quinta-feira, 5 de maio de 2011

Menina do rio

Alê tinha conseguido despertar os meus mais loucos desejos sexuais naquela madrugada.Não conseguia me concentrar em outra coisa, a não ser lembrar daquela trepada maravilhosa embaixo do chuveiro.

Depois de a ter deixado em casa, voltei para o hotel, acabado de tanto foder. Troquei os lençóis em que estavam registrados "o doce sabor da luxúria", e dormi. Eram mais ou menos umas 14h quando acordei.

Pra variar, acordei de pau duro porque sonhei que estava enrabando a Alê embaixo do chuveiro, como eu havia desejado. Imediatamente peguei o telefone e pedi a recepcionista do hotel que enviasse o mais lindo bouquet de rosas para a mulher que virou minha cabeça naquela noite.

No cartão, fiz um novo convite, desta vez, pedindo que ela me levasse para algum lugar. Após entregar o cartão à recepcionista, voltei ao meu quarto, tomei uma ducha e saí para almoçar. Para minha surpresa, na hora que eu estava entrando no restaurante, vi Alê numa esquina.

Saí correndo atrás dela para convidá-la para almoçar comigo, mas não consegui alcançá-la. Voltei ao restaurante,almocei e voltei ao hotel. Talvez tenha sido melhor mesmo não nos vermos naquela hora.

Chegando no quarto, recebi uma mensagem dela no meu celular que dizia: "Hoje levarei você às estrelas". Fiquei animado porque se na noite anterior, foi uma loucura, imagina o que estava por vir mais tarde.

Ao cair a noite, fui buscá-la em casa. estava linda, olhar insinuante, sorriso encantador. A lua estava linda e ela me levou a um lugar onde poderíamos admirar melhor. O cenário? Parecia até de filme:céu estrelado, lua cheia, um rio...

Alê deitou no meu colo, enquanto eu fazia cafuné em seus cabelos, ao mesmo tempo olhava tarado para seu decote, começava a ficar de pau duro por causa da brisa gelada que batia no tecido fino do vestido, deixando o biquinho dos seus seios salientes.

Ela levantou-se, tirou o vestido (não tinha nada por baixo!), empinando aquela bunda gostosa bem na minha frente e mergulhou no rio. Bem diante dos meus olhos, tinha uma "sereia" me convidando para ficar na água com ela. Tirei a roupa e mergulhei.

A água estava gelada, mas o calor dos nossos corpos era tão intenso que, quebrava a frieza, deixando-nos relaxados. Quando me dei conta, estávamos agarrados dentro d'água, trepando feito loucos.

Agarrada no meu pescoço, Alê subia e descia no meu caralho, gemendo como uma puta. eu sabia o quanto ela gostava de pica, então deixei a vontade para fazer o que quisesse em cima da minha caceta.

Saímos da água para continuarmos com a sacanagem na grama. pedi mais uma vez que me desse a bundinha, e ela de 4, toda empinada, me pediu para foder-lhe até não aguentar mais. Meti meu pau no cuzinho dela.

Ela queria que eu a tratasse como uma puta. A cada estocada que dava em seu cuzinho, ela pedia para apanhar. dei uns tapas na bunda, seguido de uns puxões no cabelo, quando ela gritou pedindo para enfiar com mais força porque iria gozar.

Gozamos juntos, e eu ainda excitado, fui tirando devagarzinho meu pau de dentro dela, mais impressionado do que a noite anterior. Nunca havia trepado ensandecidamente como nesses 2 dias.

Parti para minha cidade no dia seguinte. Me despedi da Alê, levando deliciosas lembranças dos dias em que descobri os prazeres da vida e que onde quer que eu esteja e com que seja, devo fazer valer a pena. E como valeu.