quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Laboratório de Fotografia

Sempre fiz muito sucesso entre os homens, tive alguns namorados e nunca havia pensado em transar com um professor. Até que um dia, estava aprendendo a revelar umas fotos no laboratório de fotografia de minha faculdade. Ao meu lado, estava a Sandra, minha parceira nos trabalhos de fotografia.

Eu estava atrapalhada com os químicos que deveríamos usar, naquele quartinho escuro que não se vê nada, e que me deixava mais irritada pelo simples fato de eu ser praticamente cega...nem com a luz do infra-vermelho eu enxergava um palmo na minha frente, a não ser o vulto das pessoas... Chegou o horário de irmos embora, o professor fez a chamada e todos foram saindo aos poucos.

Eu resolvi ficar um pouco mais para terminar de organizar algumas coisas, enrolei alguns filmes e depois fui guardar os químicos, quando minha “maldita” cegueira fez com que eu trombasse no professor, deixando cair um pouco de químico em minha camiseta.

Fiquei puta da vida, mas não teve outro jeito, tirei a blusa para lavar imediatamente para não manchá-la e fiquei só de sutiã, xingando muito, começando a lavar minha blusa com a água da torneira.

Meu professor, sempre muito irônico e cínico, começou a elogiar meus peitos, que são grandes, e me perguntou se eu não tinha vergonha de ficar de sutiã na frente dele, respondi de forma cínica: “Eu não. Vai me dizer que você não sabe o que é isso?”.

Confesso que me arrependi de ter dado essa resposta a ele, pois como eu havia dito uma vez, os professores eram puritanos e por mais que saissem, curtissem e namorassem, passam uma imagem de respeito que é muito difícil de acreditar que eles sejam tão sacanas como nós.

Percebi que ele gostou da minha resposta, embora me fizesse refletir sobre a minha loucura de ficar de lingerie na frente dele, mas na mesma hora, ele pediu para que eu tirasse o sutiã para que ele pudesse ver meus seios melhor.

Fiquei muito mais sem graça, mas tirei porque estava começando a ficar muito excitada com a situação e estava entrando no clima do professor safadinho que dava mais “atenção” a mim do que aos outros alunos.

Tirei o sutiã, ele imediatamente, avançou sobre meus peitos...e começou a chupá-los deliciosamente...com aquela língua quente..fazendo movimentos lentos, aumentando gradativamente, de acordo com a excitação dos dois.

Eu, que nunca tinha ficado com um professor, agi com instinto: coloquei minha mão dentro da calça dele, sentindo sua pau bem duro e quente...foi quando uma onda de loucura e excitação baixou sobre aluna e professor.

Tiramos praticamente toda a roupa, ficando quase pelados. Ele, me chupava muito, desde o pescoço, descendo pelos peitos, os mamilos, meu umbigo...chegando até minha bucetinha, que estava explodindo de prazer. Foi quando troquei de lugar e coloquei-o sentado na cadeira, descendo direto no seu pau já bem duro e lá, comecei a chupá-lo ferozmente, sedenta de tesão.

Passava minha língua sem parar e chupava, tocando suas bolas, e ele sussurrava de prazer. Fiquei de quatro pra ele, ficando bem empinadinha, implorando pra ele me foder bem gostoso e tempos depois, trocamos de posição novamente e eu voltei a chupar seu cacete com mais vontade ainda. Ele gozou na minha boca e eu, senti todo o seu gosto.

A loucura era tanta, que não queríamos terminar ali. Pedi pra que sentasse na cadeira de novo e cavalguei como uma puta no seu pau...rebolei, e ele já não aguentava mais de tanto prazer. Enquanto eu trepava, ele puxava meus cabelos, e quando foi gozar novamente, me ajoelhei a seus pés e deixei que ele derramasse toda a porra na minha cara...

Estávamos exaustos, um pouco desnorteados, pois corríamos o risco de alguém aparecer (se é que apareceu, nos viu e foi embora, ou ficou nos olhando naquele escuro). Lavei meu rosto na tal pia que usamos para lavar as fotos, vesti minha blusa ainda molhada e me despedi do meu professor que de puro não tem absolutamente nada.

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