quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Tesão, romance e fantasia

Era uma noite de segunda-feira. Depois de ter passado o final de semana inteiro trabalhando e chegando em casa muito cansada, comecei a notar que estava faltando alguma coisa para repor minhas energias. Como já havia dito outras vezes, sou amante incondicional de sexo, adoro dar. E dar pra alguém que você está apaixonada é melhor ainda.


Isso mesmo, agora só quero atender aos pedidos da minha libido trepando com alguém que me deixou apaixonada. Depois de ter ficado altas horas da noite batendo papo pela net com "ele", senti uma imensa vontade de me encaixar no abraço que só ele sabia dar. Antes de ir dormir, comentei com ele sobre a minha vontade que, para minha surpresa tive como resposta um singelo "Venha até o portão da minha casa".


Eu já estava pronta para dormir, vestia uma camisola sem nada por baixo. Saí de casa e fui ao seu encontro, na medida que eu ia me aproximando, observava de longe a silhueta de um rapaz sem camisa num portão de garagem à minha espera. A noite estava fria. Fui recebida com um olhar tímido seguido de um sorriso...Era ele, minha paixão, que imediatamente despertou mais uma fantasia louca da minha mente depravada.


Ele me abraçou, e lentamente uma de suas mãos deslizou em minhas costas, chegando até minha bunda. Ele percebeu que eu estava sem calcinha e sussurrou em meu ouvido: "O que você está querendo héin, garota? Tá a fim de sacanagem?". Ele nem esperou eu responder, e ali mesmo na garagem de frente para a rua, começamos com a sessão de putaria.


Enquanto ele enfiava o dedo em minha bocetinha que ardia de tesão, eu sussurrava em seu ouvido pedindo que me comesse imediatamente, pois eu estava enlouquecida para sentir aquele cacete todo enfiado em mim. Porém, não era só trepar que iria me satisfazer, encostei o mocinho no carro e comecei a chupar aquele mastro como uma putinha tarada por pau.


Quando levantei, fui tomada em seus braços e fui jogada em cima do carro dele e recebendo o que eu já queria há dias. Nunca gemi de tanto prazer na minha vida, aquela sensação de sermos flagrados por alguém e tesão misturados, nos excitava cada vez mais. Pedi para trocar a posição, ele me puxou e me colocou de quatro e estocou todo o seu pau na minha xana. Já estava ardida de tanta pica, quando disse que ia gozar. "Goza junto comigo menininha, goza", disse ele.


Atendi ao seu pedido, deixando as marcas de meu tesão em suas costas. Satisfeita, finalmente recebi o que estava desejando: o abraço dele. Nos despedimos, era mais ou menos 1h da madrugada...a rua estava deserta e silenciosa, continuava fria, mas meu corpo quente de tesão, impedia que minha pele se arrepiasse pedindo para ser aquecida.


em casa, tomei banho e fui dormir. No dia seguinte, subi para ir trabalhar, e lá estava a cena do crime: o carro dele na garagem, o portão aberto e ele guardando os materiais de trabalho no banco de trás do carro. Como de costume, passei por ele, desejei um bom dia e segui meu caminho.

sábado, 8 de novembro de 2008

Confissões de uma ninfomaníaca em crise de abstinência

Não existe coisa pior do que uma mulher acordar com uma vontade louca de dar e não ter nenhum voluntário.
Há pelo menos uns 15 dias, tenho acordado "nervosa", louca pra colocar um caralho na boca e chupar até cansar.
Eu não sei o que está acontecendo, mas faz muito tempo que não encontro um macho que me pegue de jeito, me trate como uma putinha e meta em mim até eu ficar sem andar.

Às vezes fico tentando entender, o que passa na cabeça do universo masculino, são todos uns escrotos que adoram uma dama, mas que na cama vire uma vagabunda...
Posso me considerar uma "lady" na rua e uma piranha na cama, mas eles não me olham e sequer tentam ler minha mente.

Num dia desses saí para encontrar um cara. Ele faz meu tipo, então resolvi que as coisas simplesmente aconteceriam naturalmente (assim é bem melhor!).
Não adiantou, tentei resistir o máximo, mas não aguentei: dei mesmo e chupei pra valer (queria até vê-lo derramar todo aquele leitinho em minha boca).
É claro que você leitor vai pensar que sou uma piranha, não sou, mas diante de uma situação como a minha, me compreenderia.

Estava há um bom tempo sem sexo, acordava enlouquecida para chupar uma pica e não achava nenhuma. Quando encontrei, matei minha vontade, mas não como deveria (eu fiquei com vergonha do cara achar que eu sou uma puta de mão cheia e que faço isso com todos os caras). Não mesmo.

Foi legal, eu poderia ter feito bem melhor, como de costume, mas as coisas devem ir devagar. Mostrar tudo de vez perde a graça, agora fico na dúvida se deveria ter me entregado de vez ou não. Se eu tivesse feito o trabalho completo, acho que ele não me procuraria novamente, foi o que pensei.

Agora estou no quarto, imaginando ser surpreendida pelo cara, ouvir ele sussurrar no meu ouvido, pedindo pra que eu termine o que comecei e da mesma forma que eu fui ao seu encontro: louca para sentar no seu caralho bem duro, gemer como uma cadela no cio, chupar até me lambuzar de porra e gozar como uma putinha doida por pica.