sábado, 7 de maio de 2011

Para sempre seu escravo

Mais uma vez, eu Ozzy, participo de mais uma aventura inusitada e incrivelmente excitante. Nunca fui ingênuo quando se fala de mulher, porém uma vez, sem segundas intenções, fui na casa de uma amiga, bater um papo com ela. Conversamos por horas e resolvi ir embora.


Quando estava me levantando para me despedir, ela me pediu para que eu não fosse naquele exato momento porque precisava de um pequeno favor meu. A menina me pediu para organizar uns trabalhos dela da faculdade que estavam no computador.


Não pude negar, afinal de contas, Fernanda é muito linda, tem um corpo perfeito, cintura fina, bunda empinada, seios durinhos e grandes para fazer uma espanhola bem gostosa. Como é que resiste a um pedido de uma gata dessa espécie?

Então fiquei para ajudá-la. Ela vestia uma calça leggin e uma camiseta, que simplesmente me deixava enlouquecido, pois a danada estava sem sutiã, com o decote bem à mostra, praticamente na minha cara

. Imagine como eu estava me controlando para o pau não subir

ligando o PC, eu estava com a cara no monitor quando ela me pediu para não virar de costas, porque iria trocar a roupa. Pensei: "Essa garota está louca. Como não vou virar e perder de ver essa gostosa?". Na mesma hora desliguei o monitor, que refletiu a imagem dela se trocando.


Que coisa maravilhosa! Ela vestia uma calcinha vermelha e enquanto trocava de roupa, deu uma olhadinha para mim, para ver se eu não estava espiando. Pediu mais uma vez para eu não olhar porque estava nua, então respondi: "Pô! Então é agora que vou olhar!".


Ela respondeu que não, só depois de terminasse. Respeitei o seu pedido, e quando ela retornou, vestia

um conjuntinho de seda, composto por um short bem folgado porém, curtinho e uma blusinha, e sentou-se do meu lado.

Começamos então a fazer o trabalho, e toda hora entre papos e risos, ela colocava a mão na minha perna e dava uma apertadinha. Aquilo já estava me deixando excitado.

Para completar, ela ligou o som, e ouvíamos Korn.

Quando terminamos o trabalho, eu resolvi provocá-la, brincando com ela sobre a sua nudez. Ela pôs a mão novamente, só que dessa vez, colocou mais em cima. Quando me dei conta, ela já estava abrindo minha bermuda ,me arrastando para a cama, onde ela me pôs sentado à beira e perguntou:


"Posso realizar um desejo que guardo há muito tempo?" Respondi que sim..que poderia fazer o que ela quisesse. Então ela me deixou sentado e foi no seu guarda roupa, pegou um cinto , pôs as minhas mãos para trás e as prendeu.


Ajoelhou-se diante de mim, ordenou que eu permanecesse calado e que eu não gemesse. Me deitou na cama, subindo em seguida, e de pé, quase em cima de mim, colocou suas pernas uma de cada lado do meu corpo e tirou o short.


Fernanda estava ajoelhada quando me agarrou pelo cabelo, me deu um tapa na cara e quando ameacei falar algo, ela mandou eu calar a boca e disse: "De hoje em diante você vai ser meu escravo e vai me comer toda vez que que quiser, a hora que eu ligar você tem que vir."


Imaginem, preso, com o pau melado de tanto tesão e aquele avião pelada em cima de mim? Concordei na hora.

Quando comecei a gemer, levei mais um tapa. Ela disse: "Você faz o que eu mando, a hora que eu mando e ainda não mandei gemer." Eu estava adorando aquela brincadeira .


Já com minhas mãos livres, começamos a trepar. Aquela mulher parecia um furacão. Chupei sua bucetinha e ficava cada vez mais louco em vê-la se contorcendo todinha de tesão. Puxava meus cabelos, me xingava e gritava como uma putinha tarada.


Ela gozou e mandou eu me sentar e em seguida, sentou no meu colo fazendo movimentos mágicos até eu gozar. Como ela, sentiu que eu havia gozado, me deu outro tapa. Assustado, pensei: "droga era para eu ter gozado fora, agora vou perdê-la."

"Lugar de leitinho é aqui". Disse ela, apontando para a boquinha. Nem acreditei no que estava vendo e por causa da minha "insubordinação" fiquei preso de novamente e transamos mais uma vez. Desta vez acertei, gozei em sua boca. Nunca tinha visto mulher tão satisfeita por ter porra na boca.


Depois disso, ela me soltou, mandou eu me vestir e voltar a ser seu amigo. Me deu o seguinte recado: "Quando eu precisar do meu escravo você vai vir". A minha resposta foi à altura: "Claro que estarei sempre a disposição para servir a minha rainha novamente".

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