terça-feira, 17 de maio de 2011

Romanticismo, mistero e il piacere

Me chamo Giulia. Tenho 25 anos, sou brasileira. Desde que me entendo como "gente", sempre tive uma fantasia de ser a primeira e única mulher de um mafioso e charmoso italiano. Não sei porquê, mas o jeito dominador, olhar cafajeste e ao mesmo tempo romântico deles, me fascina.

Certo dia resolvi tirar um final de semana de folga, arrumei as malas e embarquei para o Rio de Janeiro. Numa certa noite, estava caminhando numa avenida escura, procurando nem me lembro mais o que, quando do nada, apareceu na minha frente Vicenzzo.

Moreno, alto, lindo, dono de um sotaque que despertava a minha libido só em ouvir...italiano. Vicenzzo era de Napoli. Aparentava ser um homem de posses, devido ao seu jeito de se vestir e aos acessórios que carregava. Seria ele o mafioso dos meus sonhos?

Quando nossos olhares se cruzaram, eu já imaginava o que estava por vir. Nos conhecemos, saímos, conversamos animadamente, tomamos um café e nos despedimos. Voltei para o hotel com a imagem daquele pedaço de homem em minha cabeça, e com a sua voz máscula em meus ouvidos.

Trocamos contatos e no dia seguinte voltei para minha cidade. Vicenzzo me ligou. Para minha surpresa, ele me contou que estava em minha cidade. Pensei: "Será que ele estava no mesmo vôo que eu, e não percebi? És tão misterioso..."

Convidei Vicenzzo para vir até a minha casa. Acreditem, em menos de 5 minutos, estava em minha porta um delicioso homem, com um lindo bouquet de flores nas mãos. Convidei-o para entrar e confortavelmente sentou-se.

Confesso que na hora fiquei sem graça, pois fui pega de surpresa, eu só estava de calcinha e uma camiseta vestida. Pedi licença e fui me trocar. Quando eu estava entrando no quarto, Vicenzzo me seguiu.

Puxou-me pela cintura, beijou-me deliciosamente, levando sua mão diretamente ao meu sexo (que por sinal, já estava bem preparada, pois eu já sabia o que viria mais tarde). Vicenzzo beijava bem, mas eu queria mais.

Abri o zíper da sua calça e retribuí o que ele fez. Ele fez melhor, tirou a minha calcinha e começou a passar a língua na minha bucetinha, me deixando louca de tesão. Eu me contorcia, procurando apoio, pois ele deixava a língua saborear cada milímetro do meu prazer e me masturbava ao mesmo tempo.

Retribuí à altura, joguei-o no sofá, e fui tirando cada peça das suas roupas e jogando-as no chão. Eu queria aquele homem, precisava "consumi-lo" a qualquer custo. Eu sempre soube que um dia, eu seria de um italiano, e era exatamente daquele jeito.

Ajoelhei-me a frete de Vicenzzo. Olhos nos olhos, comecei a chupá-lo num movimento mais suave, deixando a minha língua deslizar até as suas bolas. Cada vez que eu chegava lá, ouvia sussurros de Vicenzzo: "non si fermano!, non si fermano!".

Depois disso, virei de costas, tirei mais uma vez a calcinha e sentei em cima do seu cacete que já estava duro, esperando por uma trepada brasileira. Não precisei fazer esforço nenhum para que Vicenzzo me puxasse pela cintura e me encaixasse em sua enorme pica.

Ele tirou a minha blusa e enquanto eu cavalgava no seu pau, ele me lambia, chupava meus seios e me apertava. Com seu sotaque sedutor, dizia em meu ouvido: "Ti voglio tutto per me". Ele trepava bem. Levantou-se do sofá, encostou-se na parede e continuou me fodendo intensamente.

Gozei a primeira vez. Lembrei que eu não poderia gritar para não chamar atenção dos vizinhos, mas eu queria muito mais, queria liberar todo aquele tesão que estava contido em mim, desde quando eu vi aquele homem a primeira vez.

Fomos para o quarto e fui jogada na cama. em seguida ganhando mais uma sessão de língua na buceta. Me contorcia de prazer, e fui algemada pelo Vicenzzo. Sem poder fazer nada, gemia de tesão e era metida cada vez mais que eu tentava agarrá-lo.

Gozei pela segunda vez. Vicenzzo tirou minhas algemas e virou-me de 4, me comendo de um jeito, como homem nenhum havia me comido antes. Metia em minha xana e acariciava ao mesmo tempo. Estava ensandecida de tanto ser fodida.

Gozamos juntos. Ele mostrou que ainda tinha fôlego para mais uma sessão de sexo, mas eu estava esgotada! Tomamos banho juntos e voltamos para a cama. Desta vez, ele me beijou, acariciou os meus cabelos e disse: "Posso essere un tempo lontano, ma sarò sempre tuo".

Retribuí o beijo, ele me abraçou. Após ouvir isso, mesmo sabendo o quanto misterioso ele é, fui dormir mais tranqüila, pois eu sei que consegui me tornar única.