quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Amiguinho CDF da República

Pra começar, me chamo Sarah e o meu amigo Bruno. Sou estudante de Direito, tenho 21 anos, 1,62m e 52kg bem distribuídos. A galera da sala me chama de “Pequena Notável” por ser baixinha, porém gostosa. A única pessoa da minha sala que me chama de Sarinha é o Bruno. Que por sinal, me atrai atenção por ser um garoto muito educado, gentil, inteligente e na dele.


Sou carioca, mas moro numa república estudantil da USP. Nesta república moram 4 garotas e 4 garotos, inclusive o Bruno que é de Brasília.
De vez em quando, saíamos a noite para nos divertir, ou então pedíamos uma pizza e ficávamos na república ouvindo um sonzinho ambiente e jogando conversa fora.

O Bruno se unia com a gente, embora ele estudasse mais do que um condenado, dizia que se tornaria um grande advogado para defender as causas dos negócios da família. Coisa de playboyzinho. Mas o Bruno é diferente, é um mauricinho CDF e gente fina.

Numa noite de sábado, a galera da república resolveu ir para a balada, eu não pude ir, pois estava com o astral meio out. Então resolvi ficar em casa, me afogando em chocolates e vendo tv. Eu achava que estava sozinha em casa, então resolvi tomar aquele banho demorado, com direito a sabonete líquido e óleo pós banho de canela pra relaxar.

Depois do meu banho demorado, percebi que a luz de um dos quartos estava acesa. Apareci na porta e lá estava o Bruno pra variar, lendo deitadão na cama. “Bru? O que está fazendo aqui em pleno sábado a noite? Por que não saiu com a galera?”, perguntei.

Ele disse que estava meio cansado e que tinha resolvido ficar e casa naquela noite. Fui para o meu quarto, coloquei um vestidinho mais ousado e fiquei por lá comendo meus chocolates.

Em poucos minutos, Bruno aparece na porta do meu quarto perguntando se poderia me fazer companhia. Ofereci um chocolate, mas este recusou. Altos papos e altas risadas, Bruno me perguntou algumas coisas sobre o universo feminino. Enquanto eu respondia, notei que ele começou a me olhar diferente: olhava minhas pernas que estavam livres das tradicionais calças jeans e olhava o decote do meu vestido que deixava meu colo nu. Resolvi provoca-lo.

Abri um Sensação que tem um recheio de morango. Quando mordi, caiu uma gotinha do recheio no meu colo. Olhei para o Bruno com cara de safada e perguntei: “Quer limpar?”...Nossa, nunca pude imaginar que o meu amiguinho CDF era capaz de fazer aquilo.

O Bruno mergulhou nos meus seios, passando a língua no recheio, chupava e eu curtindo a brincadeira, quanto mais jogava o recheio, ele lambia com mais vontade. Joguei em outras partes e ele ia acompanhando o recheio com a língua.

Excitada com toda situação, tirei a camisa do Bruno, joguei o recheio e fui lambendo todo aquele peito musculoso de macho que naquela hora euzinha ia desfrutar. Enquanto eu o lambia, minhas mãos escorregavam pelo seu corpo, até uma delas chegar ao pau dele que já estava duro. Joguei o recheio lá e chupei gostoso como uma putinha enlouquecida por uma pica.

Bruno gemia de prazer, até que ele arrancou meu vestidinho me xingando dos nomes mais baixos e excitantes possíveis. Tirou minha calcinha, tomou o chocolate da minha mão, esmigalhou todo em cima da minha xana e chupou tudinho. Senti meu gozo escorrendo e quanto mais eu me contorcia de prazer, o Bruno enfiava sua língua quente na minha buceta.

Depois de me chupar gostoso, implorei para o meu amiguinho surpreendente me comer. Queria sentir todo aquele pau gostoso em mim. Bruno rapidamente atendeu meu pedido, me virando de quatro e estocando todo seu pau grande e grosso em minha buceta, achei que fosse desmaiar de tanto foder, mas quanto mais ele metia mais eu gritava por mais.

Depois de tanto receber pica, Bruno gemeu dizendo que ia gozar. Tirou seu pau da minha xana e disse que só ia gozar se eu o chupasse bem gostoso. Retomei o meu boquete e alguns minutos depois recebi todo aquele leitinho quente em minha boca.

Fui tomar outro banho demorado, desta vez, acompanhada. Saímos do banho e nos despedimos com um beijo demorado. Cada um foi para seu quarto, quando ouvimos a galera chegar da balada e estranhando ainda estarmos acordados.

Nunca pude imaginar que meu amiguinho quietinho da república fosse, na verdade um verdadeiro “advogado do diabo” . Viramos namorados e as loucuras continuam, inclusive em locais públicos, mas isso é uma outra história.

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