domingo, 31 de agosto de 2008

Sexo, amor e surpresa

Tinham começado as férias de verão. Eu já estava ansiosa contando os dias para finalmente terminar as provas da faculdade, arrumar a minha mala e ir para Sampa ver meu namorado.

Sim, meu namorado! Eu o conheci através de uma comunidade do orkut, nos apaixonamos, ele veio para minha cidade me conhecer e parecia que já nos conhecíamos há anos, pois estávamos loucos um pelo outro. Era tudo: amor, tesão, cumplicidade, fidelidade...

O Maurício sabia que estava a caminho, mas não tinha noção que eu ia chegar antes do que ele imaginava. Já estava louca para ver meu amor, dormir com ele, beijar, abraçar e ser comida toda noite por ele. Nossa, para um rapaz de 24 anos ele trepava tão bem, tinha um pau que me enlouquecia só de pensar.

A noite o Maurício já sabia que eu estava lá. Estávamos com tanta saudade um do outro, que nos trancamos no quarto para namorar. Já era tarde e a casa toda dormia, fiquei com receio de ir para o quarto da irmã dele para dormir com ela, acabei dormindo com o Maurício.

As carícias começaram a rolar, e como estava louca pra receber o que já esperava há meses. Nos beijamos e eu com a mão em seu mastro enorme, fiz em frações de segundos ficar duro como uma pedra.

Na mesma hora, o meu amor tirou o meu short e começou a enfiar a língua no meu grelinho, fazendo com que eu começasse a me contorcer todinha na cama. Não demorou muito para meu líquido começar a descer e o Maurício começar a enfiar seu cacete todinho em mim.

Ele ia enfiando devagarzinho, pois como tenho uma buceta apertadinha, ele ficava com medo de me machucar. Depois de um tempo, pedi que ele enfiasse tudo de uma só vez e me fodesse como ele jamais tinha fodido outra mulher.

Ele ficou tão excitado, que começou a estocar toda aquela vara em mim e eu gozando como nunca havia gozado antes. Resolvi retribuir o tesão de forma que ele jamais imaginara.

Levantei da cama, limpei todo meu gozo que estava no pau do Maurício com a língua. Comecei lambendo a cabeça e fui descendo, iniciando um boquete. Já estava me excitando novamente em ter todo aquele volume em minha boca e ver a carinha de desejo do meu amor.

Chupei mais rápido, e senti o Maurício se contorcer, anunciando que ia gozar. Continuei com o movimento: chupando o seu pau como uma putinha tarada por pica. Deixei-o gozar na minha boca.

Senti aquela gala quente escorrendo pelos meus lábios, olhei para a carinha de surpresa e tesão do meu amor e fui me limpar.

Na volta ao quarto, Maurício me tomou nos braços me dizendo que nunca imaginaria que eu faria aquilo com ele, disse que gostou muito. Me beijou e fomos dormir.

Mal ele esperava que daquele dia em diante eu iria receber toda sua porra na minha boca e onde mais ele quisesse derramar.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Lembranças de uma menina mulher

Hoje à tarde eu estava tão exausta que resolvi deitar um pouco após o almoço. Alguma coisa me incomodava que não me deixava dormir. Um sentimento meio confuso em que eu tentava descobrir o nome, mas não sabia exatamente ainda o que era.
Levantei da cama, liguei o pc e selecionei uma música para baixar.

Peguei minha toalha e desci para tomar um banho. Comecei a me despir lentamente ao som de Noites com Sol do Flávio Venturine, lembrando dos momentos que eu passei com o homem que mexe com os meus desejos, dos mais românticos aos mais sacanas. Lembrei da trilha sonora que ouvíamos, lembrei do gosto do vinho, lembrei do cheiro dele...

Quando saí do banho, a música que eu pus para baixar, já tinha seu download concluído. Coloquei-a para tocar no momento em que eu ia começar a me arrumar. Enquanto eu passava o hidratante no corpo, iniciava um filme em meus pensamentos. A primeira cena, era uma lembrança sutil do meu jeito de menina, com um sorriso tímido conversando com ele e mexendo nos cabelos para despistar a timidez.

O seu olhar doce e sedutor, sempre de encontro ao meu e sentado no sofá confortavelmente, me dava toda atenção com uma taça de vinho na mão. As músicas tomavam conta do ambiente aconchegante, deixando o clima mais agradável.

Lembrei quando ele lentamente me abraçou, com suas mãos delicadas, acariciava meu corpo com todo cuidado, querendo me mostrar o que eu também queria: Me fazer mulher. Recordei do beijo sereno e envolvente que fez com que eu mergulhasse nos desejos mais profundos que eu já tive antes.

Enquanto eu me vestia, lembrei de quando ele me despiu devagarzinho, olhando nos meus olhos, me convidando para ser sua naquele fim de tarde. Deixei-me levar pelo balanço dos nossos corpos, pela nossa paixão momentânea, pelo abraço que eu me sentia segura e me encaixava apaixonadamente.

Naquela mistura de paixão e desejo, nossos mundos se tornariam um só. Fomos para o quarto, lentamente deitei em sua cama, e ele no mesmo ritmo que eu, debruçava seu corpo sobre o meu, iniciando o movimento de tesão, me fazendo mulher novamente.

O quarto estava escuro, apenas a luz da lua iluminava a cama, o vento da noite, entrava pela janela, passeando sobre nossos corpos nus e o som do mar embalava o momento mágico em que estávamos vivendo ali.

Lembrei da sua silhueta desenhada apenas à luz de velas enquanto eu tomava banho. Recordei do cuidado que teve comigo quando eu saí do chuveiro, recordei de como me acolheu ainda nua, fazendo com que mais uma vez me encaixasse em seus braços e retribuísse com um beijo apaixonado.

A música do pc terminou. Era a mesma música que eu ouvi quando estava com ele: Slipped Away. Aos poucos fui voltando a minha realidade. Gosto de lembrar do momento único que tive com ele. A qualquer hora, a qualquer instante e em qualquer lugar, a lembrança do momento doce que vivi com ele vem à tona, me arrancando um sorriso tímido e doce de menina, e dele, mulher. Doce sorriso, doce momento...doce como ele.

domingo, 10 de agosto de 2008

Reencontro à meia luz

Era um domingo de tarde, estava num churrasco de amigos e depois de muita cerveja, meu consolo de alcoólatra estava em minhas mãos pronto para ligar pra alguém. Disquei um número que me parecia familiar, mas para minha surpresa, o retorno da ligação que eu fiz foi de um alguém que mexe com os meus sonhos mais sacanas e românticos também.

Fiquei feliz em ter falado com ele, imediatamente pedi para vê-lo. Ele topou e foi me buscar em um lugar, quase não o reconheci por causa do longo tempo que não nos víamos. Mas estava lindo como da última vez que eu o vi. Sorria, e parecia estar gostando de me ver.

Paramos num lugar para comprarmos um vinho e seguimos para sua casa. Ao chegarmos, sentamos no sofá e colocamos as novidades em dias ao som de músicas insinuantes. Aos poucos as minhas lembranças retornaram e me vi diante daqueles olhos claros, aquela boca insinuante e aquele verdadeiro jeito de macho que me enlouquecia em todos os sentidos.

Chegou um momento em que ele já muito à vontade, se espalhou no sofá, me puxando delicadamente pela mão e perguntando: “Porque você não fica mais perto de mim”?
Atendi a seu pedido, e fui me encaixando em seu abraço, recebendo um beijo que eu desejava ardentemente.

Nos beijamos, enquanto eu ia me perdendo nos braços dele, ele acarinhava minhas costas até tirar a minha blusa. Facilitei o lado dele, ficando apenas de sutiã e de calça e solicitei-o que tirasse a camisa para que pudesse sentir seu corpo ao meu.

Experiente, ele sabia como agradar uma mulher, tirou o meu sutiã, massageou os meus seios, colocando-os na boca delicadamente. Retribuí o carinho à altura: beijei a sua boca, descendo pelo pescoço, beijando seu peitoral, sua virilha até iniciar um sexo oral de sentir um pouco do seu mel encontrando com minha língua.

O tesão já começava a tomar conta de nós, quando ele pediu para tirar minha calça, não deixei, mas sabia que cederia mais tarde.

Fomos para o quarto, e lá o momento estava se tornando mais quente. Tirei minha calça e fui sentindo as mãos dele desvendando cada mistério do meu corpo pela meia luz do abajour.

Os beijos, o encontro dos corpos nus faziam com que o clima esquentasse cada vez mais, resisti para não chegar às vias de fato, mas o jeito que me tratava, o cuidado que tinha comigo quebrou a minha preocupação e imediatamente cedi o que deveria acontecer.


Aos poucos fui sentindo o pau dele grande e grosso entrando em mim. Ele começou me fodendo aos poucos, para sentir com vontade a delícia de estar sendo comida por aquele homem que muitas mulheres desejavam.

Reclamei baixinho de dor e tentei resistir. Ele me pediu calma e começou a me fazer carinhos como seu fosse minha primeira vez, queria deixar sua marca. Senti minha bucetinha arder, mas desta vez era de tesão.

Levantei e deixei acontecer. Joguei-o na cama, iniciando uma cavalgada gostosa em cima daquele cacete duro que me deixava louca e ao mesmo tempo com medo. Medo? Sim, medo de me apaixonar e não ser correspondida, medo daquele pau ser de outra(s), medo de tudo, queria ele só pra mim.

Fui jogada na cama outra vez, ele tornou a enfiar em mim com toda vontade e prender minhas pernas em suas costas. Enlouquecida, cravei as unhas nas costas daquele homem que cheirava a macho de verdade e que de verdade, estava me fazendo mulher.

Ele sussurrava em meu ouvido, pedindo mais. Parou de me foder, e desceu para minha xana que já estava latejando de prazer. Começou a me chupar, enfiando a língua como se tivesse chupando um doce. Nossa...como ele chupa bem!

Eu já me contorcia de prazer, quando ele começou a me foder novamente, e eu mais uma vez peguei em suas costas com mais vontade e gozei como louca. Eu já não agüentava mais de tanta pica que recebia. Só que eu queria mais.

Meu desejo reprimido foi atendido, ele não saia de cima de mim, tinha um fôlego que desta vez me senti derrotada em termo de fogo para trepar. Nunca passei por aquilo em toda minha vida, nunca ninguém me comeu tão gostoso quanto aquele homem.

Mais uma vez gozei e não pude segurar o que estava preso, sussurrava, sentindo vontade de gritar, mas com receio de chamar atenção dos vizinhos. Ele me pedia para gritar, arranhar suas costas e confirmar que ele era o único macho que me fazia gozar como louca. E ele tinha razão.

Não agüentei mais e pedi que parasse, eu tinha que ir para casa. Coisas de menina de família. Pedi para tomar um banho, ele cuidadoso, acendeu velas no banheiro e me deixou a vontade, enquanto eu tomava banho, ele conversava comigo.

Senti tesão novamente em ver aquela silhueta maravilhosa de homem nu parado com uma taça de vinho, conversando comigo à luz de velas. Imaginei por um instante aquele homem todos os dias na minha cama.

Terminei de tomar o meu banho, ele me enrolou na toalha carinhosamente e me abraçou, me desejou novamente, pedindo que eu correspondesse o abraço e o beijasse.
Atendi a seu pedido e timidamente, elogiei sua performance sexual, assumindo o quanto tinha gostado.

Disse o quanto era lindo, e mais uma vez me imaginei me perdendo em seus braços todos os dias.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Amiguinho CDF da República

Pra começar, me chamo Sarah e o meu amigo Bruno. Sou estudante de Direito, tenho 21 anos, 1,62m e 52kg bem distribuídos. A galera da sala me chama de “Pequena Notável” por ser baixinha, porém gostosa. A única pessoa da minha sala que me chama de Sarinha é o Bruno. Que por sinal, me atrai atenção por ser um garoto muito educado, gentil, inteligente e na dele.


Sou carioca, mas moro numa república estudantil da USP. Nesta república moram 4 garotas e 4 garotos, inclusive o Bruno que é de Brasília.
De vez em quando, saíamos a noite para nos divertir, ou então pedíamos uma pizza e ficávamos na república ouvindo um sonzinho ambiente e jogando conversa fora.

O Bruno se unia com a gente, embora ele estudasse mais do que um condenado, dizia que se tornaria um grande advogado para defender as causas dos negócios da família. Coisa de playboyzinho. Mas o Bruno é diferente, é um mauricinho CDF e gente fina.

Numa noite de sábado, a galera da república resolveu ir para a balada, eu não pude ir, pois estava com o astral meio out. Então resolvi ficar em casa, me afogando em chocolates e vendo tv. Eu achava que estava sozinha em casa, então resolvi tomar aquele banho demorado, com direito a sabonete líquido e óleo pós banho de canela pra relaxar.

Depois do meu banho demorado, percebi que a luz de um dos quartos estava acesa. Apareci na porta e lá estava o Bruno pra variar, lendo deitadão na cama. “Bru? O que está fazendo aqui em pleno sábado a noite? Por que não saiu com a galera?”, perguntei.

Ele disse que estava meio cansado e que tinha resolvido ficar e casa naquela noite. Fui para o meu quarto, coloquei um vestidinho mais ousado e fiquei por lá comendo meus chocolates.

Em poucos minutos, Bruno aparece na porta do meu quarto perguntando se poderia me fazer companhia. Ofereci um chocolate, mas este recusou. Altos papos e altas risadas, Bruno me perguntou algumas coisas sobre o universo feminino. Enquanto eu respondia, notei que ele começou a me olhar diferente: olhava minhas pernas que estavam livres das tradicionais calças jeans e olhava o decote do meu vestido que deixava meu colo nu. Resolvi provoca-lo.

Abri um Sensação que tem um recheio de morango. Quando mordi, caiu uma gotinha do recheio no meu colo. Olhei para o Bruno com cara de safada e perguntei: “Quer limpar?”...Nossa, nunca pude imaginar que o meu amiguinho CDF era capaz de fazer aquilo.

O Bruno mergulhou nos meus seios, passando a língua no recheio, chupava e eu curtindo a brincadeira, quanto mais jogava o recheio, ele lambia com mais vontade. Joguei em outras partes e ele ia acompanhando o recheio com a língua.

Excitada com toda situação, tirei a camisa do Bruno, joguei o recheio e fui lambendo todo aquele peito musculoso de macho que naquela hora euzinha ia desfrutar. Enquanto eu o lambia, minhas mãos escorregavam pelo seu corpo, até uma delas chegar ao pau dele que já estava duro. Joguei o recheio lá e chupei gostoso como uma putinha enlouquecida por uma pica.

Bruno gemia de prazer, até que ele arrancou meu vestidinho me xingando dos nomes mais baixos e excitantes possíveis. Tirou minha calcinha, tomou o chocolate da minha mão, esmigalhou todo em cima da minha xana e chupou tudinho. Senti meu gozo escorrendo e quanto mais eu me contorcia de prazer, o Bruno enfiava sua língua quente na minha buceta.

Depois de me chupar gostoso, implorei para o meu amiguinho surpreendente me comer. Queria sentir todo aquele pau gostoso em mim. Bruno rapidamente atendeu meu pedido, me virando de quatro e estocando todo seu pau grande e grosso em minha buceta, achei que fosse desmaiar de tanto foder, mas quanto mais ele metia mais eu gritava por mais.

Depois de tanto receber pica, Bruno gemeu dizendo que ia gozar. Tirou seu pau da minha xana e disse que só ia gozar se eu o chupasse bem gostoso. Retomei o meu boquete e alguns minutos depois recebi todo aquele leitinho quente em minha boca.

Fui tomar outro banho demorado, desta vez, acompanhada. Saímos do banho e nos despedimos com um beijo demorado. Cada um foi para seu quarto, quando ouvimos a galera chegar da balada e estranhando ainda estarmos acordados.

Nunca pude imaginar que meu amiguinho quietinho da república fosse, na verdade um verdadeiro “advogado do diabo” . Viramos namorados e as loucuras continuam, inclusive em locais públicos, mas isso é uma outra história.

Laboratório de Fotografia

Sempre fiz muito sucesso entre os homens, tive alguns namorados e nunca havia pensado em transar com um professor. Até que um dia, estava aprendendo a revelar umas fotos no laboratório de fotografia de minha faculdade. Ao meu lado, estava a Sandra, minha parceira nos trabalhos de fotografia.

Eu estava atrapalhada com os químicos que deveríamos usar, naquele quartinho escuro que não se vê nada, e que me deixava mais irritada pelo simples fato de eu ser praticamente cega...nem com a luz do infra-vermelho eu enxergava um palmo na minha frente, a não ser o vulto das pessoas... Chegou o horário de irmos embora, o professor fez a chamada e todos foram saindo aos poucos.

Eu resolvi ficar um pouco mais para terminar de organizar algumas coisas, enrolei alguns filmes e depois fui guardar os químicos, quando minha “maldita” cegueira fez com que eu trombasse no professor, deixando cair um pouco de químico em minha camiseta.

Fiquei puta da vida, mas não teve outro jeito, tirei a blusa para lavar imediatamente para não manchá-la e fiquei só de sutiã, xingando muito, começando a lavar minha blusa com a água da torneira.

Meu professor, sempre muito irônico e cínico, começou a elogiar meus peitos, que são grandes, e me perguntou se eu não tinha vergonha de ficar de sutiã na frente dele, respondi de forma cínica: “Eu não. Vai me dizer que você não sabe o que é isso?”.

Confesso que me arrependi de ter dado essa resposta a ele, pois como eu havia dito uma vez, os professores eram puritanos e por mais que saissem, curtissem e namorassem, passam uma imagem de respeito que é muito difícil de acreditar que eles sejam tão sacanas como nós.

Percebi que ele gostou da minha resposta, embora me fizesse refletir sobre a minha loucura de ficar de lingerie na frente dele, mas na mesma hora, ele pediu para que eu tirasse o sutiã para que ele pudesse ver meus seios melhor.

Fiquei muito mais sem graça, mas tirei porque estava começando a ficar muito excitada com a situação e estava entrando no clima do professor safadinho que dava mais “atenção” a mim do que aos outros alunos.

Tirei o sutiã, ele imediatamente, avançou sobre meus peitos...e começou a chupá-los deliciosamente...com aquela língua quente..fazendo movimentos lentos, aumentando gradativamente, de acordo com a excitação dos dois.

Eu, que nunca tinha ficado com um professor, agi com instinto: coloquei minha mão dentro da calça dele, sentindo sua pau bem duro e quente...foi quando uma onda de loucura e excitação baixou sobre aluna e professor.

Tiramos praticamente toda a roupa, ficando quase pelados. Ele, me chupava muito, desde o pescoço, descendo pelos peitos, os mamilos, meu umbigo...chegando até minha bucetinha, que estava explodindo de prazer. Foi quando troquei de lugar e coloquei-o sentado na cadeira, descendo direto no seu pau já bem duro e lá, comecei a chupá-lo ferozmente, sedenta de tesão.

Passava minha língua sem parar e chupava, tocando suas bolas, e ele sussurrava de prazer. Fiquei de quatro pra ele, ficando bem empinadinha, implorando pra ele me foder bem gostoso e tempos depois, trocamos de posição novamente e eu voltei a chupar seu cacete com mais vontade ainda. Ele gozou na minha boca e eu, senti todo o seu gosto.

A loucura era tanta, que não queríamos terminar ali. Pedi pra que sentasse na cadeira de novo e cavalguei como uma puta no seu pau...rebolei, e ele já não aguentava mais de tanto prazer. Enquanto eu trepava, ele puxava meus cabelos, e quando foi gozar novamente, me ajoelhei a seus pés e deixei que ele derramasse toda a porra na minha cara...

Estávamos exaustos, um pouco desnorteados, pois corríamos o risco de alguém aparecer (se é que apareceu, nos viu e foi embora, ou ficou nos olhando naquele escuro). Lavei meu rosto na tal pia que usamos para lavar as fotos, vesti minha blusa ainda molhada e me despedi do meu professor que de puro não tem absolutamente nada.