segunda-feira, 2 de maio de 2011

Confissões de um homem- Parte I

Eu sempre tive certeza do que eu queria dar as mulheres. Prazer, sempre prazer e querer que elas peçam mais. Mulheres são sempre mulheres. Sejam elas novas ou mais velhas. Nunca imaginei que uma menina fosse capaz de virar a minha cabeça.

Eu no auge dos meus 34 anos, fiquei completamente enlouquecido por uma ninfeta de 15anos. Conheci a Isabela na fila do cinema, após ter saído de um relacionamento de quase 3 anos, passei a freqüentar os lugares sozinho.

Isabela chamou a minha atenção pelos belíssimos par de olhos castanhos, penetrantes. Vestia uma calça jeans justa e uma camiseta sem sutiã que, com o frio do ar condicionado, deixava o bico dos seus peitos arrebitadinhos.

Confesso que aquela imagem mexeu comigo, pois a garota tinha seios pequenos que imediatamente senti vontade de tirar a sua camiseta no cinema, e colocá-los todinho na boca. E foi ali, naquele dia, na fila do cinema que nos conhecemos.

Saímos algumas vezes e começamos a namorar. Acreditem, meu respeito por Isabela era tão grande, que nunca tentei "algo mais" com ela. Tratava-se de uma menina virgem, porém muito gostosa, que a cada vez que eu chegava junto, ficava de pau duro e tinha que bater uma punheta quando chegava em casa.

Num certo dia, resolvemos passar o final de semana na ilha. O sol estava forte e bonito, e como casal "normal", resolvemos caminhar na praia. Caminhamos tanto, até que paramos no manguezal para descansar e namorar um pouco.

Estava fascinado em vê-la linda e sexy num minúsculo biquine, que aumentava o meu tesão em ver aquela bunda maravilhosa descoberta. O tesão era tão intenso que, comecei a beijá-la e enfiei o dedo em sua bucetinha apertada, que logo em seguida engoliria todo meu pau.

Senti que ela gemia um pouco, mas era porque estava gostando, afinal de contas ela estava bem molhadinha. Abaixei e comecei a sorver o líquido que escorria de sua bucetinha. Para minha surpresa, a minha ninfetinha começou a mostrar a mulher que existia nela.

Chupou meu pau avidamente como uma putinha iniciante que acabara de conhecer pica e que não queria saber de outra coisa. Enquanto ela chupava, eu puxava seus longos cabelos, implorando para ela me dar aquela buceta virgem.

Inacreditável foi quando Isabela tirou a parte de baixo do biquine e sussurrou que era toda minha. Enfiei a minha pica com todo cuidado para não machucá-la e ao mesmo tempo, sedento de tesão em estar comendo aquela buceta apertadinha.

Ficava cada vez mais excitado quando ela entrelaçava as pernas em minhas costas, me arranhava, exigindo que não parasse de enfiar. Ao mesmo tempo que ela fazia cara de dor, fazia aquela carinha de putinha safada que adora dar a buceta.

Gozei a primeira vez, mas ela queria mais. Pedi para ela se tocar para eu me estimular. Fiquei louco em ver a minha menininha bem abertinha se masturbando e chupando o dedo obsceno, implorando para ser comida.

O pau ficou duro como uma pedra e eu tornei a fodê-la impiedosamente. Isabela gritava feito uma gata no cio de prazer. Gozou deliciosamente sentada na minha pica. Levantamos enlameados e mergulhamos no mar para nos limpar.

Ela me beijou e disse que tinha gostado, que estava se sentindo uma quase mulher completa. Mas que faltou apenas uma coisa, que irei contar na próxima história.