domingo, 10 de agosto de 2008

Reencontro à meia luz

Era um domingo de tarde, estava num churrasco de amigos e depois de muita cerveja, meu consolo de alcoólatra estava em minhas mãos pronto para ligar pra alguém. Disquei um número que me parecia familiar, mas para minha surpresa, o retorno da ligação que eu fiz foi de um alguém que mexe com os meus sonhos mais sacanas e românticos também.

Fiquei feliz em ter falado com ele, imediatamente pedi para vê-lo. Ele topou e foi me buscar em um lugar, quase não o reconheci por causa do longo tempo que não nos víamos. Mas estava lindo como da última vez que eu o vi. Sorria, e parecia estar gostando de me ver.

Paramos num lugar para comprarmos um vinho e seguimos para sua casa. Ao chegarmos, sentamos no sofá e colocamos as novidades em dias ao som de músicas insinuantes. Aos poucos as minhas lembranças retornaram e me vi diante daqueles olhos claros, aquela boca insinuante e aquele verdadeiro jeito de macho que me enlouquecia em todos os sentidos.

Chegou um momento em que ele já muito à vontade, se espalhou no sofá, me puxando delicadamente pela mão e perguntando: “Porque você não fica mais perto de mim”?
Atendi a seu pedido, e fui me encaixando em seu abraço, recebendo um beijo que eu desejava ardentemente.

Nos beijamos, enquanto eu ia me perdendo nos braços dele, ele acarinhava minhas costas até tirar a minha blusa. Facilitei o lado dele, ficando apenas de sutiã e de calça e solicitei-o que tirasse a camisa para que pudesse sentir seu corpo ao meu.

Experiente, ele sabia como agradar uma mulher, tirou o meu sutiã, massageou os meus seios, colocando-os na boca delicadamente. Retribuí o carinho à altura: beijei a sua boca, descendo pelo pescoço, beijando seu peitoral, sua virilha até iniciar um sexo oral de sentir um pouco do seu mel encontrando com minha língua.

O tesão já começava a tomar conta de nós, quando ele pediu para tirar minha calça, não deixei, mas sabia que cederia mais tarde.

Fomos para o quarto, e lá o momento estava se tornando mais quente. Tirei minha calça e fui sentindo as mãos dele desvendando cada mistério do meu corpo pela meia luz do abajour.

Os beijos, o encontro dos corpos nus faziam com que o clima esquentasse cada vez mais, resisti para não chegar às vias de fato, mas o jeito que me tratava, o cuidado que tinha comigo quebrou a minha preocupação e imediatamente cedi o que deveria acontecer.


Aos poucos fui sentindo o pau dele grande e grosso entrando em mim. Ele começou me fodendo aos poucos, para sentir com vontade a delícia de estar sendo comida por aquele homem que muitas mulheres desejavam.

Reclamei baixinho de dor e tentei resistir. Ele me pediu calma e começou a me fazer carinhos como seu fosse minha primeira vez, queria deixar sua marca. Senti minha bucetinha arder, mas desta vez era de tesão.

Levantei e deixei acontecer. Joguei-o na cama, iniciando uma cavalgada gostosa em cima daquele cacete duro que me deixava louca e ao mesmo tempo com medo. Medo? Sim, medo de me apaixonar e não ser correspondida, medo daquele pau ser de outra(s), medo de tudo, queria ele só pra mim.

Fui jogada na cama outra vez, ele tornou a enfiar em mim com toda vontade e prender minhas pernas em suas costas. Enlouquecida, cravei as unhas nas costas daquele homem que cheirava a macho de verdade e que de verdade, estava me fazendo mulher.

Ele sussurrava em meu ouvido, pedindo mais. Parou de me foder, e desceu para minha xana que já estava latejando de prazer. Começou a me chupar, enfiando a língua como se tivesse chupando um doce. Nossa...como ele chupa bem!

Eu já me contorcia de prazer, quando ele começou a me foder novamente, e eu mais uma vez peguei em suas costas com mais vontade e gozei como louca. Eu já não agüentava mais de tanta pica que recebia. Só que eu queria mais.

Meu desejo reprimido foi atendido, ele não saia de cima de mim, tinha um fôlego que desta vez me senti derrotada em termo de fogo para trepar. Nunca passei por aquilo em toda minha vida, nunca ninguém me comeu tão gostoso quanto aquele homem.

Mais uma vez gozei e não pude segurar o que estava preso, sussurrava, sentindo vontade de gritar, mas com receio de chamar atenção dos vizinhos. Ele me pedia para gritar, arranhar suas costas e confirmar que ele era o único macho que me fazia gozar como louca. E ele tinha razão.

Não agüentei mais e pedi que parasse, eu tinha que ir para casa. Coisas de menina de família. Pedi para tomar um banho, ele cuidadoso, acendeu velas no banheiro e me deixou a vontade, enquanto eu tomava banho, ele conversava comigo.

Senti tesão novamente em ver aquela silhueta maravilhosa de homem nu parado com uma taça de vinho, conversando comigo à luz de velas. Imaginei por um instante aquele homem todos os dias na minha cama.

Terminei de tomar o meu banho, ele me enrolou na toalha carinhosamente e me abraçou, me desejou novamente, pedindo que eu correspondesse o abraço e o beijasse.
Atendi a seu pedido e timidamente, elogiei sua performance sexual, assumindo o quanto tinha gostado.

Disse o quanto era lindo, e mais uma vez me imaginei me perdendo em seus braços todos os dias.