quarta-feira, 27 de julho de 2011

É assim que ele me odeia...

Eu nunca curti meninos. Sempre gostei de homens mais velhos. Só que o Victor me atrai. Apesar dos seus 24 anos, jeito de menino, carinha de nerd, é um rapaz sério que não dá ousadia a ninguém no trabalho. Tem uma enorme pica que chama a atenção das meninas, aos viados mais fechativos.

Victor é alto, moreno, cabelos cacheados, usa óculos...típico menino com carinha de inocente. Aquela cara dele chamava a minha atenção por causa da pouca idade, o comportamento e a responsabilidade que carrega: trabalho e estudo.

Já tive um caso meio estranho com o Victor, o que fez com que ele passasse a me odiar pelo resto de sua vida. Num certo dia, precisei trabalhar num turno oposto ao que eu trabalho normalmente. Era o horário de Victor

Os olhares se cruzavam apesar do ódio que circulava entre os dois. A noite caía e o expediente chegava ao fim. As pessoas iam embora, e eu cada vez mais atolada de trabalho, me via ter que ficar mais um pouco na empresa.

O salão já estava vazio, eu escondida numa mesa, enterrada entre papéis e computador, quando de repente percebo um vulto cruzar minhas costas. Procurei disfarçar o susto quando vi que quem tinha passado por mim foi Victor.

Me perguntou se eu iria demorar porque precisava apagar as luzes do salão. Meio sem graça, informei que em 20 minutos estaria livre. Para minha surpresa, ele puxou uma cadeira e sentou atrás de mim. Não imaginei que aquilo iria acontecer, mas me senti incomodada com a presença dele.

Perguntei se ele só estava esperando eu sair para apagar as luzes, pois se fosse o caso, eu apagaria quando eu fosse embora. Do jeito que ele tinha o "ovo virado" pro meu lado, eu já esperava a resposta ignorante dele. E foi o que aconteceu de verdade.

Disse que estava ali porque queria e que se eu estivesse incomodada que eu me mandasse. Tentei segurar a raiva para não atirar qualquer coisa nele, mas fui curta e grossa: "Qual seu problema comigo?". Victor que estava ainda sentado, deu uma pegada no "mastro" (para me enlouquecer) e foi enfático na sua resposta: "Nada...apenas te odeio".

Não respondi e ignorei-o. Passei a lembrar do que tínhamos vivido há um tempo atrás. O imbecil ainda estava atrás de mim quando percebi que ele não desgrudava o olhar da minha nuca. Fingi que não reparei, mas senti quando ele se aproximava.

Perguntou qual perfume eu usava e ao ouvir a resposta, perguntou se poderia sentir a fragrância mais perto. Antes de eu responder, senti um arrepio quando Victor bem devagarzinho cheirava minha nuca, encostando o nariz levemente no meu pescoço.

Ele percebeu que eu tinha gostado. Foi mais ousado, beijou minha nuca e cobriu meu pescoço de beijos até chegar em minha boca. Correspondi. Senti sua mão deslizar na minha cintura e percorrer minhas costas por dentro da minha blusa.

A mão dele estava quente e me encaixei em teu abraço sem interromper o beijo que há muito tempo queria voltar a experimentar. Victor deslizava sua mão em minha coluna, enquanto a outra buscava meu sexo debaixo da saia.

Mais uma vez correspondi, abrindo o zíper da calça dele e sussurrando em seu ouvido que seria melhor sairmos daquele local proibido. Ele não quis, , disse que seria ali, pois o proibido era mais excitante. Não imaginava que com aquela cara e todo ódio que sentia por mim, Victor na verdade queria me comer.

Sentado na cadeira, o "idiota" puxou-me, levantou minha saia e de uma só vez, arrancou a minha calcinha, dando início a uma seqüência deliciosa de sexo oral em mim. Senti uma vontade louca de gritar, mas fui ordenada a conter meu tesão porque poderíamos ser flagrados.

Antes que eu gozasse, fui trazida para seu cacete e comecei a cavalgar incessantemente como uma putinha virgem doida para cair numa rola. Victor me comia e me beijava bem devagarzinho. Sussurrava palavras picantes, me chamando dos nomes mais absurdos possíveis tentando disfarçar seu desejo que estava camuflado pelo ódio.

Puxava-me pela cintura com força e estocava aquele cacete dos sonhos das meninas todinho em mim. Não suportei e gemi de prazer. Gemia alto e pedia que não parasse. Victor disse que ia gozar. Bateu em minha cara e pediu para que eu abaixasse, exibindo meu rosto.

Atendi seu pedido e senti toda sua porra quente caindo em meu rosto, e em seguida ganhei mais um tapa. Levantei e fui lavar meu rosto, na mesma hora fui puxada pela cintura e Victor dizendo que ainda não havia terminado, porque eu tinha que gozar.

Chupou e me masturbou ao mesmo tempo. E exigiu ainda que se eu gritasse eu iria apanhar. Obedeci e gozei. Finalmente saí para limpar meu rosto. Ao retornar, peguei minha bolsa e o encontrei finalizando meu trabalho e desligando o computador.

Perguntou se eu queria uma carona. Fui "arrogante" como ele merecia ser tratado e gostava de ser tratado. Aceitei e fomos embora fingindo que nada havia acontecido.






sexta-feira, 22 de julho de 2011

É para querer sempre mais uma vez...

Mais uma vez resolvemos nos encontrar. Antes tinha sido bom, desta vez seria melhor. Se ele me chamou, foi porque gostou. Ligou num horário que eu já estava saindo do trabalho e estava próximo a sua casa.

Eu estava cansada, mas mesmo assim, minha perversão queria mais uma vez, deixar perder-me nos caminhos do seu corpo. Me aproximava de sua casa e de longe consegui vê-lo. Usava apenas uma bermuda e cheirava a banho recente...me esperava.

Me levou até sua casa, beijou-me e ofereceu-me um banho. A água estava gelada, tocando levemente minha coluna, arrepiava a minha pele. Enquanto isso, ele me esperava na sala. Ainda semi nu, fitava-me com um olhar de que sabia o que estava por vir.

Ele é meu consumo sexual. Enlouqueço quando o vejo ensandecido com meus beijos, quando o vejo insano enquanto chupo delicadamente seu pau delicioso, que me fascina e me faz perder o controle quando me pega de jeito e bem devagar, me penetra.

Sinto um frio na barriga quando ele me beija, sussurra em meu ouvido e me carrega até sua cama. Deitada em seu leito, vejo aquele homem aproximar seu corpo do meu, acariciar meus cabelos e invadir-me do jeito que eu gosto.

Pergunta o que eu sinto. Sussurro em seu ouvido e peço mais. Ele brinca comigo. Trocamos a posição, enquanto assumo o comando da brincadeira, pirraçar faz parte. Esqueço todos os movimentos e espero ele implorar para não parar.

Ele se descontrola. Puxa-me contra seu grosso caralho que não exita em me comer com mais vontade. Ele me fode gostoso. Eu grito de tesão, e imediatamente viro a putinha que ele insiste em querer ver.

Sinto sua mão pesar sobre meu rosto. Deliro. Eu peço mais e que me mostre como toda vagabunda tem que ser tratada. Ele me bate, sussurra em meu ouvido, me xinga, me devora. Numa posição invertida, ele continua metendo toda aquela pica em mim.

Eu gosto e peço que não pare. Me vira de lado enquanto gozo enlouquecidamente, ele me aperta, penetra-me e comemora. Eu sempre quero mais. Ele tenta foder meu cuzinho, mas ainda tenho medo.

Os corpos colados de suor, não permitem que não nos separemos. A brincadeira fica mais gostosa. Enquanto ele mete em mim, imploro que goze sussurrando em meu ouvido. Gosto de sentir seu hálito quente em minha orelha.

Ele atende meu pedido. Me come deliciosamente de 4, puxa meus cabelos, sussurra...Sinto aquele jato de porra quente saindo dele. Continuo excitada com sua maneira gostosa de gozar. Ele goza do jeito que eu gosto.

Goza como um verdadeiro macho louco por buceta, me morde e me invade. A sincronia é perfeita. É hora de ir embora. Tomo banho, visto-me e saímos. A casa fica só, deixamos para trás apenas marcas e o cheiro da luxúria.