sábado, 10 de dezembro de 2011

Até no banheiro...

...Eu achava que meu caso com Igor tinha acabado. Mas percebi que não conseguiríamos ficar longe um do outro por muito tempo. Eu estava louca para foder, há tempos que eu não dava com tanta vontade, e acredito que se eu desse naquele exato momento, iria morrer de tanto gozar, mas morreria feliz.

Minha bucetinha latejava de tesão, desejando ser comida de todas as formas e todos os jeitos possíveis, sem contar a tara de querer preencher minha boca com um caralho bem gostoso para satisfazer a vontade do espírito de puta que insiste em me acompanhar eternamente.

Comentei com Igor que estava nervosa e de mau humor. Ele já sabia todos os motivos de eu ficar assim, e o mais certo era a falta de pica. Confesso que por dentro, eu estava louca para que ele ficasse enlouquecido e me comesse ali mesmo onde ele estava sentado.

Saí com Igor para comprar um material. Propositalmente ele sabia que não chegaríamos a tempo de encontramos a loja aberta, mas mesmo assim, ficou calado e me fez companhia me levando no famoso cinema em que trepamos a primeira vez.

Assistimos a estréia de um filme, e é claro, como eu tinha que satisfazer a minha vontade de chupar, implorei para deixar-me chupar. Lógico que ele não iria negar, então ali mesmo no escuro do cinema, chupei deliciosamente seu pau.

Chupei não só porque estava com vontade, mas também pelo simples fato de amar fazer um boquete, ele merecia ser chupado daquele jeito tem um pau gostoso e também por eu morrer de tesão em ver aquela pica bem dura esperando que eu me delicie ali.

Adoro ver a cara dele louco de tesão, quando eu chupo, puxa meus cabelos, sussurra, perde o jeito e pede mais. Gosto quando ele implora para eu não parar. Só que desta vez, eu quem pedi para ser fodida. Eu queria sentir toda aquela pica enfiada em minha buceta.

Quando ele ajoelhava diante das minhas pernas e me comia na poltrona do cinema, já tinha se tornado normal. Desta vez, tínhamos um "espectador" e o medo de sermos vistos e punidos era maior, pois a putaria estava intensa.

Resolvemos sair, e fomos até o banheiro. Passamos pelo cara da recepção que nos cumprimentou e descemos. Imagina só 2 pessoas trancadas num micro banheiro...Igor em pé, e eu diante de suas pernas chupando seu caralho e vendo ele enlouquecer, querendo me foder de novo.

Com toda ira,tirou minha calça, enfiou o dedo em minha bucetinha, me masturbava e chupava meus peitos. Eu estava quase desfalecendo de tão mole e cheia de prazer para colocar pra fora. Igor me virou de costas e socou toda sua pica em mim.

Por mais que o lugar estivesse desconfortável, a vontade que eu tinha era de gritar. Eu estava tão louca que eu pedi para chupá-lo novamente e que ele gozasse em minha boca. Parecia que ele tinha lido meus pensamentos e desejos.

Me comia com vontade, mostrando o quanto sentira minha falta no período em que ficamos afastados. Ele não conseguia ficar longe de mim e nem eu dele. Beijava-me, acariciava meu corpo, me deixava gozar...

Depois de 1 hora, saímos daquele aperto completamente suados e exaustos. Ele lavou o rosto, enxugou e vestiu a camisa. Fomos em direção a recepção do cinema. Estava claro que tínhamos aprontado alguma coisa, pois o rapaz da recepção nos olhou com um ar de surpresa por ainda estarmos ali.

Deve ter imaginado o que estávamos fazendo, ou não.
Deve ter imaginado

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

No escurinho do cinema...

Eu e Igor resolvemos ter um caso logo depois do episódio do elevador. Já tinha tornado comum nos encontrarmos após o expediente, sair juntos e passear pelas ruas da cidade. Num certo dia, eu havia dito que iria trabalhar de saia e que ele nada poderia fazer comigo.

Igor tentava manter a calma e pedia pacientemente que eu não o provocasse, mas eu sempre dava um jeito de perturbá-lo. Igor pediu que eu jamais mentisse para ele, como eu tinha prometido, nunca menti e nunca escondi nada, confessei que havia dado para outro.

Por causa da minha "maldita" crise de abstinência sexual, percebi pela fisionomia dele que tinha se decepcionado. Por um lado, ele percebeu que tinha mesmo que me satisfazer quando eu tivesse vontade, ou eu iria dar para outro.

Enfim, chegou o final do expediente e como de costume, fui buscá-lo. Perguntei onde iríamos e ele respondeu que estávamos indo para o cinema. Ao chegarmos no cinema, percebemos que estávamos sozinhos. Parecia que a sessão tinha sido reservada apenas para nós dois.

Sentamos nas últimas poltronas e começamos a nos beijar, a trocar abraços e sussurrar algumas coisinhas no ouvido. Igor começava a me tentar: Enfiava a mão debaixo da minha saia, beijava-me e brincava com meu sexo.

Ele percebeu que eu estava ficando excitada, continuava me provocando, enfiando o dedo na minha buceta que já escorria de tesão e chupando meus seios. Senti uma vontade louca de chupá-lo.

Ajoelhei diante de seus pés e comecei a chupá-lo gostosamente como uma putinha tarada por pica.

O que me excitava ainda mais, era vê-lo enlouquecido de prazer. Voltei a sentar na poltrona e a pedido de Igor tirei a calcinha, ficando apenas com a saia. Tirei a camisa dele porque queria sentir o corpo dele colado ao meu.

Eu estava adorando toda aquela sacanagem no cinema. Apenas eu e Igor praticamente nús numa sala de cinema, numa deliciosa e apaixonante putaria que só minha mente suja poderia ter criado e fazer acontecer.

Eu queria ser comida e Igor advinhou meus pensamentos. Ajoelhou diante das minhas pernas e fodeu-me até perder o fôlego.

Beijava e me penetrava num rápido movimento que me deixava louca pedindo que não parasse de meter. Puxou-me pela cintura, me pondo de 4 e enfiando todo seu caralho em minha bucetinha apertada, que há tempos queria ser fodida por ele.

Igor estava tenso, com medo de sermos flagrados. Ele me comia enlouquecido para que eu gozasse e pedisse mais. Tava tudo tão gostoso, entre gozos e sussurros, que mais uma vez ele me puxou pela cintura, despejando todo seu gozo em minhas pernas que não estava mais entrelaçadas em suas costas.

A sessão havia terminado na hora que tínhamos feito o que queríamos.

As luzes se acenderam e Igor vestiu a camisa. Minha calcinha já tinha voltado para o lugar que tinha que estar. Nos beijamos mais uma vez e ao abrirmos a porta, um casal aguardava a próxima sessão.

Apenas eles...




terça-feira, 25 de outubro de 2011

No elevador...

Num certo dia cheguei bastante stressada no trabalho porque faz mais de 1 ano que não sei o que são férias, acordar tarde e curtir. Meu stress era aparente. Peguei o elevador e para meu atraso ele parou no primeiro andar. Entrou um cara.

Media 1,98 m, pele clara cabelo cortado, cavanhaque, vestia preto. Um ar misterioso fazia parte da personalidade dele. Cumprimentou-me com um bom dia e calou-se sem se importar com minha presença.

A porta do elevador fechou e antes que ele chegasse ao segundo andar, travou no meio o caminho, abriu a porta interna deixando a vista apenas a parede do prédio. Tentei ficar calma, mas meu stress só fez aumentar devido o atraso, e agora tinha piorado.

Tudo que estava ruim, tinha se tornado uma merda: eu estava atrasada e presa no elevador com um cara que eu nunca tinha visto na minha vida e ainda por cima com cara de louco. Meu celular havia descarregado e eu nem sabia o que fazer.

O alarme de emergência do elevador não funcionava, então o sujeito, muito calmo por sinal, tentou ajudar oferecendo o celular, mas o sinal estava inativo. Olhamos um pra cara do outro e o que restou apenas foi rir da dupla desgraça.

O primeiro passo para quebrar o gelo foi dele, se apresentando: "Seja bem vinda ao elevador mais problemático da empresa, e muito prazer, Igor". Fui simpática e me apresentei também, e na mesma hora um papo gostoso começou a fluir entre nós.

Cansada de ficar em pé, sentei no chão do elevador para aguardar o "resgate". Igor sentou do meu lado e perguntou em que setor eu trabalhava, e ao ouvir minha resposta, também falou de onde era.

Comecei a repará-lo com mais atenção, já que eu não tinha mais o que fazer e nem o que perguntar. Ele percebeu que eu estava olhando "demais" e se aproximou de mim. Sem minha autorização, tirou os cabelos que caiam nos meus olhos e me beijou.

Imediatamente pensei na tamanha ousadia que ele tinha tomado, mas gostei e retribuí o beijo que por sinal, era bom e envolvente. Aquela situação estava começando a ficar boa: Eu atrasada e presa num elevador com um gato de 1,98 m, que na maior cara de pau me beijou.

A "coisa" começou a esquentar. Enquanto eu era beijada no pescoço, na orelha e no colo, eu tentava tirar a camisa daquele homem que ao mesmo tempo que me beijava, buscava meu sexo por debaixo do meu vestido.

Tentando me ajudar, o mesmo tirou a camisa e puxou-me para junto de si pedindo que tocasse em seu sexo. Mas como eu queria mais, abaixei e comecei a chupá-lo como uma tarada.

Enlouquecido de tesão, Igor pediu antes que fossemos resgatados, para dar uma "rapidinha" no elevador. Na mesma hora concordei,apesar do perigo de sermos flagrados era grande.

Tirou uma camisinha do bolso, rapidamente colocou no pau que já estava duro como uma pedra, levantou o meu vestido, segurou minha calcinha e começou a me comer bem devagar. Eu estava tão excitada que meu gozo ajudava a caceta deslizar deliciosamente em mim.

Ele me fodei gostoso. os movimentos começaram a ficar rápidos, até que senti uma vontade louca de gritar, mas tive que me conter. Senti Igor gozar quando a respiração dele ficou ofegante no meu pescoço.

Fomos nos recompondo até que uma voz perguntou: "Vocês estão bem?" Respondemos que sim e obtivemos a resposta que em 10 minutos seríamos resgatados. Entreolhamos e rimos. Ao sermos liberados, fingimos que nada havia acontecido e cada um foi pro seu lado.


Quando consegui colocar meu celular para carregar, recebi um torpedo que dizia: "Obrigada por ter gravado seu número por engano no meu celular. Faria qualquer coisa para ficar preso no elevador com você de novo."


terça-feira, 18 de outubro de 2011

E na janela...

Me chamo Claúdia e sou casada há 6 anos com meu primeiro e único namorado, o Mauro. Um homem quase 30 anos mais velho que eu, com uma virilidade de dar inveja a qualquer marmanjo. Sempre fui reservada, tranquila e frequentava a igreja antes de casarmos até que descobri realmente com quem eu tinha me casado.

Mauro não me deixa em paz. Está frequentemente de pau duro e não tenho do que reclamar na cama. Além de amar o meu marido, adoro dar para ele. Nossas trepadas são sensacionais, mas sempre tem "aquela" que fica marcada para sempre.

A trepada que eu nunca consegui esquecer foi quando completamos 6 meses de casados. Eu estava na cozinha preparando o almoço e como sempre, Mauro estava em ponto de bala. Eu usava uma camiseta básica e uma saia.

Ele entrava na cozinha, como se nada quisesse, passava junto de mim roçando o seu pau duro em minha bunda. Confesso que achei estranho porque nunca tinha dado a minha bundinha antes e também nunca dei oportunidade do Mauro brincar com ela.

Ele levantava minha saia, enfiava o dedo em minha bucetinha e roçava o caralho dele em meu cuzinho que ainda era virgem. Criei coragem e pedi pra que ele comesse. Meu marido não pensou duas vezes e fodeu-me até eu gritar de prazer.

Enlouquecida, pedi pra que fodesse meu cu bem gostoso. Só que fomos interrompidos pelos gritos da minha tia, que morava no andar de cima. Corri e apareci na janela, para saber o que ela queria.

Enquanto minha tia falava comigo na janela, senti um forte cheiro de mel e o Mauro lambuzando toda minha bunda e lambendo em seguida. Achei que iria acabar ali, e eu louca de vontade de agarrá-lo, chupá-lo, mas a minha atenção estava voltada à minha tia que não parava de falar.

Pensei que o Mauro tivesse esquecido do meu pedido, mas quando menos esperei, ele enfiou a pica no meu cuzinho e começou a foder deliciosamente. Eu estava tão excitada, que fechei a janela, fiquei de 4 na cama implorando para meu marido continuar me enrabando.

Era a primeira vez que eu dava e estava adorando. Gozei como uma puta e gemi de prazer quando senti aquela porra quente escorrendo na minha bunda, quando o mauro tinha acabado de gozar também.

Foi perfeito. Quando saí do quarto, minutos depois encontrei minha tia na porta da minha casa desconfiada do que estávamos fazendo e me pedindo algo emprestado. Mel...





quarta-feira, 27 de julho de 2011

É assim que ele me odeia...

Eu nunca curti meninos. Sempre gostei de homens mais velhos. Só que o Victor me atrai. Apesar dos seus 24 anos, jeito de menino, carinha de nerd, é um rapaz sério que não dá ousadia a ninguém no trabalho. Tem uma enorme pica que chama a atenção das meninas, aos viados mais fechativos.

Victor é alto, moreno, cabelos cacheados, usa óculos...típico menino com carinha de inocente. Aquela cara dele chamava a minha atenção por causa da pouca idade, o comportamento e a responsabilidade que carrega: trabalho e estudo.

Já tive um caso meio estranho com o Victor, o que fez com que ele passasse a me odiar pelo resto de sua vida. Num certo dia, precisei trabalhar num turno oposto ao que eu trabalho normalmente. Era o horário de Victor

Os olhares se cruzavam apesar do ódio que circulava entre os dois. A noite caía e o expediente chegava ao fim. As pessoas iam embora, e eu cada vez mais atolada de trabalho, me via ter que ficar mais um pouco na empresa.

O salão já estava vazio, eu escondida numa mesa, enterrada entre papéis e computador, quando de repente percebo um vulto cruzar minhas costas. Procurei disfarçar o susto quando vi que quem tinha passado por mim foi Victor.

Me perguntou se eu iria demorar porque precisava apagar as luzes do salão. Meio sem graça, informei que em 20 minutos estaria livre. Para minha surpresa, ele puxou uma cadeira e sentou atrás de mim. Não imaginei que aquilo iria acontecer, mas me senti incomodada com a presença dele.

Perguntei se ele só estava esperando eu sair para apagar as luzes, pois se fosse o caso, eu apagaria quando eu fosse embora. Do jeito que ele tinha o "ovo virado" pro meu lado, eu já esperava a resposta ignorante dele. E foi o que aconteceu de verdade.

Disse que estava ali porque queria e que se eu estivesse incomodada que eu me mandasse. Tentei segurar a raiva para não atirar qualquer coisa nele, mas fui curta e grossa: "Qual seu problema comigo?". Victor que estava ainda sentado, deu uma pegada no "mastro" (para me enlouquecer) e foi enfático na sua resposta: "Nada...apenas te odeio".

Não respondi e ignorei-o. Passei a lembrar do que tínhamos vivido há um tempo atrás. O imbecil ainda estava atrás de mim quando percebi que ele não desgrudava o olhar da minha nuca. Fingi que não reparei, mas senti quando ele se aproximava.

Perguntou qual perfume eu usava e ao ouvir a resposta, perguntou se poderia sentir a fragrância mais perto. Antes de eu responder, senti um arrepio quando Victor bem devagarzinho cheirava minha nuca, encostando o nariz levemente no meu pescoço.

Ele percebeu que eu tinha gostado. Foi mais ousado, beijou minha nuca e cobriu meu pescoço de beijos até chegar em minha boca. Correspondi. Senti sua mão deslizar na minha cintura e percorrer minhas costas por dentro da minha blusa.

A mão dele estava quente e me encaixei em teu abraço sem interromper o beijo que há muito tempo queria voltar a experimentar. Victor deslizava sua mão em minha coluna, enquanto a outra buscava meu sexo debaixo da saia.

Mais uma vez correspondi, abrindo o zíper da calça dele e sussurrando em seu ouvido que seria melhor sairmos daquele local proibido. Ele não quis, , disse que seria ali, pois o proibido era mais excitante. Não imaginava que com aquela cara e todo ódio que sentia por mim, Victor na verdade queria me comer.

Sentado na cadeira, o "idiota" puxou-me, levantou minha saia e de uma só vez, arrancou a minha calcinha, dando início a uma seqüência deliciosa de sexo oral em mim. Senti uma vontade louca de gritar, mas fui ordenada a conter meu tesão porque poderíamos ser flagrados.

Antes que eu gozasse, fui trazida para seu cacete e comecei a cavalgar incessantemente como uma putinha virgem doida para cair numa rola. Victor me comia e me beijava bem devagarzinho. Sussurrava palavras picantes, me chamando dos nomes mais absurdos possíveis tentando disfarçar seu desejo que estava camuflado pelo ódio.

Puxava-me pela cintura com força e estocava aquele cacete dos sonhos das meninas todinho em mim. Não suportei e gemi de prazer. Gemia alto e pedia que não parasse. Victor disse que ia gozar. Bateu em minha cara e pediu para que eu abaixasse, exibindo meu rosto.

Atendi seu pedido e senti toda sua porra quente caindo em meu rosto, e em seguida ganhei mais um tapa. Levantei e fui lavar meu rosto, na mesma hora fui puxada pela cintura e Victor dizendo que ainda não havia terminado, porque eu tinha que gozar.

Chupou e me masturbou ao mesmo tempo. E exigiu ainda que se eu gritasse eu iria apanhar. Obedeci e gozei. Finalmente saí para limpar meu rosto. Ao retornar, peguei minha bolsa e o encontrei finalizando meu trabalho e desligando o computador.

Perguntou se eu queria uma carona. Fui "arrogante" como ele merecia ser tratado e gostava de ser tratado. Aceitei e fomos embora fingindo que nada havia acontecido.






sexta-feira, 22 de julho de 2011

É para querer sempre mais uma vez...

Mais uma vez resolvemos nos encontrar. Antes tinha sido bom, desta vez seria melhor. Se ele me chamou, foi porque gostou. Ligou num horário que eu já estava saindo do trabalho e estava próximo a sua casa.

Eu estava cansada, mas mesmo assim, minha perversão queria mais uma vez, deixar perder-me nos caminhos do seu corpo. Me aproximava de sua casa e de longe consegui vê-lo. Usava apenas uma bermuda e cheirava a banho recente...me esperava.

Me levou até sua casa, beijou-me e ofereceu-me um banho. A água estava gelada, tocando levemente minha coluna, arrepiava a minha pele. Enquanto isso, ele me esperava na sala. Ainda semi nu, fitava-me com um olhar de que sabia o que estava por vir.

Ele é meu consumo sexual. Enlouqueço quando o vejo ensandecido com meus beijos, quando o vejo insano enquanto chupo delicadamente seu pau delicioso, que me fascina e me faz perder o controle quando me pega de jeito e bem devagar, me penetra.

Sinto um frio na barriga quando ele me beija, sussurra em meu ouvido e me carrega até sua cama. Deitada em seu leito, vejo aquele homem aproximar seu corpo do meu, acariciar meus cabelos e invadir-me do jeito que eu gosto.

Pergunta o que eu sinto. Sussurro em seu ouvido e peço mais. Ele brinca comigo. Trocamos a posição, enquanto assumo o comando da brincadeira, pirraçar faz parte. Esqueço todos os movimentos e espero ele implorar para não parar.

Ele se descontrola. Puxa-me contra seu grosso caralho que não exita em me comer com mais vontade. Ele me fode gostoso. Eu grito de tesão, e imediatamente viro a putinha que ele insiste em querer ver.

Sinto sua mão pesar sobre meu rosto. Deliro. Eu peço mais e que me mostre como toda vagabunda tem que ser tratada. Ele me bate, sussurra em meu ouvido, me xinga, me devora. Numa posição invertida, ele continua metendo toda aquela pica em mim.

Eu gosto e peço que não pare. Me vira de lado enquanto gozo enlouquecidamente, ele me aperta, penetra-me e comemora. Eu sempre quero mais. Ele tenta foder meu cuzinho, mas ainda tenho medo.

Os corpos colados de suor, não permitem que não nos separemos. A brincadeira fica mais gostosa. Enquanto ele mete em mim, imploro que goze sussurrando em meu ouvido. Gosto de sentir seu hálito quente em minha orelha.

Ele atende meu pedido. Me come deliciosamente de 4, puxa meus cabelos, sussurra...Sinto aquele jato de porra quente saindo dele. Continuo excitada com sua maneira gostosa de gozar. Ele goza do jeito que eu gosto.

Goza como um verdadeiro macho louco por buceta, me morde e me invade. A sincronia é perfeita. É hora de ir embora. Tomo banho, visto-me e saímos. A casa fica só, deixamos para trás apenas marcas e o cheiro da luxúria.



sábado, 4 de junho de 2011

Sem comentários...

...E na verdade eu nem sei por onde começar. Só sei dizer mesmo, que foi tão bom que deixou um gostinho de quero mais.

Desde que tinha rolado a primeira vez de uma maneira tão inusitada, que cada vez mais eu me imaginava me perdendo em seus beijos ardentes e sentindo suas mãos de macho deslizando no meu corpo. Ele leu meus pensamentos e deu a entender que desejava também.

Depois de dias de provocação e trocas de indiretas, resolvemos nos "experimentar" por inteiro. Eu perdi o controle em vê-lo em pé na minha frente, molhado, enrolado numa toalha querendo arrancar suspiros a cada beijo que me dava e quando percorria sua língua quente e deliciosa pelo meu corpo.

Eu não resisti e me submeti aos seus encantos ao sentar-me na cama e vê-lo totalmente despido em minha frente, implorando para ser chupado. Delicadamente, fui chupando seu pau grosso que já estava duro, praticamente prontinho para me comer.

Ele queria mais, sussurrava...Joguei-o na cama, mostrei que eu queria todo para mim. Fui lentamente roçando a minha língua em todo seu caralho e chupando para sentir aquele gosto de homem que me enlouquecia.

Ele pediu para me foder. Enquanto eu tirava a roupa, ele já me enfiava sem se preocupar se eu ainda estava me despindo ou não. Me comia. Eu já gemendo deliciosamente, a cada estocada que ele dava em minha buceta.

Deitou-me na cama, mais uma vez beijou-me bem gostoso e me penetrou. Nossa! Há muito tempo eu não tinha sido enfiada de uma maneira tão gostosa. Ele sabe trepar gostoso. Do jeito que eu gosto, me faz liberar a puta que existe em mim.

Me excito mais ainda quando ele diz que sou cachorra, que sou a putinha dele e quando sinto o peso de sua mão em minha cara. Dou a buceta com mais vontade. Trocamos a posição e mostrei que adoro cavalgar em cima de uma pica.

Sentir todo caralho enfiado em mim e vê-lo excitado, provocou-me ainda mais. Repito: sou puta, se pudesse recebia pica na buceta e e chupava pica ao mesmo tempo. Então galopava e chupava seu dedo obsceno ao mesmo tempo.

Pedi para apanhar, e entre um tapa, puxão de cabelo e beijo na boca, gozei a primeira vez. Mas eu queria mais e ele também. Ele ficou em cima de mim, deixando-me arranhar suas costas largas e enlaçar minhas pernas nele.

Metia com mais vontade e preocupava se iria me fazer sentir dor. Jamais! Ele só me proporcionou prazer. Ele me fodeu como um macho de verdade, enfia a caceta todinha e me faz gozar pela segunda vez, e eu quero mais.

Seu tesão é incessante e isso me excita mais. Me puxa pelos cabelos, me prende contra uma parede, me vira de 4 e pergunta mais uma vez a sua putinha (eu) se ela quer mais pica. Respondo que sim, e ele mais uma vez me fode pedindo meu cuzinho.

Tenho vontade de dar desesperadamente, mas não temos mais tempo. O risco de sermos flagrados começa a aparecer. Ele pede para gozar e pergunta onde. Quero sentir mais uma vez, seu caralho em minha boca e ouvir seus gritos de tesão em meus ouvidos.

Ele mete em mim novamente e depois me pede para chupá-lo. Me excito com seus sussurros, enlouqueço quando me prende em suas pernas e me satisfaço com os jatos de porra grossa que não param de encher minha boca.

Estamos satisfeitos. Nos levantamos e fomos tomar banho. Eu gostei demais e ele também. Nos despedimos, sabendo que dentro de algumas horas, nos veríamos novamente e que o desejo tomaria conta de nós novamente.

Mais cedo ou mais tarde alguém iria pedir mais e que irá fazer acontecer.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Na laje...

Atualmente eu tento me desviar das tentações mais irresistíveis que ainda insistem me perseguir. Tenho 31 anos, sempre fui um cara tranqüilo, discreto mas se tratando de mulher, perco o controle literalmente. Tenho irmão e irmã que sempre "andaram certo" em seus relacionamentos.

Eu era considerado o verdadeiro pervertido da família e da turma de amigos. Mulheres que já olhavam para mim com um ar de "tô querendo", eu chegava junto e dava o que elas realmente queriam lá na laje de casa.

Gosto de mulher, mas meu ponto fraco são as novinhas, pois além de serem mais gostosas, têm um fogo de deixar qualquer caceta dura a qualquer hora. Paula é uma linda ninfetinha de 18 aninhos. Daquelas que quando passa, todo marmanjo vira o pescoço para acompanhar onde aquela gostosa vai.

Um dia, eu estava indo trabalhar e encontrei Paula no ponto de ônibus. Não sei onde ela estava indo, mas chamou a minha atenção, o que ela usava: um vestidinho curto que desenhava cada curva do seu corpo e deixava a mostra as lindas pernas que tem.

Confesso que fiquei louco para chegar naquela delicinha, mas ela não me dava mole nenhum. Na mesma hora, um vizinho e conhecido de ambos, se aproximou do ponto e falou com Paula e comigo. Para minha felicidade, fui apresentado a ela.

Entre dias e mais dias de papo, Paula se mostrava insinuante, me provocava, despertando as minhas imaginações mais escrotas que você possa imaginar. Já não conseguia mais controlar e tinha que mostrar aquela garota o que ela estava procurando.

Finalmente convidei-a para sair e pedi que viesse até a minha casa antes de sairmos. Como eu havia comentado, o lugar onde eu tirava "a prova dos 9", era na laje da minha casa. Eram 21h. As pessoas na minha casa estavam relaxados e concentrados assistindo televisão, e eu fui para laje com Paula.

Fui surpreendido por uma gata selvagem que, sedenta por pica, abriu o zíper da minha calça e caiu de boca no meu pau. Chupou-me de um jeito que por um momento achei que fosse perder minha caceta, porque ela chupava até engolir.

Quando ela não me chupava, me beijava enlouquecida, batendo punheta para mim. É lógico que eu estava gostando da putaria e então, sussurrava em seu ouvido o quanto eu estava louco para sentir aquela bucetinha quente cavalgando em meu pau.

A cada sacanagem que eu falava, Paula gemia implorando para ser comida. Se contorcia com minha mão brincando com seu grelinho e quando chupei todo rastro de tesão que escorria de sua xana, ela me pedia mais.

Sentei num banco que estava lá e encaixei a Paula bem fundo na minha caceta. Ela além de ter uma bucetinha deliciosa era bem apertadinha. Me dava mais tesão ainda quando ela gemia de dor e dizia que queria mais pica dentro dela.

Paula gozou deliciosamente. Sentia vontade de gritar, mas sabia que era arriscado. Eu ainda não estava satisfeito. Queria mais. pedi para ser o primeiro a enfiar naquele cuzinho virgem, mas ela não deixou. implorei, mas para meu consolo, ela preferiu deixar eu gozar em sua boca do que eu a enrabar.

Ela voltou a me chupar avidamente. Enquanto eu puxava seus cabelos, ela me chupava, arranhava minhas pernas. Gozei em sua boca. senti que o jato de porra escorria de sua boquinha sexy. Acabamos nem saindo depois.

Nos despedimos, sem saber que durante 1 mês, Paula me surpreenderia ainda mais, deixando rastros de prazer em minha laje quase todas as noites.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pela manhã...

Num dia desses, acordei com uma vontade louca de dar. Tomei um banho relaxante, deliciei-me num óleo com fragrância de canela, vesti a minha roupa e saí. Próximo ao meu destino, resolvi desviar o meu caminho e encontrá-lo.

Depois de alguns meses de ter dado deliciosamente para ele, eu tinha que dar novamente. Queria que ele me fizesse gozar exatamente daquele jeito que só ele sabe fazer: enfia todo seu caralho em minha buceta e só tira depois de eu ter gozado umas três vezes.

Eu o tinha despertado. Ele me recebeu ainda com o corpo quente, prendeu-me contra a parede, beijou-me e desceu diretamente ao meu sexo e começou a chupar. Me levou até o quarto e tirando minha minúscula calcinha, continuou me chupando.

Para agradecer, chupei seu pau como uma puta louca para receber pica na buceta. Pedi que me comesse. Ele sem pensar muito, enfiou toda sua caceta em mim. Era impressionante como eu, com a minha bucetinha tão apertada aguentava aquela pica enorme e grossa, toda enterrada em minha xana.

A cada movimento que ele fazia, ele pedia para eu liberar a puta que existia em mim. Receber pica e chupar seu dedo obsceno fazendo cara de vagabunda, deixava-o descontrolado. Sou sua cachorra safada e mereço apanhar na cara porque toda mulher safada tem que apanhar do seu macho.

Ele me bate e eu gosto. Gosto tanto que subo e desço em sua pica, enquanto me bate na cara. Ele se excita mais, me pega, me vira de 4, me invade e puxando meus cabelos, diz que eu tenho que ganhar mais pica para me comportar.

Eu insisto, digo que serei sempre sua putinha desobediente porque eu quero estar sempre enfiada no seu mastro. Eu gozo a primeira vez. Grito, perco o controle, sussurro...Ele quer mais. Tira a caceta de dentro de mim e "obriga" a lhe chupar.

Sou sua meretriz e faço o que ele manda. Inocentemente, mamo em seu enorme caralho como se degustasse um doce. Feliz em ver minha cara de satisfação, ele me pergunta se quero mais. Afirmo. Lentamente, sinto seu pau deslizar em minha buceta.

Num movimento de vai e vem, vou sussurrando de prazer e ele pede que eu deixe a minha marca em sua pele. Cravo minhas unhas em suas costas e derramo todo meu tesão. Gozo e sussurros ficam impressos no colchão.

Eu saciada, levanto-me, vou tomar banho e me despeço dele. Ao voltar ao meu rumo diário, sinto o calor da manhã aquecer minha tez, e a minha imaginação permitir lembrar durante o restante do dia, como posso me sentir todas as manhãs.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trânsito tentador

Desde pequeno, sou um grande admirador das pernas femininas. Hoje aos 49 anos, a cada trepada fico enlouquecido quando uma mulher usando salto alto, vem para cima de mim, expõe as pernas e sensualmente tira a roupa.

Há alguns dias, eu estava indo como de costume para academia. Pilotando a moto, enquanto o vento matinal soprava meu rosto, eu ia pensando em mim, nas coisas boas da vida. Parei de pensar quando o trânsito foi interrompido pela sinaleira.

Parei ao lado de um carro preto. No início não dei muita importância, mas quando consegui ver de perto quem dirigia o carro: uma deliciosa mulher com um belíssimo par de pernas e que para meu "desespero", estava de saia.

Uma saia bem curtinha que dava para me deliciar no meio de suas coxas e sua buceta. Ela percebeu que eu tinha olhado, e com uma carinha bem safada, sorriu bem sedutora para mim. O sinal abriu e para minha felicidade, a próxima sinaleira estava fechada.

Desta vez foi diferente. Ela a briu o vidro e disse para mim: "me siga". Eu fiz o que ela pediu. Segui e há poucas quadras da academia, ela encostou o carro e eu desci da moto. Parecia que ela não estava acreditando que eu estava ali na frente dela.

Ela estava um pouco assustada. Eu me aproximei e perguntei o que ela queria. Imediatamente ela respondeu: "Eu quero ver você gozar na minha boca agora, desde que nos cruzamos no trânsito, olhei você e senti uma vontade louca de te chupar."

Cheguei mais próximo a porta do carro dela, coloquei o pau para fora e deixei aquela gata se lambuzar todinha com minha pica. De todas as mulheres que já estiveram comigo, nunca vi uma tão tarada em chupar um caralho como a Adriana.

Ela lambia, chupava, sugava e eu, segurando seus cabelos, delirava com cada movimento que ela fazia. Gozei como ela queria: em sua boca. Mas aquela gata merecia um prêmio e sem eu pedir, ela tinha advinhado o que eu queria.

Abriu a porta do carro e pediu para ser chupada. Puxei sua micro calcinha, e enfiei toda a língua na bucetinha e ao mesmo tempo brincava com o seu grelinho. Adriana pedia mais, se contorcia de tesão. E enquanto gozava enlouquecidamente, as pessoas iam passando pelo local.

Depois de satisfeita, ela levantou-se, me beijou e foi embora. Eu segui para a academia imaginando mais uma vez como as maravilhas da vida devem ser aproveitadas.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Twittsex

Como todos me conhecem, nem preciso mais me apresentar. Para os íntimos, Ozzy. Esses íntimos já sabem que sou a perversão em forma de gente. E não existe coisa melhor do que ter um tanto disso em mim, apesar de ultimamente ter descoberto as delícias do amor.

No Twitter, tenho várias seguidoras pervertidas como eu. Se eu pudesse, juntaria todas elas e daria um pouco de mim tudo de uma só vez. Seria todinho, a todo momento só para elas, pois são todas lindas e cada uma tem alguma coisa que me desperta.

Esta semana, tenho andado "atacado". Uma das minhas pervas andou me provocando. E nem era através de DM...era na cara! Ou melhor, "twittava" para todo mundo ver que estava com vontade de mim. Imagine como a minha mente pervertida não ficou.

Dani é uma linda deusa de olhos verdes, me provoca, me enlouquece e eu a desejo. Como eu estava rendido às suas provocações, twittei para ela assim: "Tiro a sua blusa e derramo vinho em seu ombro, para em seguida sorvê-lo".

Para minha surpresa, a resposta foi imediata: "Arranco sua camisa sem delicadeza". Confesso que fiquei surpreso com a rapidez da resposta, sem contar que não imaginava que fosse correspondido. Resolvi continuar com a provocação:

"Seu corpo és a minha mais fina e delicada taça, nele, degustarei o mais saboroso vinho."
"Enlouquecida, cravo as minhas unhas em suas carne." Twittou ela. Eu estava curtindo aquilo ali e comecei a imaginar coisas.

Dani revirava os olhos de prazer e encostando seu corpo junto ao meu, jogava vinho em mim e lambia-me como uma gata selvagem. O lençol branco imediatamente mudou de cor, pois enquanto nossos corpos eram taças improvisadas, o vinho transbordava e caía sobre a cama.

Eu queria mais, joguei a Dani na cama, tirei a sua calça e louco de tesão, arranquei o sutiã. Recebi em troca um tapa na cara e fui dominado por ela. Dani virou-se, sentou no meu colo e acariciando meus cabelos, beijava meu pescoço, lambia minha nuca e mordiscava minha orelha.

Sem resistir, aproveitando que ela apenas estava com uma micro calcinha, apertei delicadamente sua bunda e pegando sua mão leve, coloquei-a por cima da minha calça para que ela sentisse o volume do meu tesão.

Brinquei com seu sexo. Senti que ela estava excitada, pois já havia sinais de lubrificação e suspirava ofegante em meu ouvido. A cada toque que eu dava em sua bucetinha, ela liberava seu tesão, arranhando minhas costas.

Beijou-me deliciosamente mais uma vez, abriu minha calça e pediu que eu a deflorasse. Deitei-a na cama e olhando nos seus olhos, tirei a minha calça. Me aproximei, tirei delicadamente sua calcinha e numa sessão de sexo oral, senti a Dani puxando meus cabelos e implorando para ser comida.

A trilha sonora, por incrível que pareça era romântica. Nós que tínhamos começado de uma forma agressiva e excitante, resolvemos reverter a situação. Quis mostrar que sei tratar bem e delicadamente uma mulher.

Meu corpo deitado sobre a Dani, permitiu que a cada movimento que eu fazia dentro dela, poderia ver de perto sua expressão de prazer. Ela se contorcia mordendo levemente os lábios e sussurrando palavras picantes para mim.

Os movimentos ficaram mais rápidos e senti que ela iria gozar. enlaçou-me entre suas pernas e gritava pedindo mais. Estava tudo perfeito: uma gata selvagem desejando-me enlouquecida e gozando com meu pau todinho dentro dela.

Ao ouvir seu último grito de gozo, despertei. A Dani tinha saído do Twitter. e eu, finalmente mandei DM, contando o que tinha imaginado. para minha surpresa, Dani respondeu: "Saí porque sozinha no meu quarto, imaginei você aqui comigo concretizando o que está escrito."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma atração incontrolável

Depois de ter desejado enlouquecidamente aquele homem, finalmente chegou a hora. Era gostoso aquele joguinho de sedução num ambiente popular. Há alguns meses, mantenho um caso guardado há 7 chaves com o meu personal trainer.

Desejava-o ensadecidamente beijá-lo numa tempestade, sentir seu corpo molhado junto ao meu, e deixá-lo explorar cada parte do meu corpo. Eu já não suportava mais encontrá-lo, ser provocada por um homem dono de um belo par de pernas, um corpo perfeito, olhar sacana e um beijo delicioso.

Perdia o controle quando ele passava por mim, "sem querer", roçava o pau discretamente em minha bunda e sorria descaradamente para mim. E quando na minha frente, segurava o seu mastro com vontade para me provocar?

Nossa...Impossível malhar sossegada com tudo aquilo. Eu gosto de assédio e isso faz com que o meu instinto de puta tome conta de mim, mas busco forças para não me render. O que é praticamente impossível.

Enlouqueço...Ele sabe provocar. Sabe perturbar o meu juízo. Sabe me seduzir, sabe me entorpecer. Fazia um tempinho que eu não beijava aquela boca deliciosa. Às vezes passava despercebida e deixava-o confuso.

Queria mesmo era me encaixar no seu abraço, sentir o calor do seu corpo e perder-me a cada beijo que me dá, a cada mordida no pescoço e a cada olhar de desejo que me segue. Eu provocaria sua mente antes de dormir.

Eu sabia que um dia, seria "sequestrada" por ele e que de qualquer jeito, e em qualquer lugar iria acontecer. Caminhar na areia e sentir a brisa noturna que vem do mar batendo em nossos corpos, já era sinal que iria concretizar. Me senti protegida e queria.

Uma parede e em frente ao mar, nos escoramos, e ele me acolheu em seus braços fortes. Senti medo, mas quando seus lábios roçaram minha nuca e suas mãos percorreram levemente o meu corpo. De costas para ele, senti sua mão tocar o meu sexo e ele penetrar-me levemente.

Uma onda de prazer invadiu-me. Eu queria todo aquele caralho enfiado em mim. Preocupado em eu sentir dor, ele me tranquilizava e me fodia devagar. Eu estava gostando. Aquela sensação de perigo e tesão, permitia-me liberar aquilo que vinha guardando há tempos.

A cada estocada que ele me dava, mais pica eu queria enfiada em minha buceta. Eu pedia que metesse tudo, e ele me comia com mais vontade. Entre beijos, carícias e sussurros, enlouquecia em tê-lo só para mim naquele momento.

O desejo era tão intenso, que parecíamos dois cachorros no cio, trepando na praia. Ele me pedia para gemer. Sentia que o tesão dele aumentava a cada vez que eu gemia e pedia mais. Ele mete gostoso. Me aperta, geme em meu ouvido, me beija.

Queria submeter-me às suas ordens, eu queria surpreendê-lo com um boquete e deixá-lo gozar em minha boca, mas não conseguíamos nos separar. Como eu tinha dito a ele, eu gosto de dar a buceta, gosto de ser fodida.

Assim como ele me falou que gostava de meter. Foi provado que não estávamos mentindo. estava adorando sentir aquela pica deliciosa deslizando quase perto do meu cuzinho. ele me pediu para comer, mas não deixei (me arrependi).

Senti uma pressão gostosa quando ele me disse que iria gozar. Até os sussurros de gozo dele me excita. ele metia com força enquanto gozava e eu não queria parar. Terminamos. Ele me abraçou e beijou-me deliciosamente.

Vi que tinha gostado também. Foi gostoso sim e isso é só o começo de uma história louca, cheia de provocações, delírios e prazer que nenhum de nós irá resistir em fazer acontecer.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Romanticismo, mistero e il piacere

Me chamo Giulia. Tenho 25 anos, sou brasileira. Desde que me entendo como "gente", sempre tive uma fantasia de ser a primeira e única mulher de um mafioso e charmoso italiano. Não sei porquê, mas o jeito dominador, olhar cafajeste e ao mesmo tempo romântico deles, me fascina.

Certo dia resolvi tirar um final de semana de folga, arrumei as malas e embarquei para o Rio de Janeiro. Numa certa noite, estava caminhando numa avenida escura, procurando nem me lembro mais o que, quando do nada, apareceu na minha frente Vicenzzo.

Moreno, alto, lindo, dono de um sotaque que despertava a minha libido só em ouvir...italiano. Vicenzzo era de Napoli. Aparentava ser um homem de posses, devido ao seu jeito de se vestir e aos acessórios que carregava. Seria ele o mafioso dos meus sonhos?

Quando nossos olhares se cruzaram, eu já imaginava o que estava por vir. Nos conhecemos, saímos, conversamos animadamente, tomamos um café e nos despedimos. Voltei para o hotel com a imagem daquele pedaço de homem em minha cabeça, e com a sua voz máscula em meus ouvidos.

Trocamos contatos e no dia seguinte voltei para minha cidade. Vicenzzo me ligou. Para minha surpresa, ele me contou que estava em minha cidade. Pensei: "Será que ele estava no mesmo vôo que eu, e não percebi? És tão misterioso..."

Convidei Vicenzzo para vir até a minha casa. Acreditem, em menos de 5 minutos, estava em minha porta um delicioso homem, com um lindo bouquet de flores nas mãos. Convidei-o para entrar e confortavelmente sentou-se.

Confesso que na hora fiquei sem graça, pois fui pega de surpresa, eu só estava de calcinha e uma camiseta vestida. Pedi licença e fui me trocar. Quando eu estava entrando no quarto, Vicenzzo me seguiu.

Puxou-me pela cintura, beijou-me deliciosamente, levando sua mão diretamente ao meu sexo (que por sinal, já estava bem preparada, pois eu já sabia o que viria mais tarde). Vicenzzo beijava bem, mas eu queria mais.

Abri o zíper da sua calça e retribuí o que ele fez. Ele fez melhor, tirou a minha calcinha e começou a passar a língua na minha bucetinha, me deixando louca de tesão. Eu me contorcia, procurando apoio, pois ele deixava a língua saborear cada milímetro do meu prazer e me masturbava ao mesmo tempo.

Retribuí à altura, joguei-o no sofá, e fui tirando cada peça das suas roupas e jogando-as no chão. Eu queria aquele homem, precisava "consumi-lo" a qualquer custo. Eu sempre soube que um dia, eu seria de um italiano, e era exatamente daquele jeito.

Ajoelhei-me a frete de Vicenzzo. Olhos nos olhos, comecei a chupá-lo num movimento mais suave, deixando a minha língua deslizar até as suas bolas. Cada vez que eu chegava lá, ouvia sussurros de Vicenzzo: "non si fermano!, non si fermano!".

Depois disso, virei de costas, tirei mais uma vez a calcinha e sentei em cima do seu cacete que já estava duro, esperando por uma trepada brasileira. Não precisei fazer esforço nenhum para que Vicenzzo me puxasse pela cintura e me encaixasse em sua enorme pica.

Ele tirou a minha blusa e enquanto eu cavalgava no seu pau, ele me lambia, chupava meus seios e me apertava. Com seu sotaque sedutor, dizia em meu ouvido: "Ti voglio tutto per me". Ele trepava bem. Levantou-se do sofá, encostou-se na parede e continuou me fodendo intensamente.

Gozei a primeira vez. Lembrei que eu não poderia gritar para não chamar atenção dos vizinhos, mas eu queria muito mais, queria liberar todo aquele tesão que estava contido em mim, desde quando eu vi aquele homem a primeira vez.

Fomos para o quarto e fui jogada na cama. em seguida ganhando mais uma sessão de língua na buceta. Me contorcia de prazer, e fui algemada pelo Vicenzzo. Sem poder fazer nada, gemia de tesão e era metida cada vez mais que eu tentava agarrá-lo.

Gozei pela segunda vez. Vicenzzo tirou minhas algemas e virou-me de 4, me comendo de um jeito, como homem nenhum havia me comido antes. Metia em minha xana e acariciava ao mesmo tempo. Estava ensandecida de tanto ser fodida.

Gozamos juntos. Ele mostrou que ainda tinha fôlego para mais uma sessão de sexo, mas eu estava esgotada! Tomamos banho juntos e voltamos para a cama. Desta vez, ele me beijou, acariciou os meus cabelos e disse: "Posso essere un tempo lontano, ma sarò sempre tuo".

Retribuí o beijo, ele me abraçou. Após ouvir isso, mesmo sabendo o quanto misterioso ele é, fui dormir mais tranqüila, pois eu sei que consegui me tornar única.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Pensamentos e confissões de um virgem confuso

Me chamo Pedro. Tenho 19 anos e acreditem, sou virgem. Sou tão tímido, que nem sei como chegar numa mulher. Tenho medo de errar, não saber o que fazer. Me sinto tão confuso, que às vezes acho que sou gay. Já me senti atraído por outros homens, mas não sei se isso é uma descoberta ou é porque eu nunca experimentei mulher.

Já freqüentei boates GLS, e por incrível que pareça, ao invés de olhar os gogoboys como os outros gays, babo nas gogogirls. Fico excitado. Observo o comportamento das meninas e fico imaginando o que elas são capazes de fazer comigo. Só de pensar, minha mente borbulha de idéias loucas. Já me masturbei pensando em homens, mas a sensação de querer meter numa mulher, não é a mesma.

Embora seja virgem, tenho uma tara louca por mulheres magras. Já imaginei tirar a virgindade de uma moça de 15 anos. Passa pela minha cabeça, iniciar minha vida sexual com alguém igual a mim. Logo, uma virgem de 15 anos, seria ideal. Rosto de menina e corpo de uma quase mulher, imagino uma tarde, um programinha típico de casal jovem.

Um cinema, minha namorada com uma saia bem curtinha e eu, enfiando o dedo em sua bucetinha apertada, convencendo-a a me dar. Ela me beija deliciosamente, pega no meu pau e eu me empolgo. Feliz em me ver excitado, ela safadinha, sussurra em meu ouvido. Peço que me presenteie. Com jeitinho inocente, ela abaixa diante de mim e lambuza-se com meu pau.

Fico enlouquecido, pensando que se aquilo que estou sentindo é bom, imagine meter. Um frio de medo toma conta de mim. Estou numa sala de cinema com uma menina de 15 anos, algo me diz que seremos flagrados, mas a sensação de tesão e medo misturados é bem maior. Ela sussurra em meu ouvido que me quer e que será todinha minha.

Sentados na última fila do cinema, delírios de prazer toma conta de nós. Minha ninfeta senta delicadamente em meu caralho. Tenho medo de machucá-la, e ela geme um pouco de dor, mas gosta. Finalmente ela conseguiu sentar em todo meu pau. Enquanto ela cavalga em mim, enlouquecido, lambo e chupo seus peitinhos que de tão pequenos, cabem quase inteiros em minha boca.

Sinto que ela quer gritar de tesão. em meus pensamentos, sempre imaginei que deflorar uma menina deveria ser estranho. Mas estava enganado. Em meus pensamentos, a trepada do cinema seria a mais marcante. Desde sentir o vai e vem de uma buceta quente no meu pau, a um sussurro em meu ouvido pedindo mais.

E será assim quando acontecer. Perderei minha essência de menino e virarei um homem resolvido. Quanto a ela, vai ser como a garota dos meus pensamentos: uma ninfeta que farei enlouquecer em me sentir e que deixarei para sempre a marca da nossa primeira vez.

sábado, 7 de maio de 2011

Para sempre seu escravo

Mais uma vez, eu Ozzy, participo de mais uma aventura inusitada e incrivelmente excitante. Nunca fui ingênuo quando se fala de mulher, porém uma vez, sem segundas intenções, fui na casa de uma amiga, bater um papo com ela. Conversamos por horas e resolvi ir embora.


Quando estava me levantando para me despedir, ela me pediu para que eu não fosse naquele exato momento porque precisava de um pequeno favor meu. A menina me pediu para organizar uns trabalhos dela da faculdade que estavam no computador.


Não pude negar, afinal de contas, Fernanda é muito linda, tem um corpo perfeito, cintura fina, bunda empinada, seios durinhos e grandes para fazer uma espanhola bem gostosa. Como é que resiste a um pedido de uma gata dessa espécie?

Então fiquei para ajudá-la. Ela vestia uma calça leggin e uma camiseta, que simplesmente me deixava enlouquecido, pois a danada estava sem sutiã, com o decote bem à mostra, praticamente na minha cara

. Imagine como eu estava me controlando para o pau não subir

ligando o PC, eu estava com a cara no monitor quando ela me pediu para não virar de costas, porque iria trocar a roupa. Pensei: "Essa garota está louca. Como não vou virar e perder de ver essa gostosa?". Na mesma hora desliguei o monitor, que refletiu a imagem dela se trocando.


Que coisa maravilhosa! Ela vestia uma calcinha vermelha e enquanto trocava de roupa, deu uma olhadinha para mim, para ver se eu não estava espiando. Pediu mais uma vez para eu não olhar porque estava nua, então respondi: "Pô! Então é agora que vou olhar!".


Ela respondeu que não, só depois de terminasse. Respeitei o seu pedido, e quando ela retornou, vestia

um conjuntinho de seda, composto por um short bem folgado porém, curtinho e uma blusinha, e sentou-se do meu lado.

Começamos então a fazer o trabalho, e toda hora entre papos e risos, ela colocava a mão na minha perna e dava uma apertadinha. Aquilo já estava me deixando excitado.

Para completar, ela ligou o som, e ouvíamos Korn.

Quando terminamos o trabalho, eu resolvi provocá-la, brincando com ela sobre a sua nudez. Ela pôs a mão novamente, só que dessa vez, colocou mais em cima. Quando me dei conta, ela já estava abrindo minha bermuda ,me arrastando para a cama, onde ela me pôs sentado à beira e perguntou:


"Posso realizar um desejo que guardo há muito tempo?" Respondi que sim..que poderia fazer o que ela quisesse. Então ela me deixou sentado e foi no seu guarda roupa, pegou um cinto , pôs as minhas mãos para trás e as prendeu.


Ajoelhou-se diante de mim, ordenou que eu permanecesse calado e que eu não gemesse. Me deitou na cama, subindo em seguida, e de pé, quase em cima de mim, colocou suas pernas uma de cada lado do meu corpo e tirou o short.


Fernanda estava ajoelhada quando me agarrou pelo cabelo, me deu um tapa na cara e quando ameacei falar algo, ela mandou eu calar a boca e disse: "De hoje em diante você vai ser meu escravo e vai me comer toda vez que que quiser, a hora que eu ligar você tem que vir."


Imaginem, preso, com o pau melado de tanto tesão e aquele avião pelada em cima de mim? Concordei na hora.

Quando comecei a gemer, levei mais um tapa. Ela disse: "Você faz o que eu mando, a hora que eu mando e ainda não mandei gemer." Eu estava adorando aquela brincadeira .


Já com minhas mãos livres, começamos a trepar. Aquela mulher parecia um furacão. Chupei sua bucetinha e ficava cada vez mais louco em vê-la se contorcendo todinha de tesão. Puxava meus cabelos, me xingava e gritava como uma putinha tarada.


Ela gozou e mandou eu me sentar e em seguida, sentou no meu colo fazendo movimentos mágicos até eu gozar. Como ela, sentiu que eu havia gozado, me deu outro tapa. Assustado, pensei: "droga era para eu ter gozado fora, agora vou perdê-la."

"Lugar de leitinho é aqui". Disse ela, apontando para a boquinha. Nem acreditei no que estava vendo e por causa da minha "insubordinação" fiquei preso de novamente e transamos mais uma vez. Desta vez acertei, gozei em sua boca. Nunca tinha visto mulher tão satisfeita por ter porra na boca.


Depois disso, ela me soltou, mandou eu me vestir e voltar a ser seu amigo. Me deu o seguinte recado: "Quando eu precisar do meu escravo você vai vir". A minha resposta foi à altura: "Claro que estarei sempre a disposição para servir a minha rainha novamente".