terça-feira, 25 de outubro de 2011

No elevador...

Num certo dia cheguei bastante stressada no trabalho porque faz mais de 1 ano que não sei o que são férias, acordar tarde e curtir. Meu stress era aparente. Peguei o elevador e para meu atraso ele parou no primeiro andar. Entrou um cara.

Media 1,98 m, pele clara cabelo cortado, cavanhaque, vestia preto. Um ar misterioso fazia parte da personalidade dele. Cumprimentou-me com um bom dia e calou-se sem se importar com minha presença.

A porta do elevador fechou e antes que ele chegasse ao segundo andar, travou no meio o caminho, abriu a porta interna deixando a vista apenas a parede do prédio. Tentei ficar calma, mas meu stress só fez aumentar devido o atraso, e agora tinha piorado.

Tudo que estava ruim, tinha se tornado uma merda: eu estava atrasada e presa no elevador com um cara que eu nunca tinha visto na minha vida e ainda por cima com cara de louco. Meu celular havia descarregado e eu nem sabia o que fazer.

O alarme de emergência do elevador não funcionava, então o sujeito, muito calmo por sinal, tentou ajudar oferecendo o celular, mas o sinal estava inativo. Olhamos um pra cara do outro e o que restou apenas foi rir da dupla desgraça.

O primeiro passo para quebrar o gelo foi dele, se apresentando: "Seja bem vinda ao elevador mais problemático da empresa, e muito prazer, Igor". Fui simpática e me apresentei também, e na mesma hora um papo gostoso começou a fluir entre nós.

Cansada de ficar em pé, sentei no chão do elevador para aguardar o "resgate". Igor sentou do meu lado e perguntou em que setor eu trabalhava, e ao ouvir minha resposta, também falou de onde era.

Comecei a repará-lo com mais atenção, já que eu não tinha mais o que fazer e nem o que perguntar. Ele percebeu que eu estava olhando "demais" e se aproximou de mim. Sem minha autorização, tirou os cabelos que caiam nos meus olhos e me beijou.

Imediatamente pensei na tamanha ousadia que ele tinha tomado, mas gostei e retribuí o beijo que por sinal, era bom e envolvente. Aquela situação estava começando a ficar boa: Eu atrasada e presa num elevador com um gato de 1,98 m, que na maior cara de pau me beijou.

A "coisa" começou a esquentar. Enquanto eu era beijada no pescoço, na orelha e no colo, eu tentava tirar a camisa daquele homem que ao mesmo tempo que me beijava, buscava meu sexo por debaixo do meu vestido.

Tentando me ajudar, o mesmo tirou a camisa e puxou-me para junto de si pedindo que tocasse em seu sexo. Mas como eu queria mais, abaixei e comecei a chupá-lo como uma tarada.

Enlouquecido de tesão, Igor pediu antes que fossemos resgatados, para dar uma "rapidinha" no elevador. Na mesma hora concordei,apesar do perigo de sermos flagrados era grande.

Tirou uma camisinha do bolso, rapidamente colocou no pau que já estava duro como uma pedra, levantou o meu vestido, segurou minha calcinha e começou a me comer bem devagar. Eu estava tão excitada que meu gozo ajudava a caceta deslizar deliciosamente em mim.

Ele me fodei gostoso. os movimentos começaram a ficar rápidos, até que senti uma vontade louca de gritar, mas tive que me conter. Senti Igor gozar quando a respiração dele ficou ofegante no meu pescoço.

Fomos nos recompondo até que uma voz perguntou: "Vocês estão bem?" Respondemos que sim e obtivemos a resposta que em 10 minutos seríamos resgatados. Entreolhamos e rimos. Ao sermos liberados, fingimos que nada havia acontecido e cada um foi pro seu lado.


Quando consegui colocar meu celular para carregar, recebi um torpedo que dizia: "Obrigada por ter gravado seu número por engano no meu celular. Faria qualquer coisa para ficar preso no elevador com você de novo."


terça-feira, 18 de outubro de 2011

E na janela...

Me chamo Claúdia e sou casada há 6 anos com meu primeiro e único namorado, o Mauro. Um homem quase 30 anos mais velho que eu, com uma virilidade de dar inveja a qualquer marmanjo. Sempre fui reservada, tranquila e frequentava a igreja antes de casarmos até que descobri realmente com quem eu tinha me casado.

Mauro não me deixa em paz. Está frequentemente de pau duro e não tenho do que reclamar na cama. Além de amar o meu marido, adoro dar para ele. Nossas trepadas são sensacionais, mas sempre tem "aquela" que fica marcada para sempre.

A trepada que eu nunca consegui esquecer foi quando completamos 6 meses de casados. Eu estava na cozinha preparando o almoço e como sempre, Mauro estava em ponto de bala. Eu usava uma camiseta básica e uma saia.

Ele entrava na cozinha, como se nada quisesse, passava junto de mim roçando o seu pau duro em minha bunda. Confesso que achei estranho porque nunca tinha dado a minha bundinha antes e também nunca dei oportunidade do Mauro brincar com ela.

Ele levantava minha saia, enfiava o dedo em minha bucetinha e roçava o caralho dele em meu cuzinho que ainda era virgem. Criei coragem e pedi pra que ele comesse. Meu marido não pensou duas vezes e fodeu-me até eu gritar de prazer.

Enlouquecida, pedi pra que fodesse meu cu bem gostoso. Só que fomos interrompidos pelos gritos da minha tia, que morava no andar de cima. Corri e apareci na janela, para saber o que ela queria.

Enquanto minha tia falava comigo na janela, senti um forte cheiro de mel e o Mauro lambuzando toda minha bunda e lambendo em seguida. Achei que iria acabar ali, e eu louca de vontade de agarrá-lo, chupá-lo, mas a minha atenção estava voltada à minha tia que não parava de falar.

Pensei que o Mauro tivesse esquecido do meu pedido, mas quando menos esperei, ele enfiou a pica no meu cuzinho e começou a foder deliciosamente. Eu estava tão excitada, que fechei a janela, fiquei de 4 na cama implorando para meu marido continuar me enrabando.

Era a primeira vez que eu dava e estava adorando. Gozei como uma puta e gemi de prazer quando senti aquela porra quente escorrendo na minha bunda, quando o mauro tinha acabado de gozar também.

Foi perfeito. Quando saí do quarto, minutos depois encontrei minha tia na porta da minha casa desconfiada do que estávamos fazendo e me pedindo algo emprestado. Mel...