sábado, 30 de abril de 2011

Entre relatórios...

Pode até parecer clichê, mas ultimamente tenho sonhado com freqüencia com o meu chefe. Não que eu sinta algo por ele, mas é porque ele tem um jeito diferente que desequilibra meus pensamentos, liberando as fantasias que de vez em quando insistem rondar o instinto ninfomaníaca que há em mim.

Sávio tem pouco mais de 30 anos. Um jeito meio garotão e meio homem, com aquela aura de que deixa transparecer que não resiste a um "rabo de saia". Noivo de uma belíssima garota, dava para perceber que por conta da sua "admiração" pelas mulheres, enrolava a moça.

Eu que observo demais, numa dessas, precisei da ajuda do Sávio para finalizar um relatório importante. Estava eu lá muito bem vestida numa saia discreta e uma blusa um pouco decotada, que ainda assim, não era indecente e um belíssimo par de scarpins que chamava atenção das funcionárias.

De repente ele chega, e sem querer roçou o pau no meu ombro. Abaixou um pouco perto da minha orelha, me dando as coordenadas do que eu deveria fazer. Sua voz ofegante penetrava nos meus ouvidos, fazendo-me imaginar cenas inadequadas que insistiam perturbar meu juízo.

Sávio sabia exatamente que estava me seduzindo, cada vez mais, ele falava baixinho ao ponto de sussurrar. Estávamos sozinhos. Senti uma vontade grande de beijá-lo...sentir o gosto dele em minha boca, me perder no seu abraço e deixar-me perder no seu olhar de homem safado.

Parecia que tinha mesmo que acontecer. Sávio começou a roçar seus lábios na minha orelha, acariciar minha nuca e pediu que eu o beijasse. Virei e beijei-o intensamente. Minhas mãos finas começaram a percorrer as suas costas por dentro da camisa.

Rolava uma química gostosa. Queríamos muito mais que aquilo. Sentei na mesa do computador e senti a mão dele deslizando na parte interna da minha perna em direção ao meu sexo. Senti quando ele colocou a minha calcinha para o lado e começou a me masturbar num movimento delicado.

Gemi um pouco, mas era de prazer. Aos poucos, comecei a desabotoar a camisa dele, querendo sentir o calor da sua pele e o seu cheiro. Logo depois, abri o zíper da calça e deixei o pau dele que já estava duro sair para começar a chupá-lo como ele merecia.

Há muito tempo eu sonhava em chupar aquele caralho, exatamente naquele local, sentir o seu gosto e vê-lo enlouquecer ao ponto de gozar na minha cara. Ele estava tão ansioso que me puxou novamente para perto, me pondo sentada na mesa e tirando a minha calcinha.

Penetrou-me deliciosamente. Fodia bem. A cada metida que ele dava em mim, eu ia deixando as marcas das minhas unhas nas suas costas. Seu beijo, seu cheiro me davam prazer. Ele vendo que eu me contorcia de tesão, sussurrou em meu ouvido: "quero ouvir você gozar".

Gozei enlouquecidamente. Gozei gostoso, induzindo-o a gozar também. Sávio gozou. Senti a porra quente dele escorrer em minha perna. Me limpei e esperei ele se vestir, enquanto isso, olhamos em volta da sala e continuávamos sozinhos.

O relatório fora concluído rapidamente. Enviamos por e-mail, fechamos a sala e fomos embora juntos? Talvez...para continuar essa história num lugar mais propício, embora na mesa do trabalho seja muito mais excitante.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Paz, alegria e um pouco de sacanagem

Nunca tive coragem de ficar com alguém no carnaval, principalmente em Salvador. Não sei o que é, mas é que acho nojento beijar alguém que eu não sei o que estava fazendo antes de cruzar comigo. Este ano foi diferente.

Dá para imaginar a mistura deliciosa entre um Filho de Ghandy e uma Timbaleira? Foi isso que aconteceu. Tinha acabado de chegar no final do circuito da Timbalada, quando fui tentar pegar um táxi para voltar para casa.

Morta de cansada, ainda tinha que disputar um táxi com os outros foliões. Numa dessas corridas, bati de frente com um Filho de Ghandy. Fiquei com vergonha do vexame, mas não pude deixar de olhá-lo, pois o cara era simplesmente um deus.

Aparentava ter seus 30 anos e por causa do seu jeito de menino doce e ao mesmo tempo sedutor, cogitei em ceder o meu táxi a ele. É lógico que o cavalheirismo falou mais alto e ele negou. Insisti que ele fosse, até que ele teve a brilhante idéia de irmos juntos.

Pegaríamos o mesmo carro e dividiríamos o valor da corrida. Feito isso, não pude me conter em perguntar coisas para matar a minha curiosidade. Seu nome era Felipe, tinha 30 anos e morava no Rio de Janeiro.

O papo estava fluindo bem quando troca de olhares começaram a rolar mais intensamente. Senti uma vontade imensa de sentar no colo dele, beijá-lo para depois mostrar "o que é que a baiana tem". Para minha surpresa e felicidade, Felipe era bem safadinho, do jeito que eu gostava.

Chegou um pouco mais perto de mim e me abraçou. Suas mãos leves deslizavam delicadamente do meu pescoço aos meus mamilos que já estavam durinhos esperando algo mais. Percebendo que "algo mais" iria acontecer, decidimos sair do táxi e ficarmos a sós.

Pagamos a corrida e caminhamos até a praia, e lá mostrei a ele o que eu queria de verdade. Beijei-o deliciosamente, deslizei a minha mão para sentir o seu caralho que estava durinho pronto para me fazer "feliz".

Para ele, ficou mais fácil meter a mão na minha xana, pois o short era meio folgado, e num movimento de entra e sai, entre beijos e sussurros, fiquei molhadinha só em ele brincar comigo. Pensei imediatamente que eu deveria retribuir a intensidade do prazer.

Abaixei e entrei embaixo das roupas de Filho de Ghandy e comecei um boquete. Era gostoso de vê-lo se contorcendo de tesão, me olhando louco para concluir o "serviço". Não posso negar que também estava tarada para dar.

Como o tesão já tinha tomado conta de nós, de alguma forma teríamos que nos sentir. Peguei a camisinha, e ele já entendendo o meu recado, abriu rapidamente o preservativo, vestiu em seu caralho, abaixou o meu short e me pôs de 4.

Apoiada num barco que estava na areia, senti aquela pica deliciosa comendo a minha buceta. Isso fez com que o meu desejo de trepar aumentasse cada vez mais. Eu queria mais pica, e sempre que pedia, ele metia com mais vontade.

Gozei a primeira vez, gemendo como uma cadela no cio. Ele percebendo a minha satisfação, disse que iria gozar bem gostoso se eu deixasse ele meter no meu cuzinho. Não pensei 2x e deixei o meu Filho de Ghandy carioca foder bem gostoso a minha bundinha.

Nossa! Eu não imaginava que carioca fodia tão bem. Ele gozou e eu, pela segunda vez. Nos beijamos e fomos buscar outro táxi. Chegou o dia em que ele partiu de volta para o rio. Trocamos os contatos e continuamos nos falando.

O início dessa aventura foi em Salvador, a próxima está por vir. Desta vez, nas praias da Cidade Maravilhosa.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

E quando dá vontade?

Hoje o dia amanheceu chuvoso, mas por incrível que pareça, eu que não gosto de chuva acordei com uma imensa vontade de beijar um certo alguém no meio da rua, tomando chuva, deixar molhar nossos corpos, até tirarmos as roupas e iniciar uma trepada louca ali mesmo.

É uma tara, principalmente quando um certo alguém, dono dos beijos mais ardentes surge nos meus mais devassos pensamentos, fazendo um convite à sacanagem que eu estou louca para realizar. Imagine só acordar ouvindo "I cant't get you out my head" da Kylie Minogue e despertar com essa vontade?

Só que beijar para mim não era o suficiente. Eu queria mesmo era ser uma puta por um dia, vestir a calcinha mais ousada que tenho, vestir uma saia, chegar na frente dele, olhar maliciosamente, abrir o zíper da calça e chupá-lo ali mesmo.

Ele perturba o meu juízo todos os dias. Por que eu não poderia dar uma lição para ele? Chupar seu mastro com prazer, apanhar na cara por ser vagabunda, levantar a minha micro saia e implorar que enfie todo aquele cacete na minha bunda.

Foi assim que acordei. Com uma vontade imensa de ser a puta dele por um dia, vontade imensa de sentar em seu caralho e cavalgar enlouquecidamente, gritando de tesão e pedindo que me chame dos nomes mais baixos possíveis.

Queria mesmo era que ele não resistisse e me puxasse pelo braço, me dando um tapa na cara, sussurrando que eu sou vagabunda e que mereço pica pra baixar meu fogo. Queria mesmo é que ele rasgasse a minha calcinha e estocasse todo aquele pau em minha buceta sedenta por sexo.

Hoje eu acordei com uma imensa vontade de dar o cu. Queria mesmo é que ele chegasse todo suado, cheirando a macho e ordenasse que eu ficasse de 4 pra literalmente tomar no cu. Gozar deliciosamente como uma meretriz que adora dar a bunda, e que só se satisfaz depois de ver o seu parceiro satisfeito.

Eu queria na verdade, era que ele mais uma vez chegasse com seu olhar sedutor, discretamente roçasse o seu pau duro na minha bunda e sussurrase no meu ouvido que está louco para me ver gozar. Beijá-lo deliciosamente, sentir sua pica crescer na minha mão, pedindo um pouco mais de ousadia.

Passei o dia todo com esse pensamento. Longe dele, apenas pensando. Desejando que os dias e as noites que não irei vê-lo, simplesmente passem rápido, pois no dia que mais uma vez, ele vai chegar com seu olhar sedutor e roçar o pau na minha bunda...

Sem dúvidas, irei beijá-lo e sussurrar em seu ouvido, palavras que irão ajudá-lo a me satisfazer como acordei hoje...Com aquela vontade.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Isso é mesmo amizade?

Há bastante tempo não nos víamos. Desde a época em que tivemos uma briga horrorosa, seguida de mentiras e ilusões. Foi preciso que nos afastássemos um do outro para amadurecermos, saber viver e cada um tentar ser feliz.

Eu sempre soube que ele me procuraria um dia arrependido, no entanto eu não o queria mais. Nem mesmo pra me fazer gozar ensandecidamente como ele sabia fazer, me deixava louca, me deixava delirando de tesão, arrancando delírios de prazer.

Passados alguns anos, nos encontramos e paramos para conversar. Um de nós precisava desabafar e essa pessoa era ele. A chama voltou a acender, acredito porque amadureci, perdi o meu jeito de menina, dando espaço para mulher bem resolvida que havia crescido em mim.

Na verdade, eu nem sei explicar porque todo aquele interesse voltou, talvez ele tenha gostado do meu papo bom, do meu jeito são, diferente da época que éramos amantes. A nossa amizade voltou tão fortalecida que viramos mais que amigos, confidentes.

Numa dessas, mais uma vez ele precisava que eu o ouvisse e aconselhasse sobre a sua vida amorosa que era repleta de decepções. Percebi que ele havia melhorado muito, e as coisas cada vez mais estavam claras.

Ele não conseguia resistir a mim e eu percebi que ainda despertava o tesão dele, principalmente quando ríamos, ele sentado no chão da sala e eu deitada de bruços, próximo a ele, dando risada das suas loucas aventuras e desviando o olhar tímido cada vez que ele me olhava atentamente e me acariciava.

Suas mão delicadas acariciavam minhas costas e deslizava até a minha bunda. Não posso negar que estava bom, até porque eu estava vendo como uma coisa normal, dois amigos, confidentes, manifestarem o carinho que um sentia pelo outro através de toques.

A noite caiu e quando nos demos conta, estávamos sem as roupas transando enlouquecidamente no chão da sala. Era para eu ter resistido. Mas estava tão sedenta de sexo quanto ele. Arranhava suas costas para liberar todo o meu tesão quando ele enfiava todo aquele caralho grande em mim.

Eu queria mais. Para conseguir o que eu queria, comecei a fazer o que ele mais gostava. Chupei seu pau do jeitinho que ele gostava. Chupar do jeito que eu chupo, deixava-o enlouquecido de tesão.
Queria vê-lo gozando a qualquer custo.

Chupei como uma putinha tarada por boquete, e o que recebi em troca foi mais pica na buceta. Em meio disso, era tanto gozo e sussurro impressos no chão da sala, que resolvemos terminar na cama. Ele me pôs de quatro, e eu fiquei empinadinha implorando pra continuar sendo fodida.

Depois de umas estocadas, gozamos juntos. Uma sincronia de tesão e prazer, que ainda é meio estranho afirmar se isso é realmente amizade.


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Aulas de matemática

Atendendo aos pedidos dos meus fãs, vim aqui contar um segredo que guardo há 7 chaves. Só de pensar me dá até arrepios.
Tenho 16 anos. Menina na idade e um fogo de uma mulher adulta.

Num belo dia fiquei até tarde na escola estudando para a prova do dia seguinte. Eu me acabava de estudar matemática para fechar nas provas e continuar sendo a "queridinha" do meu professor que é simplesmente um tesão de homem.

Toda vez que ele entrava na sala, minhas vistas corriam diretamente para sua calça que desenhava o imenso volume de pica que ele tinha. Eu ficava enlouquecida, ao ponto de sentir a minha calcinha molhada só de pensar em dar para aquele homem.

Neste dia, após a aula todos foram embora e eu fiquei na sala para estudar para a tal prova, em companhia do meu deus grego que estava concentrado, corrigindo as provas de outras turmas, sem notar a minha presença.

Ao perceber que eu estava sentada no fundo da sala, ele se dirigiu a mim perguntando se eu não iria embora. Respondi que estava estudando para a prova e ignorei-o. Achei estranho porque nem mesmo eu olhando para a cara dele, ele continuou ali.

Levantei as vistas e percebi que ele estava com o olhar fixado no decote da minha blusa, que mostrava um pouco meu farto colo. Daí, resolvi fazer uma brincadeirinha com ele, safada como eu sou, decidi que naquele dia iria me perder com aquele homem.

Cheguei mais perto dele, pedindo que esclarecesse minhas dúvidas, deixando muito mais à mostra o meu decote. Percebi que ele estava curtindo a brincadeira, e só para me tocar, me explicava o assunto, passando a mão na minha cintura deslizando até a bunda.

Até que ele perguntou: " o que você está querendo mocinha?" Imediatamente respondi: "Eu quero você". Uma onda de loucura nos invadiu quando ele trancou a porta da sala e com toda força me pegou, abaixou a minha calça e começou a chupar a minha bucetinha.

Eu me contorcia de tesão, sentia vontade de gritar. Ele levantou e tirou o pau para fora da calça, mandando eu chupar. Mamei bem gostoso naquele caralho, fazendo tudo que ele queria: lambia a cabeça, as bolas, chupei o pau todo como uma putinha se lambuzando com um doce.

Na mesma hora, senti um jato de porra na minha boca. Enjoada, cuspi no chão. Parecia que ele tinha lido meus pensamentos, eu queria mesmo era ser fodida. Ele me encostou na parede de costas e meteu a pica no meu cuzinho.

Gemi de dor, mas para relaxar, ele metia o dedo na minha xana enquanto fodia meu cuzinho. Eu comecei a gostar e gemer mais uma vez, só que agora era de tesão, implorando mais pica. Ele me perguntou: "Gosta de trepar, né putinha? Vou foder esse cuzinho todos os dias".

Gozei. Gozei bem gostoso no dedinho dele e pedi que só parasse de me enrabar quando ele gozasse. Queria toda aquela porra quente no meu cu. Finalmente ele gozou, despejando toda a porra como eu pedi.

Nos vestimos e continuamos com as aulas. Depois desse dia, eu fazia questão de assistir as aulas de matemática. E ficar até mais tarde, para ter aulas particulares de matemática, que se estenderam até o meu 3° ano colegial.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Telefone

Após uma perfeita sincronia pelo telefone, resolvemos manter o contato. Eu já sabia o que estaria por vir. Cheguei em casa e como havia prometido, cumpri: Liguei e por fim comecei a perceber que por trás de um homem educado e gentil, existia um homem interessante e que sem saber, conseguia despertar um certo interesse numa mulher. É a famosa "sedução inocente" e sem dúvidas, a melhor.

As conversas fluíam bem, e quando resolvemos falar de nós, ele descobriu que por trás de uma mulher comum, existia uma mulher que se interessava em despertar a libido das pessoas através de suas histórias picantes.

As conversas se tornavam cada vez mais freqüentes, até que num final de semana, descobri a falta que ele fazia de não estar em casa, não só para ouvir a sua voz que me envolvia, mas também de sentir sua presença.

Durante sua ausência, escrevi 2 histórias, e que para minha surpresa ele reapareceu mais rápido do que eu imaginava. Me fez sentir melhor.
Descobri que ele desperta minha curiosidade de experimentá-lo, a final o que ele me diz fazer, é o que me deixa entorpecida, mexe com meus desejos mais insanos, aguça ainda mais a minha vontade de querer ele por perto e provocá-lo para saber o quanto "macho" ele é.

Provocar? Eu já provoco sem ao menos tocá-lo. Minhas palavras que percorrem às suas vistas, revelam detalhadamente o quanto gosto de trepar, chupar pica e de mostrar o quanto sou mulher. Sei que isso o deixa curioso. Ficou do jeito que eu queria.
Excitado, a sua voz deliciosamente rouca descrevia para mim os detalhes mais sórdidos e sacanas que ele achava.

Ele conseguiu reverter a situação: Seu jeito, suas atitudes passaram a me perturbar. Por que não pude vê-lo?
Vê-lo batendo uma punheta para mim, sem dúvidas iria despertar a puta que tenho escondida em mim e retribuir aquele presente á altura!

Chupar seu pau avidamente e vê-lo delirando de prazer ainda não seria o suficiente. Só ficaria satisfeita depois que tirasse a calcinha e ordenasse que ele enfiasse todo caralho em mim e me fizesse gritar. Queria sentir o caralho dele entrando e saindo com toda força, enquanto ele sussurraria em meu ouvido, me desejando mais, me xingando dos nomes mais baixos possíveis.

Eu seria sua puta por um dia, apenas um dia. Pois eu sei que eu conseguiria enlouquecer sua mente, virar sua cabeça e fazê-lo pedir mais.
No entanto, só são telefonemas que farão com que desejos aumentem e o que não é impossível, venha a se concretizar.
O mais breve possível...

domingo, 10 de abril de 2011

Confissões de uma sadomasoquista iniciante

Será que uma mulher pode ser má sem perder a sua essência feminina?
Antes eu achava que eu não era normal até começar a mexer com as fantasias obscuras do universo masculino.

A primeira vez que apanhei de um homem na cama, eu tinha 20 anos. Gostei, gozei e pedi mais. Gosto de apanhar pra valer, a sensação de querer sentir a força de um macho e querer saber de ele realmente sabe foder, é sentindo o peso da mão dele na sua cara.

Gosto de me comportar como uma menina mimada e malcriada na cama para testar até onde vai o limite da paciência de um homem. Fico enlouquecida quando eles me puxam pelos cabelos mandando eu ficar quietinha e obedecer às suas ordens.

Melhor ainda é quando incorporo a rebelde e o nível de paciência deles se esgota. Sou chamada de menina má, dizem que sou malcriada e que tenho que apanhar para aprender a ser uma menina boazinha.

Tomo um tapa na cara para doer e recebo pica com carinho. É uma mistura de castigo e recompensa.

Gosto de dar a buceta para macho de verdade. A trepada sadomasoquista que mais me marcou, foi aquela que recebi muitos tapas e retribuí também. Tínhamos a mesma idade e claro, tive que encarnar a mocinha comportada que não queria dar.

Em compensação, como adoro fazer um boquete, chupei o caralho dele com vontade, para ele imaginar como eu daria a buceta para ele. Fui retribuída com um saudoso tapão na cara de sair com a cara cheia de hematomas. É lógico que retribuí.

Eu estava louca para dar, mas confesso que estava insegura. Sabe aquele desejo que invade e que não dá para controlar? Então, fui invadida por esse desejo quando vi aquele rapaz dono de uma maravilhosa pica se masturbando para mim, implorando para que eu desse e que se eu negasse, apanharia e se eu dissesse que sim, apanharia dobrado.

Não resisti e dei. Ser pega de 4 e sentir todo aquele caralho imenso na minha buceta, seguidos de tapas na bunda e ser tratada como uma meretriz me traz uma sensação de poder. pode parecer estranho, mas as putas são poderosas.

São tão poderosas que, alguns homens acabam viciados e são capazes de não dar prazer às suas mulheres que ficam em casa, para serem dominados por uma puta. Logo são poderosas.

Voltando ao assunto da trepada com o rapaz, nunca pude imaginar que poderia sofrer tanto numa trepada ao ponto de ficar toda marcada de apanhar e com uma dor na buceta de tanta pica que recebi.

Quero que pegue com força, que me obrigue a chupar seu pau como se degustasse uma fruta que lambuze o rosto, quero que me retribua com uma saudoso tapa na cara, quero ouvir que sou puta e que por ser puta tenho que apanhar.

Quero mais uma vez que me bata, que me beije e enquanto cruzo as pernas em suas costas, quero sentir a força de um cacete latejando dentro de mim de tanto tesão, quero gozar gritando loucamente para meu macho "goza" e sentir porra escorrendo em meu rosto.

Pronta para a próxima sessão de dor e prazer.




sexta-feira, 8 de abril de 2011

Eterno tio...

Acho engraçada essa situação em que acontece nas "melhores famílias", embora nem sempre acontece nas famílias sangüíneas. E sempre tem que ter priminho ou um tio diferente.

No meu caso, na casa da minha amiga tem um tio que desde a minha dolescência, despertava os meus mais depravados desejos. Tudo bem que ele também me olhava "estranho", mas eu sabia que ele só queria me provocar.

Há mais de 3 anos eu não freqüentava a casa da Janaína, uma amiga gente boa que me considerava uma "tia" porque sabia da troca de olhares que rolava entre eu e o seu titio querido. Eu não sabia que com o passar do tempo, as coisas mudariam tanto. Como todos nós sabemos, o vinho quanto mais velho, melhor o sabor. Assim aconteceu com o tio da Janaína: 49 anos, lindo, másculo e uma pegada que nunca senti igual.

Passados os 3 anos, a minha querida "sobrinha" insistiu para que eu fosse participar de um churrasco em sua casa, ou melhor, na casa do tio (e olhe que ela sempre me dizia que o tio estava cada vez mais bonito, e eu sem querer acreditar).

Fui passar o domingo na casa da Jana, e lá estava o tio melhor do que eu imaginava. Eu não acreditei no que tinha visto, tentei controlar, mas o meu instinto de puta já tinha dado sinal. Todos conversavam animadamente na varanda, mas o tio não parava de me olhar. E eu com uma carinha "inocente", correspondia os olhares.

Chegou uma hora que fui ao banheiro e disfarçadamente meu "querido tio" foi atrás de mim e me puxou para seu quarto. Perguntou "qual era a minha", e eu claro, perguntei se ele ainda tinha vontade de me comer. Antes de esperar a resposta, fui tirando a minha calça, mostrando que o que eu realmente queria.

Nossa...nunca dei tanto na minha vida como neste dia. Sentar naquela pica imensa (do jeito que eu gosto!) fez com que eu mostrasse ao tito a Janaina a putinha que ele precisava conhecer. Fui comida de todas as formas. Enlouqueci quando ele me pôs de 4, e enfiava todo aquele cacete na minha bucetinha que latejava querendo mais.

Eu queria gritar de prazer, mas o titio dizia que se eu gritasse não iria meter mais e eu queria era mais! Numa dessas estocadas, o tio meteu com tanta força que não resisti e gritei.

Para minha surpresa, ele sussurrou "Se gritou foi porque você gostou, não foi putinha gostosa?" Minha bucetinha escorria de prazer e o tio pediu pra limpar meu gozo. Ele deitou e me puxou em direção a sua boca, lambendo meu grelinho e enfiando o dedo na xana para me ver gozando mais. eu me contorcia, implorando que ele enfiasse pica mais uma vez, porque eu mesmo era gozar com o cacete todinho enfiado em mim.

Atendendo meu pedido, ele sentou na cama e me puxou mais uma vez. enquanto ele me fodia deliciosamente, eu deixava as marcas do meu tesão nas costas dele. A sessão de putaria terminou depois que gozei pela 4ª vez.

Voltamos para o churrasco e parecia que todos tinham percebido o que tinha acontecido, mas fingiram que nada houve, pois já sabiam que um dia iria rolar. Inclusive a "nossa" sobrinha Janaina.