincadeira .


Já com minhas mãos livres, começamos a trepar. Aquela mulher parecia um furacão. Chupei sua bucetinha e ficava cada vez mais louco em vê-la se contorcendo todinha de tesão. Puxava meus cabelos, me xingava e gritava como uma putinha tarada.


Ela gozou e mandou eu me sentar e em seguida, sentou no meu colo fazendo movimentos mágicos até eu gozar. Como ela, sentiu que eu havia gozado, me deu outro tapa. Assustado, pensei: "droga era para eu ter gozado fora, agora vou perdê-la."

"Lugar de leitinho é aqui". Disse ela, apontando para a boquinha. Nem acreditei no que estava vendo e por causa da minha "insubordinação" fiquei preso de novamente e transamos mais uma vez. Desta vez acertei, gozei em sua boca. Nunca tinha visto mulher tão satisfeita por ter porra na boca.


Depois disso, ela me soltou, mandou eu me vestir e voltar a ser seu amigo. Me deu o seguinte recado: "Quando eu precisar do meu escravo você vai vir". A minha resposta foi à altura: "Claro que estarei sempre a disposição para servir a minha rainha novamente".

sexta-feira, 6 de maio de 2011

A arte de provocar

Estávamos bastante amigos. Entre papos, risos e confidências, acredito que exista um sentimento verdadeiro que, mesmo com os corpos distantes, conseguimos estar unidos através de palavras verdadeiras que saem do coração.

Morangos e Canelas vem fazendo com que nós venha a descobrir cada detalhe de prazer que existe em cada um. Isso me satisfaz porque consigo atrair a atenção dele e acreditem, como não posso tocá-lo, me imagino através do que escrevo, me perder em seu abraço, deixando arrepiar a minha tez ...

Através das minhas histórias, fiz com que ele imaginasse do que eu seria capaz. Uma onda de desejo tomou conta dele, e assim ele conseguiu me provocar. Ver um homem se masturbando para mim, simplesmente aguça a minha vontade de tornar-me submissa.

Me ajoelhar diante dele e deixá-lo gozar na minha cara depois que eu, ensandecidamente acabar de chupar. Ele assim fez. Atirou o pau para fora da bermuda e começou a me tentar. Imaginei sentada em cima do seu caralho, cavalgando, chupando deliciosamente o meu dedo obsceno.

Queria demonstrar de alguma forma, que sempre quero mais. Aquela cara de menino inocente, me excita. Sinto um imenso desejo de sentir sua mão batendo em meu rosto, ouvir sussurros de prazer em meu ouvido e sentir ondas de tesão a cada enfiada que ele me der.

Ele confessa querer, porém, algo o faz ter medo que eu não sei o que é, e ao mesmo tempo mostra que me deseja. Ele sabe que mexe com os meus mais insanos desejos, mas finge não entender. Ele lê para mim, detalhes mínimos dos meus pensamentos que aqui estão escritos.

Um convite ao prazer. Imagina também me ver despida, esperando para ser sua e despejando em mim todo tesão guardado, em que há tempos que demora de chegar. Não conseguirei olhar apenas como um amigo e sim como um homem que mexe com meus desejos sacanas, e que não perde por esperar.

Serei provocada, torturada e não irei resistir. Tirarei a roupa, ficarei de 4 sentindo sua mão emaranhar-se em meus cabelos e gemer a cada estocada de pica que receber. Em troca, saberei o que fazer: simplesmente serei sua. Fará de mim o que quiser.

Deixa só o tempo passar. Saberemos que o dia vai chegar e que vai acontecer. Nos tornaremos mais próximos, mais amigos, talvez amantes ou quem sabe, em cada coração sempre uma lembrança de algo que nunca irá se acabar.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Menina do rio

Alê tinha conseguido despertar os meus mais loucos desejos sexuais naquela madrugada.Não conseguia me concentrar em outra coisa, a não ser lembrar daquela trepada maravilhosa embaixo do chuveiro.

Depois de a ter deixado em casa, voltei para o hotel, acabado de tanto foder. Troquei os lençóis em que estavam registrados "o doce sabor da luxúria", e dormi. Eram mais ou menos umas 14h quando acordei.

Pra variar, acordei de pau duro porque sonhei que estava enrabando a Alê embaixo do chuveiro, como eu havia desejado. Imediatamente peguei o telefone e pedi a recepcionista do hotel que enviasse o mais lindo bouquet de rosas para a mulher que virou minha cabeça naquela noite.

No cartão, fiz um novo convite, desta vez, pedindo que ela me levasse para algum lugar. Após entregar o cartão à recepcionista, voltei ao meu quarto, tomei uma ducha e saí para almoçar. Para minha surpresa, na hora que eu estava entrando no restaurante, vi Alê numa esquina.

Saí correndo atrás dela para convidá-la para almoçar comigo, mas não consegui alcançá-la. Voltei ao restaurante,almocei e voltei ao hotel. Talvez tenha sido melhor mesmo não nos vermos naquela hora.

Chegando no quarto, recebi uma mensagem dela no meu celular que dizia: "Hoje levarei você às estrelas". Fiquei animado porque se na noite anterior, foi uma loucura, imagina o que estava por vir mais tarde.

Ao cair a noite, fui buscá-la em casa. estava linda, olhar insinuante, sorriso encantador. A lua estava linda e ela me levou a um lugar onde poderíamos admirar melhor. O cenário? Parecia até de filme:céu estrelado, lua cheia, um rio...

Alê deitou no meu colo, enquanto eu fazia cafuné em seus cabelos, ao mesmo tempo olhava tarado para seu decote, começava a ficar de pau duro por causa da brisa gelada que batia no tecido fino do vestido, deixando o biquinho dos seus seios salientes.

Ela levantou-se, tirou o vestido (não tinha nada por baixo!), empinando aquela bunda gostosa bem na minha frente e mergulhou no rio. Bem diante dos meus olhos, tinha uma "sereia" me convidando para ficar na água com ela. Tirei a roupa e mergulhei.

A água estava gelada, mas o calor dos nossos corpos era tão intenso que, quebrava a frieza, deixando-nos relaxados. Quando me dei conta, estávamos agarrados dentro d'água, trepando feito loucos.

Agarrada no meu pescoço, Alê subia e descia no meu caralho, gemendo como uma puta. eu sabia o quanto ela gostava de pica, então deixei a vontade para fazer o que quisesse em cima da minha caceta.

Saímos da água para continuarmos com a sacanagem na grama. pedi mais uma vez que me desse a bundinha, e ela de 4, toda empinada, me pediu para foder-lhe até não aguentar mais. Meti meu pau no cuzinho dela.

Ela queria que eu a tratasse como uma puta. A cada estocada que dava em seu cuzinho, ela pedia para apanhar. dei uns tapas na bunda, seguido de uns puxões no cabelo, quando ela gritou pedindo para enfiar com mais força porque iria gozar.

Gozamos juntos, e eu ainda excitado, fui tirando devagarzinho meu pau de dentro dela, mais impressionado do que a noite anterior. Nunca havia trepado ensandecidamente como nesses 2 dias.

Parti para minha cidade no dia seguinte. Me despedi da Alê, levando deliciosas lembranças dos dias em que descobri os prazeres da vida e que onde quer que eu esteja e com que seja, devo fazer valer a pena. E como valeu.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Confissões de um homem- Parte II

Isabela não era mais virgem. Passaram 2 anos, desde aquela transa marcante que tivemos no manguezal. Isabela me surpreendia cada vez que trepávamos. Com apenas 17 anos, mostrava que gostava muito de foder e me deixava enlouquecido quando chegava em minha casa doida para dar.

Para ela, qualquer lugar era lugar, bastava sentir vontade ou eu começar a brincar com seu sexo, que logo estava molhadinha me pedindo para meter. Numa dessas, Isabela que já havia entrado para faculdade, tinha passado a tarde na minha casa.

Aproveitei a folga de trabalho e passamos a tarde juntos, não preciso dizer que ficamos o tempo todo trancados no quarto, ela chupando meu pau e eu, com a cara enfiada no meio das suas pernas, enlouquecendo-a de prazer de chupar e enfiar o dedo na sua bucetinha.

O horário estava chegando e Isabela precisava ir para aula. Tomamos banho, nos arrumamos e fui levá-la a faculdade. Percebi que ela estava inquieta, perguntei o que estava acontecendo, mas ela nada disse, apenas continuava mordendo levemente os lábios.

Ela vestia um vestido curto, o qual me deixava chateado por me provocar ciúmes. Durante o trajeto, pegamos um engarrafamento, onde tive uma idéia de que, ao invés de brigar por causa do vestido provocante, resolvi provocá-la.

Passei a mão entre suas pernas que para minha surpresa, ela estava sem calcinha. Aquilo me deixou excitado e quando a minha gata resolveu fitar-me com aquele olhar insinuante, aproveitei o engarrafameto na extensa avenida, e o cair da noite, para começar ali,uma nova sacanagem.

Abri o zíper da bermuda e "exigi" que ela sentasse na minha pica e só parasse, quando ela gozasse 2x. a nossa sorte era que estava de noitinha e os vidros do carro eram fumês. Isabela rebolava em cima da minha caceta como uma puta acostumada a dominar pica.

Subia, descia, contraía a buceta e gemia em meu ouvido. Sem conseguir me conter, dei pela primeira vez um tapa em sua cara. Nunca pude imaginar que ela fosse gostar, pois ela me implorou que eu saísse daquele engarrafamento porque só iria sossegar depois que eu metesse no cuzinho dela.

Ela queria ser enrabada e levar uns tapas na bunda. para minha sorte, consegui sair do engarrafamento e correr direto para um motel. depois de 2 anos, mais uma vez iria descabaçar a minha putinha, só que dessa vez, eu iria comer o seu cuzinho.

Chegando ao motel, louco de tesão, fui logo "ordenando" que ela ficasse de 4. Só que na hora, acredito que ela ainda não estava preparada e desistiu. Eu fui compreensivo, então continuei metendo em sua buceta até gozar.

Gozamos juntos e mais uma vez foi uma delícia. Não deu tempo de ir para a faculdade, então fui levá-la para casa, tentando convencê-la na próxima vez, eu fazê-la gozar mais gostoso. Desta vez de uma maneira diferente.










terça-feira, 3 de maio de 2011

O Doce Sabor da Luxúria

Jamais imaginaria que isso um dia poderia acontecer, 5 anos de namoro, não são 5 meses, nem 5 semanas e muito menos 5 dias. Acreditava ter vivido de tudo um pouco nestes 5 anos, até conhecer Alê, garota a qual há 9 meses fez com que eu descobrisse o verdadeiro Ozzy que existe em mim, me fez viver em apenas um dia intensamente, e que me fez ver o quanto é maravilhosa a vida de solteiro que levo atualmente.

Conheci Alê na internet e só depois de 2 anos, nos conhecemos pessoalmente. Imaginem só a minha expressão quando encontrei uma garota de 19 anos, com um rosto de anjo e um corpo que já me deixava imaginar o que eu poderia fazer. Tratava-se de uma moça simples de cidade pequena, e que aparentava ser tímida.

Logo quando cheguei à cidade, procurei me instalar num hotel, liguei para a moça e disse que já na cidade, deixando claro que ela não perdia por esperar, pois o Ozzy tinha uma surpresa (não sabendo eu que, por trás da carinha de anjo, existia uma mulher fatal que quase me deixou sem andar de tanto foder).

Marquei com Alê meia-noite, eu a buscaria em casa. Pensei em algumas coisas para impressioná-la e fazer bonito: comprei flores, bombons e vinho. Arrumei toda suíte onde eu estava hospedado, toda uma produção para deixar um sabor de "querer mais" para a Alê, fui descansar para esperar chegar o horário combinado.

Chegou o horário combinado e fui buscar a gata. Nossa! Uma ninfetinha deliciosa, dona de um belo par de pernas e com um olhar provocante, que "inocentemente" já tinha conseguido despertar a minha imaginação e endurecer meu pau só em me olhar. Se aproximou, beijou o meu rosto e subiu na minha moto.

Levei a Alê para o meu quarto e para deixá-la bem soltinha, dei chocolate em sua boquinha, conversamos, a fazia rir, tomávamos vinho, beijava-a carinhosamente sua nuca, pescoço e deliciosamente sua boca, porém eu estava ansioso para ver aquela safadinha cavalgando enlouquecidamente na minha pica.

Papo vai, beijo vem...um sussurro aqui e uma mordidinha ali, Alê resolver ficar "mais a vontade". Tirou a roupa, ficando só de lingerie e começou a provocar. Tomava um gole de vinho e oferecia para mim numa troca de beijos, para sentir o gosto em sua boca. Em seguida, pegava um chocolate, mordia um pedaço e deixava o recheio escorrer pelo decote.

Não pude me conter, e caí de boca no meio dos seus seios, lambendo e me deliciando com toda aquela putaria. enquanto ela ia jogando o recheio no corpo, eu lambia, a cada lambida que eu dava, ela me presenteava, jogando recheio no meu pau ensandecidamente. Finalmente, o doce sabor da luxúria estava só começando.

A cama estava encharcada de vinho, até que ela levantou e entrou no chuveiro de lingerie, me provocando, pedindo com os olhos para ser comida. Eu estava louco, queria sentir aquela mulher. Levantei da cama e rendido às provocações, rasguei a calcinha dela com os dentes e dei o que ela merecia.

Permiti que ela gozasse com a minha língua toda em sua buceta, e antes que ela parasse de gritar, enfiei com toda força meu pau na xana. Fiquei mais excitado ainda em vê-la toda empinadinha, embaixo do chuveiro dando aquela buceta apertada só para mim. Uma visão paradisíaca daquela bunda perfeita, me convidando para satisfazê-la.

Sussurrei no ouvido dela, se ela me daria também o cuzinho, ela disse que sim, mas que só depois. Gozei todo enfiado naquela safadinha. Saímos do chuveiro, voltamos para a cama. Alê adormeceu. Era lindo de ver aquela deusa gostosa nuazinha dormindo na minha cama, que despertou às 4 da manhã. Levei-a de volta para casa, nos despedimos e marcamos de nos ver novamente.

E eu, mais uma vez não imaginava o que estava por vir. Só sei que ela cumpriu a promessa: me deu o cuzinho na próxima história que irei contar.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Confissões de um homem- Parte I

Eu sempre tive certeza do que eu queria dar as mulheres. Prazer, sempre prazer e querer que elas peçam mais. Mulheres são sempre mulheres. Sejam elas novas ou mais velhas. Nunca imaginei que uma menina fosse capaz de virar a minha cabeça.

Eu no auge dos meus 34 anos, fiquei completamente enlouquecido por uma ninfeta de 15anos. Conheci a Isabela na fila do cinema, após ter saído de um relacionamento de quase 3 anos, passei a freqüentar os lugares sozinho.

Isabela chamou a minha atenção pelos belíssimos par de olhos castanhos, penetrantes. Vestia uma calça jeans justa e uma camiseta sem sutiã que, com o frio do ar condicionado, deixava o bico dos seus peitos arrebitadinhos.

Confesso que aquela imagem mexeu comigo, pois a garota tinha seios pequenos que imediatamente senti vontade de tirar a sua camiseta no cinema, e colocá-los todinho na boca. E foi ali, naquele dia, na fila do cinema que nos conhecemos.

Saímos algumas vezes e começamos a namorar. Acreditem, meu respeito por Isabela era tão grande, que nunca tentei "algo mais" com ela. Tratava-se de uma menina virgem, porém muito gostosa, que a cada vez que eu chegava junto, ficava de pau duro e tinha que bater uma punheta quando chegava em casa.

Num certo dia, resolvemos passar o final de semana na ilha. O sol estava forte e bonito, e como casal "normal", resolvemos caminhar na praia. Caminhamos tanto, até que paramos no manguezal para descansar e namorar um pouco.

Estava fascinado em vê-la linda e sexy num minúsculo biquine, que aumentava o meu tesão em ver aquela bunda maravilhosa descoberta. O tesão era tão intenso que, comecei a beijá-la e enfiei o dedo em sua bucetinha apertada, que logo em seguida engoliria todo meu pau.

Senti que ela gemia um pouco, mas era porque estava gostando, afinal de contas ela estava bem molhadinha. Abaixei e comecei a sorver o líquido que escorria de sua bucetinha. Para minha surpresa, a minha ninfetinha começou a mostrar a mulher que existia nela.

Chupou meu pau avidamente como uma putinha iniciante que acabara de conhecer pica e que não queria saber de outra coisa. Enquanto ela chupava, eu puxava seus longos cabelos, implorando para ela me dar aquela buceta virgem.

Inacreditável foi quando Isabela tirou a parte de baixo do biquine e sussurrou que era toda minha. Enfiei a minha pica com todo cuidado para não machucá-la e ao mesmo tempo, sedento de tesão em estar comendo aquela buceta apertadinha.

Ficava cada vez mais excitado quando ela entrelaçava as pernas em minhas costas, me arranhava, exigindo que não parasse de enfiar. Ao mesmo tempo que ela fazia cara de dor, fazia aquela carinha de putinha safada que adora dar a buceta.

Gozei a primeira vez, mas ela queria mais. Pedi para ela se tocar para eu me estimular. Fiquei louco em ver a minha menininha bem abertinha se masturbando e chupando o dedo obsceno, implorando para ser comida.

O pau ficou duro como uma pedra e eu tornei a fodê-la impiedosamente. Isabela gritava feito uma gata no cio de prazer. Gozou deliciosamente sentada na minha pica. Levantamos enlameados e mergulhamos no mar para nos limpar.

Ela me beijou e disse que tinha gostado, que estava se sentindo uma quase mulher completa. Mas que faltou apenas uma coisa, que irei contar na próxima história.