quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trânsito tentador

Desde pequeno, sou um grande admirador das pernas femininas. Hoje aos 49 anos, a cada trepada fico enlouquecido quando uma mulher usando salto alto, vem para cima de mim, expõe as pernas e sensualmente tira a roupa.

Há alguns dias, eu estava indo como de costume para academia. Pilotando a moto, enquanto o vento matinal soprava meu rosto, eu ia pensando em mim, nas coisas boas da vida. Parei de pensar quando o trânsito foi interrompido pela sinaleira.

Parei ao lado de um carro preto. No início não dei muita importância, mas quando consegui ver de perto quem dirigia o carro: uma deliciosa mulher com um belíssimo par de pernas e que para meu "desespero", estava de saia.

Uma saia bem curtinha que dava para me deliciar no meio de suas coxas e sua buceta. Ela percebeu que eu tinha olhado, e com uma carinha bem safada, sorriu bem sedutora para mim. O sinal abriu e para minha felicidade, a próxima sinaleira estava fechada.

Desta vez foi diferente. Ela a briu o vidro e disse para mim: "me siga". Eu fiz o que ela pediu. Segui e há poucas quadras da academia, ela encostou o carro e eu desci da moto. Parecia que ela não estava acreditando que eu estava ali na frente dela.

Ela estava um pouco assustada. Eu me aproximei e perguntei o que ela queria. Imediatamente ela respondeu: "Eu quero ver você gozar na minha boca agora, desde que nos cruzamos no trânsito, olhei você e senti uma vontade louca de te chupar."

Cheguei mais próximo a porta do carro dela, coloquei o pau para fora e deixei aquela gata se lambuzar todinha com minha pica. De todas as mulheres que já estiveram comigo, nunca vi uma tão tarada em chupar um caralho como a Adriana.

Ela lambia, chupava, sugava e eu, segurando seus cabelos, delirava com cada movimento que ela fazia. Gozei como ela queria: em sua boca. Mas aquela gata merecia um prêmio e sem eu pedir, ela tinha advinhado o que eu queria.

Abriu a porta do carro e pediu para ser chupada. Puxei sua micro calcinha, e enfiei toda a língua na bucetinha e ao mesmo tempo brincava com o seu grelinho. Adriana pedia mais, se contorcia de tesão. E enquanto gozava enlouquecidamente, as pessoas iam passando pelo local.

Depois de satisfeita, ela levantou-se, me beijou e foi embora. Eu segui para a academia imaginando mais uma vez como as maravilhas da vida devem ser aproveitadas.